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A Fortaleza da Pedra Brilhante - O Jogo

-Bem, acho que sua informações sem dúvida foram de grande importância para nós, eu não tenho perguntas a fazer. Não sei se mais alguém tem algo a perguntar.
Por Mim partiremos agora! e que Elhoma nos Proteja!


O drúida parecia empolgado.
 
"- Então por favor me deem licença, pois preciso retornar ainda hoje para meu posto."

E com um gesto espalhafatoso o gnomo se despediu dos companheiros e deixou a sala onde eles se encontravam.

A conselheira Sara então falou aos aventureiros:

"- Ele vai render meu esposo Reg, que está observando a fortaleza há dois dias. Caso queiram alguma informação adicional podem procurá-lo amanhã pela manhã em nossa casa, nós moramos na alameda das rosas, e nossa casa é a única que não foi abandonada. Não será difícil encontrar."

E o porta-voz do conselho completou:

"- Se quiserem, podem dormir aqui no salão comunal, mas não temos camas. Vocês também podem ficar em qualquer uma das casas vazias, mas não garanto que vão encontrar nada melhor do que aqui, pois os moradores que deixaram a cidade levaram quase todos os seus pertences."
 
Jonathan responde ao conselheiro:

"Muito obrigado pela ajuda nobre conselheiro, descansaremos aqui e amanha conversaremos com vosso esposo (diz isto se direcionando a Sara), ele pode ter alguma informação adicional que o gnomo não nos informou."

Apos a resposta Jonathan hesita por um momento e diz:

"Boa noite, nos vemos amanha pela manha, que Pelor esteja convosco"
 
O grupo foi levado até uma sala ampla que estava totalmente vazia, o porta voz do conselho se despediu do grupo dizendo:

"- Não podemos oferecer nada mais luxuoso do que isso, mas garanto que estarão seguros aqui."

O grupo então se arrumou o melhor que pôde para passar a noite e na manhã seguinte, junto com os primeiros raios do sol que surgiram por cima das fraldas da montanha, o grupo se preparou e foi até a casa de Sara Ty-Djarling. Chegando lá encontraram-na muito apreensiva, ela então lhes falou:

"- Meu esposo Reg já deveria ter retornado há várias horas, temo que algo de ruim possa ter acontecido."

O grupo precisava agora decidir se aguardaria pelo retorno de Reg, ou se partiria em direção à fortaleza.

Off.: De Marikest até a fortaleza são 6 horas de caminhada.
 
"Nib franze as sobrancelhas.
'Isso é perigoso... talvez devêssemos ir encontrá-lo no caminho, e ver a causa desta demora. Pode ser que as coisas sejam ainda mais graves do que pensamos.'"
 
Darton se preocupara pela demora do esposo da mulher, afinal era uma peça chave na invasão da fortaleza... se ele pelo menos tivesse lhes contado o que sabia não daria a mínima importância para o ocorrido. Em sua carreira de assassino sempre aprendera a nunca deixar rastros e isso incluía informantes(claro que não se aplicaria nesta situação), mas o ponto principal era que o informante deveria estar vivo até que perdesse a utilidade, e este homem ainda tinha informações valiosas e talvez decisivas.

Logo ele tenta confortar a mulher:

"Não se preocupe, o encontraremos e ele estará a salvo, tenho certeza..."

Ele vira para Nib e fala baixo:

"Duvido que esteja vivo, mas devemos nos apressar, se ele foi pego os orcs sabem que estão sendo espionados... devemos agir antes que eles respondam."
 
Como Sempre Gorpo acorda mais cedo que os demais, treina uma hora com Batro e logo em seguida rezar por elhoma para ela lhe abençoar com suas magias:

OFF
Magias Preparadas:

Nivel 0: Orientação(3x), Resistência e Brilho
Nivel 1: Passos Longos, Passos sem pegadas e Salto
Nivel 2: Força de Touro (2x)
OFF

Logo após todos se acordaram eles se dirigiu com os demais para a casa de Sara, chegando lá ouviu uma noticia não muito boa acerca do desaparecimento de Reg, e, assim como os demais ficou preocupado e apreensivo.

-Isso é muito mal, se o capturaram vão força-lo a revelar que um ataque se prepara contra fortaleza e nossos planos irão de agua abaixo, temos que seguia para a fortaleza imediatamente!
 
"Nib, com todo seu cinismo, repreende Gorpo.
'Um homem pode estar morto, e tudo o que o preocupa é que ele tenha revelado nossos planos? Bem, então você pode ficar despreocupado, ele nada sabia de nossos planos.'
Ele tenta animar Sara e inspirar seus companheiros, e sutilmente deixar a mensagem de que a notícia realmente pode pressagiar um grande problema.
'Não sabemos, contudo, se Reg foi capturado... ele pode ter se atrasado no caminho, se ferido ou encontrado obstáculos, ou pode ter sido retido por algum evento inesperado. O gnomo também partiu para lá; pode ser ele que encontrou obstáculos, e seu atraso talvez tenha impedido Reg de abandonar seu posto. No entanto, em ambos os casos a cautela nos força a ser pessimistas... Na guerra, devemos ser fortes. Não podemos parar de lutar para chorar pelos que caem ao nosso lado; mais tarde, o som triste das liras cantará a brevidade de sua bravura. Por hora, não façamos suposições sobre o que houve. Pode piorar tudo.
Creio também que em um ponto Gorpo está correto: não podemos nos revelar agora. Isso quer dizer que devemos partir imediatamente, e se Reg for prisioneiro resgatá-lo em segredo e proceder para o ataque o mais rápido possível para evitar que sejamos descobertos. Se não for este o caso, devemos partir e descobrir o que houve. Mais do que pensar no que o atraso pode significar para o futuro, pensem no que ele significa no passado. O que levaria os orcs a capturar um de nossos espiões? Como eles o descobriram, como o capturaram, eles estarão planejando algo?'

Nib anda de um lado para o outro e gesticula enquanto fala, da forma que seus companheiros já se acostumaram a vê-lo fazer, pulando de um assunto para o outro subitamente e sem aguardar respostas. Ele termina, como usual, parando e olhando para os demais à espera de sua opinião."
 
Gorpo responde a repreensão do nib:

-Infelizmente, Nib, o marido de Sara desapareceu e isso é fato, ele pode não saber de nosso planos, pode não ter chegado aos ouvidos dele que reforços foram eviados para cá, mas se ele souber pelo menos que nós chegamos e essa informação for repassado, o nosso plano infelizmente deve pelo menos tentar ser evitado por eles, não necessáriamente nossos planos, mas os planos da guerra contra os orcs.
Ifelizmente, nesse caso, o nosso plano é mais importante sim do que a vida de um homem, afinal, em detrimento de uma vida muitas outras podem ser tiradas, então, não só ele pode perder sua vida, mas tambéms as centenas de pessoas podem perde-la, eu temo por elas. O sacrificio de um as vezes é necessário para salvar muitos.
Não quero crer que ele tenha sido capturado,mas, não deixa de ser uma possibilidade.

Virando-se para sara:

-Desculpe Sara, mas essa é a realidade...

O drúida era duro em suas palavras e sabia disso, mas essa era sua convicção naquele momento, se fosse necessário o sacrificio de um para salvar muitos, inclusive o dele, esse sacrificio deveria ser feito independente de qualuqer coisa, afinal, os Orcs poderia ter capturado o Homem, forçado-o a dar as informações e o matado logo em seguida.
 
Última edição:
Jonathan sente a comoção da moça e diz ao gorpo, "Cale-se amigo, se for para falar coisas pessimistas é melhor ficar de boca fechada, tenho fé em Pelor que ele esta vivo e esta a caminho daqui, deve ter ocorrido algum evento durante seu retorno, vamos a fortaleza para encontra-lo!!! Devemos partir agora, que Pelor esteja conosco."

Ao terminar a fala, Jonathan se induz a caminhar em direção a fortaleza, com a intenção de que o grupo o acompanhe, mas espera todos darem o primeiro passo.
 
Darton, ao ver o clérigo chamar a atenção de Gorpo e começar a se retirar, anda na direção da porta e fala:

"Não se preocupe senhora, o traremos de volta."

Entrar na fortaleza não seria fácil, se pelo menos seu antigo parceiro da guilda estivesse vivo...(vou começar a desenvolver o background no decorrer da história).
 
O grupo deixou a casa de Sara e iniciou sua jornada até a fortaleza, existia uma estrada muito usada pelos fazendeiros da região e os aventureiros caminhavam com facilidade por ela.

Enquanto caminhavam em direção nordeste o grupo via à sua esquerda os famosos rochedos do norte, uma cordilheira baixa com montes de 100 a 300 metros de altura e sem nenhum pico pronunciado. O Nome OS ROCHEDOS vinha do fato de que quase nenhuma vegetação crescia sobre àquelas pedras, que parecias emergir nuas no final de uma imensa planície verdejante. O contraste entre o verde dos campos e o marrom das rochas marcava claramente os limites das terras de Marikest.

Entre um rochedo e ourtro, ocasionalmente, um vale permitia que os aventureiros olhassem mais para o norte, e lá longe, não mais do que uma sombra no horizonte eles viam a espinha do mundo, um enorme cordilheira que marcava o fim das terras habitadas ao norte.

Os campos de Marikest estavam maltratados, embora não houvesse nenhum sinal aparente da presença de orcs era claro que não havia nenhum camponês trabalhando por ali.

Depois de umas 5 horas caminhando o grupo se aproximou da fortaleza, vários focos de incêndio e muitos campos destruídos indicaram para os heróis que eles se aproximavam. A fumaça dos vários incêndios envenenava o ar e escurecia o céu, o dia parecia virar noite quando os aventureiros passavam muito próximos a um dos focos do incêndio. Esta parte da planície era muito diferente do que vocês haviam visto antes, as plantações haviam sido queimadas e plantas estranhas, secas e retorcidas cresciam onde antes deveriam ser campos de trigo.

Logo após uma curva da estrada os aventureiros viram a fortaleza ao longe, ela era antiga e parecia ter sido feita por humanos (o trabalho dos anões era muito melhor do que aquilo), os aventureiros estavam a uns 2,5Km da fortaleza e haviam entre eles algumas veredas onde eles poderiam fácilmente se esconder.

Eram aproximadamente 13hs, o sol seguia alto no céu, ocasionalmente escondido sumindo atrás das nuvens de fumaça. Era hora de decidir o próximo passo: Espionar ou invadir?

Obs.: Vocês vão levar 1 hora de viagem do local onde estão até a fortaleza se caminharem normalmente pela estrada.
 
O grupo saiu da estrada e seguiu até um local onde cresciam várias árvores e onde poderiam se abrigar até a noite, enquanto a noite não chegava eles combinavam os últimos detalhes do plano de invasão, o grupo estava ciente de que um plano mal executado poderia acarretar a morte de alguem.

Quando a noite caiu estranhos sons começaram a ecoar ao redor do grupo. Galhos estalando, passos furtivos, algo estava se aproximando do grupo no escuro. Façam um teste de procurar para identificar a fonte dos barulhos.
 
Darton logo se atenta ao barulho e se levanta procurando por sua fonte.

Procurar:
[roll0]

OFF
CARAMBA, UM 20, geralmente os dados não me favorecem assim.
Parece que apesar do Nib ter ganho a aposta da briga no bar(apesar de ter uma mãozinha do bardo) o Darton conta com a sorte. kkkk
 
Gorpo escuta barulhos estranhos assim como os demais, rapidamente ele fica atento e tenta Procurar a fonte do barulho, Slifer por si só já começa a olhar em direção ao mato grunjindo em ameaça, mas antes, Gorpo se aproxima de batro que estava próximo a ele no chão:

-Batro tente ver algo de cima!


O morcego atroz rapidamente anda alguns passos e alça vôo e, do ar tenta ver algo.

Observar de batro:

[roll0]

OFF: Não sei se servirá, mas enfim...OFF

De baixo Gorpo olha em direção ao barulho e tenta enxergar algo:

Procurar

[roll1]
 
Última edição:
"Nib se levanta de onde estava sentado, se preparando para lutar - ou fugir. Seria possível que os inimigos soubessem de sua vinda, ou - ele não consegue conter suas esperanças - não poderia ser Reg? Ele aguça sua audição, buscando identificar a origem do som."

[roll0]
 
Alanian, preferiu ficar calado e nem mesmo tentou consolar sobre a possibilidade do marido de Sara estar vivo ou morto, sabia que qualquer uma das opções seria um grande fardo para a mulher.
Caminhou com o grupo pensativo... ele sabia da importância do sucesso da missão e conhecia perfeitamente tal situação ao qual o grupo se encontrava no momento. E por isso, a preocupação de uma segunda derrota pertubava seus pensamentos com lembranças que para ele não era das mais agradáveis. Seguiu o grupo pensativo e alheio a discurssões finais do plano que ainda não estava pronto. Ao chegarem próximos a fortaleza e montaram acampamento, o ranger ainda continuava perdidos em seus desvaneios, era uma tensão que lhe sufocava, um medo que o consumia pouco a pouco. Só em pensar que poderia acontecer o mesmo que há três anos atrás, deixava-lhe cada vez mais apreensivo.
Seus pensamentos se foram quando ouviu Gorpo ordenar seu Morcego a levantar vôo para vigiar o perímetro. O ranger aguçou seus sentidos buscando descobrir a fonte de preocupação do pequeno druida.

OFF:
Se for a Loba, gostaria de ganhar um bônus extra do mestre por já está familiarizado com o modo de aproximação dela quando estou acampando.

[roll0]
 
Off.: Está muito escuro e vocês estão num lugar rodeado por árvores, Alanian e Darton viram vultos se movendo entre as árvores mas não foi possível identificar as criaturas.


On.: Alanian e Darton perceberam pequenas figuras humanóides se aproximando do grupo a uns 15 metros de distância. Em meio à escuridão, não era possível ainda distinguir o tipo exato das criaturas, mas era fácil perceber que eram muitos deles chegando.

Gorpo mandou seu morcego alçar vôo e Nib se levantou em alerta, imediatamente as criaturas interromperam seu avanço e permaneceram imóveis aguardando uma reação dos aventureiros.
 
Sem ter bem idéio do que seja o drúida decide falar em silvestre na direção das criaturas:


Silvestre:-Saiam da floresta, já sabemos que estão aí...

Silvestre: -Batro, vôe mais baixo e identifique as criaturas!

prontamemte o morcego desce e vôa um pouco abaixo da cúpula das árvores de um lado para o outro pela parte descampada próxima a floresta, as vezes ele quase chega ao chão em seu vai e vem para identificar as criaturas.

Observar de Batro:

[roll0]

Logo em seguida o drúida começa a pronunciar algumas palavras em drúidico e com um gesto lança a magia brilho proximo a árvores para que não atinja as criaturas e ao mesmo tempo ilumine mesmo por uma fração de segundo a área para facilitar a identificação dos inimigos.
 
Última edição:
Darton observa os vultos em silêncio e saca sua espada lentamente e silenciosamente se preparando para algum ataque. Logo o druida toma a frente e decide falar com a floresta em uma língua que ele desconhecia, e não entendendo os objetivos do pequeno o ladino se aproxima e tampa sua boca com a mão, falando ao pé de seu ouvido com sussurros enfurecidos:

"Cale a boca, vai matar a todos, eles estão aqui..."

E soltando o druida ele completa aos demais com sussurros:

"Se escondam depressa..."

E falando isso o humano se afasta alguns metros do grupo se embrenhando nas árvores a fim de que não fosse pego com eles. E logo que encontra um bom esconderijo ele ali permanece respirando calmamente para não fazer barulho e apertando o cabo de sua espada.

Furtividade: [roll0]
Esconder: [roll1]
 

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