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A Fortaleza da Pedra Brilhante - O Jogo

Al Dimeneira

Dungeon Master
A Fortaleza da Pedra Brilhante


A guerra explodiu no norte, a grande cidade de Mirabar foi sitiada por um grande exército de orcs. Um estreito caminho entre a cordilheira conhecida como Os Rochedos e a floresta de LurkWood é a única passagem que os exércitos da Aliança podem usar para levar ajuda até Mirabar, porém esse caminho é vigiado dia e noite por forças sombrias e os capitães da Aliança temem cair em uma armadilha fatal se trilharem este caminho.


Os Rochedos são um cordilheira baixa, que vai se erguendo vagarosamente até culminar no monte NeverWinter, um vulcão ativo no centro da floresta do inverno remoto. Nas bordas desta cordilheira, há dois dias de viagem de SelaLonga em direção ao noroeste, fica a pequena cidade de Marikest, que ouve os tambores da guerra soando cada vez mais perto de sua fronteira.

Caso Mirabar seja tomada pelos orcs, Marikest sabe que será o próximo alvo. Porém os problemas chegaram antes mesmo do que eles esperavam: um grupo de batalha dos orcs cruzou os rochedos e montou um posto avançado em uma velha fortaleza abandonada próxima dali. Os ataques às fazendas já começaram e boa parte da população pensa em abandonar a cidade.


A fortaleza da pedra brilhante​

O conselho da cidade enviou uma nota pedindo socorro a SelaLonga, onde agora os líderes da Aliança procuram um grupo de aventureiros para responder ao chamado de Marikest. A notícia correu rápido por SelaLonga e logo chegou aos ouvidos de dois amigos que matavam o tempo numa taverna aguardando o resto de seu grupo chegar. Eles já não se viam há duas semanas e tinham muito o que conversar.

Sentados na taverna estavam o mago e o menestrel, em breve outros chegariam.
 
Após sairem de Larene o grupo se desloca para Selalonga, a pedido do comandando Darion, durante os dias que viajavam gorpo leberou sua companheira Víbora Viper de seus serviços, foi uma despedida rápida, Gorpo percebeia que as batalhas ficariam cada vez mais dificeis e que Viper já tinha o seguindo durante muito tempo, era hora da Víbora descansar, no caminho ele liberta viper e aceitando a liberdade a serpente saiu rastejando em direção aos arbusto até desaparecer da vista de todos, uma lágrima correu dos olhos de Gorpo, principalmente quando ela parou mais a frente ante de desaparecer e virou-se como se tivesse dando a última olhada para seu ex mestre.

-Adeus Viper, seja feliz, procure um local mais seguro, longe da guerra por seu próprio bem! -Disse o Druida em Silvestre enquanto se despedia acenando coma mão.

Logo em seguida após enxugar suas lágrimas Gorpo começou a Orar para Elhoma, pedidno um novo companheiro animal, durante 24 Horas Gorpo rezou enquanto os demais esperavam e ficavam apostos, após esse tempo o Drúida abriu seus olhos e do céu desceu um grande Morcego atroz, sua aparência era terrivel e ameaçadora, mas foi o pedido do Druida, ele se aproximou lentamente de seu novo companheiro e começoiu a conversar com ele e acariciá-lo, não demorou muito e o semblante do morcego passou a ser mais sereno e menos desconfiado.

Adestrar Animais +4 por ser familiar:

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Ao chegar em Selalonga, rapidamente o Druida foi se equipar, comprou vários itens enquanto as pessoas olhava amedrontadas para a criatura que sobrevoava seguindo seu mestre, alguns soldados se aproximaram, mas Gorpo interviu e os convenceu de que o Batro era seu companheiro, explicou que druidas criam animais para batalha, e como o comandante Darion informou, ele estava ali para ajudar e logo os soldados recuaram.

Gorpo então pôes uma sela em Batro e seguido por Slifer foram até a estrada da entrada da cidade, lá ele tentava constantemente montar Batro, o morcego inicialmente não se agardou, mas aos poucos e, ouvindo as palavras de seu mestre ele cedia. Gorpo Alçava alguns vôos rasantes inicialmente com ele e caia muitas vezes, mas nada grave, aos poucos o morcego confiava mais nele e as recusas para ser montados foram diminuindo, agora o objetivo de montar no morcego era questão de tempo, tempo suficiente para que este confiaçe plenamente no Drúida.

Cavalgar

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Mais um dia chega em Selalonga, e a reunião o qual ele tinha sido informado assim que chegou a cidade se iniciou, Gorpo decidiu se deslocar ao local da Reunião montado em Batro, mesmo arriscando alguma queda, claro com vôos baixos para evitar machucões e ao mesmo tempo ir acostumando o morcego.

Cavalgar

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Gorpo adentra a taverna, com Slifer e Batro, este último com um pouco de dificuldade devido ao tamanho, logo em sguida Batro voa até um cando do teto da taverna e se dependura de cabeça para baixo descansando um pouco enquanto a reunião prossegue, já Slifer, deita-se ao lado da Cadeira que Gorpo sentou.

-Um bom dia para Todos, para quem não me conhece, sou Gorpo, o Drúida, um dos enviados por Darion para ajudá-los nessa missão importante, aquele Morcego Gigante é o Batro, e esse é o Slifer, são meus dois companheiros que sem dúvida, nos ajudarão nas batalhas que estão por vir.
 
Última edição:
Cavalgar

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OFF: desculpem os posts seguidos

Ah, considerei, que a viagem até lá durou mais um pouco para fazer esse inicio de adaptação com o morcego. Qualuquer coisa dimeneira, fale que ratifico algo. OFF
 
O taverneiro se escondeu atrás do balcão ao ver aquele monstro alado entrando na taverna, mas logo em seguida percebeu que não era uma invasão orc.

Vendo o "dono" daquela coisa adentrar a taverna ele falou:

"- Ei você ai, o pequenino. Você está vendo algum cavalo aqui dentro? Então deixe seus animais lá fora!"
 
Acostumado a viver na floresta e desde que saia em sua aventura na busca pelo alaúde aos poucos o Drúida ia conhecendo as pessoas da cidade, muitos não gostavam de seus animais, a maioria pelo menos, e, ao ouvir o taverneiro ele responde:

-Mil perdões senhor, a todo lugar que eu vou eu os levo comigo, até quando durmo eles domem ao meu lado, mas, se os animais lhe incomodam, os tirarei daqui, me desculpe mais uma vez... -Disse o drúida com um sorriso amarelo e com a mão direita na nuca.

Logo em seguida ele conduziu Slifer até a porta e ordenou que ele ficasse lá, depois, foi até Batro e pediu que ele saísse e ficasse pendurado do lado de fora da taverna, o morcego então pousou e saiu andando pela porta, assim que saiu se pendurou no teto da taverna.
 
Última edição:
"Ao partir de Larene, Nib estava bastante satisfeito consigo mesmo. Ele havia acabado de conseguir uma boa quantidade de ouro e se tornado conhecido como um herói, e agora partia rumo ao norte para... conseguir mais de tudo isso, claro. No entanto, é claro que ele não poderia deixar de aproveitar nem que seja um pouquinho de sua recém-obtida fama e fortuna, e cada taverna que encontra no meio do caminho é pretexto para uma comemoração.
Na primeira taverna em que param, chamada “O Escudo Enferrujado”, ele bebeu tanto quanto aguentou – e talvez um pouco mais. Perto da meia-noite a taverna ainda estava tão cheia quanto no começo da noite, e ainda mais animada. Nib estava de pé sobre uma mesa, com uma grande caneca de cerveja na mão, cantando animadamente “In heaven, there is no beer;/ that’s why we drink it here./ And when we are gone from here,/ our friends will be drinking all the beer.” Até que ele escorregou… e caiu exatamente sobre a mesa de um bando de meio-orcs, também bêbados e altamente irascíveis. Quando a guarda da cidade chegou na taverna para acabar com a confusão, ele já estava com os dois olhos roxos, a boca inchada e o nariz sangrando. Ele ficou profundamente aliviado pela intervenção das autoridades, apesar de ter tido que passar a noite na prisão, dolorido e passando mal.
Na segunda taverna, “O Sapo Atroz”, ele foi um pouco mais cuidadoso com a bebida e a confusão. No entanto, ele não pôde resistir à tentação de impressionar uma belíssima elfa no local. Ele teve o cuidado de fazer algumas perguntas antes para se certificar de que a moça não era um problema, se assegurou de não ofender ninguém ou exagerar demais... e ele foi completamente bem-sucedido. Bem sucedido demais, na verdade. Outras pessoas também ficaram profundamente impressionadas, e o bardo acabou sendo raptado durante o sono.
Desta vez, porém, ele estava no perfeito domínio de suas faculdades. Ele conseguiu enganar os inimigos e fazer com que permitissem que ele cantasse para eles. Ele cantou como nunca havia cantado antes, emocionando e fascinando seus antagonistas; e então conseguiu distraí-los com sons e luzes distantes. Foi apenas um instante, mas o bastante para que ele encantasse um dos rufiões – que o auxiliou a arquitetar sua fuga. Algumas horas depois, quando Wardinock chegou trazendo ajuda, o que encontrou foram dois bandidos inconscientes e um grandalhão sendo segurado por trás pelo homem que havia sido encantado, enquanto Nib martelava sua cabeça com uma pá tentando desacordá-lo. Eles partiram na manhã seguite deixando para trás uma elfa apaixonada aguardando ansiosamente seu retorno...
Após este segundo incidente, o bardo se tornou mais cauteloso e se dedicou mais a questões sérias. Wardinock começou a ensinar Nib os aspectos mais básicos do estudo da magia arcana, e se surpreendeu diversas vezes. Nib era exatamente o oposto de um bom aluno – inquieto e impaciente, desorganizado, disperso... No entanto, ele tinha algum talento natural, e não era completamente ignorante. Estava também interessado, à sua própria forma – embora Wardinock achasse particularmente irritante o hábito de cantarolar durante as aulas. No entanto, o bardo também estudava um bocado por si mesmo – tanto pelos textos arcanos de seu “tutor” quanto por suas partituras. Nib certamente nunca se tornaria um mago de verdade, mas estava muito adiante dos leigos, e talvez conseguisse até dominar uma ou outra magia algum dia.
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Nib aguarda na taverna, sentado em silêncio em sua mesa. Ele usa uma vasta capa negra sobre seus ombros e uma roupa de viajante bastante comum, mas nova. Ele cumprimenta os amigos animadamente, mas os amigos não podem deixar de reparar que há algo de diferente com o amigo – além, é claro, de que ele está sentado sem chamar a atenção ao invés de fazer tudo o seu alcance para que todos o vejam. É difícil dizer o que é – talvez seja agora a testa do alegre bardo se franza com maior frequência, seu olhar pareça mais pensativo que antes, ou seu sorriso tocado de leve por uma sombra de melancolia ou sabedoria (duas coisas que frequentemente caminham unidas). Talvez sua expressão mostre menos astúcia e mais compreensão, menos deboche e mais ironia, menos fanfarronada e mais orgulho. Mas algo nele mudou desde a primeira vez que vocês se viram. Ele então solta uma piada rápida, e todos vêem que ele ainda é o mesmo; mas em seguida ele volta ao seu estado introspectivo, não infeliz ou preocupado, mas menos espontâneo do que Nib costumava ser. O que ainda é muito mais do que a maior parte das pessoas, claro."
 
OFF
Arrumarei a ficha amanhã com calma. Ta meio corrido, to em semana de prova.
OFF

Darton, um ladino ávido por fama, glória e riqueza. Nada ele fizera que lhe desse fama além de pequenos "trabalhos" nada admiráveis na cidade que vivia. Mas ele queria mais, queria ser famoso... Darton, o rei dos ladrões? Talvez um título apropriado, ou talvez... Darton, o Matador de Dragões... bardos iriam lhe pronunciar o nome nas grandiosas e melódicas canções destes artistas.

Aparência desarrumada, barba mal-feita, um casaco longo e relaxado. Não se dava um tostão por este sujeito. Figura apagada e excluída por sua aparência que não condizia com a realidade. Carismático, educado e bom negociador ele era. A sim, muitas vezes ele enrolava vários vendedores lhes arrancando bens "preciosos" por preços injustos, muitas jovens já lhe caíram nas mãos, e por várias vezes escapou de ser preso ou morto por rivais. Fã de jogos de cartas ele não perdia a chance de uma aposta quando tinha dinheiro nem recusava qualquer desafio envolvendo ouro.

Mercenário por natureza o ladino se atentava em qualquer oportunidade de alcançar seus objetivos mundanos. Não demorou muito até ouvir rumores sobre trabalhos para aventureiros que seriam bem pagos ao fim da missão e sem dúvida se interessou pelo trabalho.

Assim que soube ele foi até a taverna acerca de informações. Logo que chega se depara com uma figura estranha saindo com um bando de bichos da taverna e finge nem dar importância a tal pessoa estranha a seu ver. Adentra em direção ao balcão e se senta ao lado de dois homens, um com uma capa preta e outro de aparência igualmente séria. Faz um gesto ao dono do estabelecimento e assim que se aproxima diz:

"Bill, velho amigo...(coloquei o nome no taverneiro, se for algum problema me avise o nome correto que eu edito o post), ficou sabendo dos rumores acerca dos orcs? Sabe quem seria o responsável por contratar os aventureiros? Quando fiquei sabendo não pensei em outra pessoa melhor que você para saber acerca disto."
 
Ao perceber que Batro havia se acomodado ao lado da porta pendurado e slifer do outro lado como se fossem dois guarda-costas da entrada, Gorpo se depara com um homem de Aparência de relaxado, ele estranha e pensa consigo: Mais um Bêbado adentrando na taverna..., ele então entra após o homen e volta a seu lugar, não antes de perceber o homen conversando com o taverneiro, parecia que eram amigos a um bom tempo.

-Agora sim senhores, meus animais estão lá fora e não pertubarão ninguém, então aproveitando para descansar. A gora nos resta esperar os demais chegarem.


Disse o Drúida olhando desconfiado para o homen recem chegado.
 
O movimento de tropas na cidade era intenso, um grande acampamento foi armado ao norte de SelaLonga para abrigar os soldados que chegavam. Haviam também várias carroças espalhadas pela cidade vendendo todo tipo de coisas para os forasteiros que chegavam, mas muitos comerciantes já falavam em partir. Rumores diziam que o caminho do norte ainda era seguro até Grunwald, outros diziam que a cidade já estava sendo atacada.

Na taverna, Bill respondeu Darton com uma cara amarrada:

"- Há orcs por toda parte, dizem que nos atacarão bem aqui em SelaLonga. Os Harpell estão reunindo um exércio fora da cidade, se você quiser se alistar procure o Harkle Harpell no acampamento, embora eu não ache que isso faz muito o seu tipo."

No acampamento da Aliança existe uma barraca que funciona como QG, lá vocês encontrarão Harcle.
 
O drúida atento ouve os rumores repassados por Bill, logo em seguida ele dirigi-se ao taverneiro e ao homem estranho:

-Desculpem atrapalhar a conversa senhores, mas...senhor taverneiro onde mesmo o senhor disse que estão recrutando soldados?

Virando-se para o Homen estranho ele fala:

-O senhor é combatente? Prazer em conhecê-lo, sou Gorpo do Drúida, um dos responsaveis pela derrota do poderoso feiticeiro Balsaag. O que lhe arrancou a máscara que ele utilizava para ludibriar os moradores de Ossington através de um de seus poderosos feitiços.

E aquele alí - Diz o drúida apontando para Nib. É Nib, O bardo, que na luta corajosamente agarrou-se com o feiticeiro imobilizando-o e impediu que ele conjurasse mais de seus podrosíssimos feitiços contra nós.

Disse o drúida dando enfase a segunda parte de sua primeira fala. O Pequenino ergue sua mão em comprimento ao homem.

-Qual o seu nome senhor?
 
Última edição:
O homem vira a interrupção por parte do pequeno estranho que carregava um zoológico atrás e responde sorridentemente:

"Meu nome é Darton" - repondia apertando a mão do pequeno - "Combatente?" - seguia um silêncio enquanto Darton pensava se seria mais prudente concordar ou não. - "Grande combatente, já enfrentei uma porção de orcs contratado por grandes senhores desta cidade, pobres criaturas estúpidas..." - Era uma história falsa mas queria impressionar o druida.

E concluia perguntando:
"Também estão atrás da recompesa?"
 
O druida responde

-Bem, nós não somos necessáriamente mercenários, a recompensa é apenas um complemento, na verdade o que mais eu pelo menos quero é acabar com esses orcs que vem avançando e destruíndo povoados e florestas, as florestas dão o ar par nós sobrevivermos e lá os animais residem, e como drúida adorador de Elhoma e amante das plantas e dos animais é meu dever combatê-los. Mas uma recompnesa é sempre bem vinda.
 
O homem olha franzindo a testa para o druida e responde:

"Balsaag... lembro-me deste nome, ouvi um homem falar este nome a algumas semanas..."

(Como eu disse, o Darton teria roubado o ouro de Robin e ouvido uma conversa do guerreiro sobre a derrota dele, mas não sabe que estes seriam amigos dele)
 
Após sair de Larene, Alanian seguiu viagem para LebreMora onde procurava por itens melhores que os que levava. Ele sabia da necessidade de fortelecer seus equipamentos, a luta contra o feiticeiro leh mostrou falhas que não deviam existir. Em sua viajem até LebreMora, ele caçava sua própria comida e isso era como um hobby!
Em uma de suas caçadas encontrara seis lobos mortos, seriam algo natural se essa quantidade fosse de um ou dois lobos mortos. Entretanto, seis lobos mortos e entre os lobos existia uma fêmea, o ranger resolver investigar a razão das mortes. Verificou os corpos e conseguiu constatar que ambos foram mortos pela mesma criatura e que as morte aconteceram a mais ou menos dois dias. Seguindo os rastros deixados no local, percebera que haviam dois rastros de pegadas: um pertencia ao provável assassino da matilha e o outro era de um outro lobo.
Perseguiu primeiro o rastro do assassino, mas não conseguiu ir por muito longe! E retornou ao local inicial. quando retornou, encontrou um lobo ferido lambendo um dos cadáveres do lobos cinzentos. Era incomum aquele tipo de cor de lobo para aquela região e tantando não espantá-lo, vai se aproximando lentamente e dizendo simples ordens de acalento para o animal chegou até onde o animal estava ferido, era uma fêmea, e buscou o melhor jeito para tratar os ferimentos.
Passou dois dias cuidando do animal, o alimentando e monitorando a recuperação do animal. No terceiro dia, constatou que os ferimentos haviam cicatrizados e então resolveu seguir sua viagem até LebreMora. Ao chegar em LebreMora encontrou bons equipamentos manufaturados em couro e arcos de excelente qualidade. Ao ficar satisfeito com os itens que selecionou, preparou-se para sua viagem até SelaLonga deonde seus companheiros havia marcado de se juntarem novamente. Ele viajavam atento a tudo, porém ignorava uma presença que o seguia desde que saíra de LebreMora, era o lobo branco. Parecia que o animal o seguia por seguir, e sem dar muita importância deixou que ele o seguisse. A viajem durou cerca de três dias e em cada dia a aproximação do lobo e o ranger foi evoluindo e no primeiro dia, o animal se reservava há apenas seguí-lo, mas dormiu próximo do acampamento do ranger quando anoiteceu. No segundo dia, o lobo já seguia ao lado da montaria de Alanian e até aceitou o alimento oferecido pelo ranger. No último dia, ambos já estavam muitos mais próximos, Alanian ainda agia indiferente com a presença do lobo e mesmo assim quando iam caçar, o lobo sempre o acompanhava até mesmo o ajudava na caçada. Essa estranha relação fora seguida até as proximidades da cidade SelaLonga, lá o lobo se manteve na mata enquanto o ranger adentrava nas entranhas da cidade. Já dentro da cidade, buscou informações sobre o bardo e o mago e descobrindo que foram visto numa taverna "Chifre de Touro".
O ranger vai até a taverna mencionada, coloca sua montaria no local apropriado para montaria e seguindo para a estalagem, percebe um gigantesco morcego pousado próximo a entrada da taverna e do outro lado um cão que ele reconhecera como Slifer, o animal de seu companheiro druida. Ele fez um afago no cão entrando em seguida para o interior da estalagem, enquanto entrava pensou na possibilidade daquele morcego atroz ser outro dos animais do seu companheiro.
Dentro da taverna, dá de cara com o pequeno druida conversando com o taverneiro e outro homem com trajes não muitos diferentes dos que o ranger usava, porém não havia traços nesse homem que indicasse ser um caminhante da natureza, como um ranger ou druida.
Ele não dá muita atenção para a conversa do druida com o taverneiro e apenas sorri amigávelmente para o druida dizendo:

Como sempre gorpo, estás alegre e comunicativo! Viu o Nib ou Wardinok aqui nesta estalagem?

Quando buscou com os olhos encontrar mais rostos conhecidos, depara com duas figuras sérias sentados mais ao fundo da taverna. Eram Nib e Wardinok, que pareciam incomodados com a atitude imperativa e alarmante do pequeno druida.

OFF:

Mestre contei assim o tempo de viagem, de larene até LebreMora dariam 4 dias dia viagem, porém foram dois dias de viagem até encontrar os lobos mortos, depois três dias para o tratamento do lobo branco até que recuperar-se e mais dois dias para completar a viagem até LebreMora. Ficando no local por quatro dias para receber os itens comprados. E mais três dias de viagem de LebreMora até SelaLonga, completando assim 14 dias ou duas semanas como foi mencionada por você.
 
A cada um que se apresentava como amigo de Gorpo, Darton se sentia mais e mais incomodado, afinal seriam mais concorrentes para a recompensa, mas ele disfarçava bem e retribuiu a chegada do ranger com um sorriso e um aceno de cabeça sutil. O ladino estava rezando para que não aparecesse mais um concorrente amigo do druida...
 
Ao ver seu amigo Rager chegando e recebendo um sorriso o Drúida se sentiu melhor, afinal era alguém que ele mais se identificava com o grupo, então o comprimentou em silvestre:

-Bons ventos o trazem Alanian, que Elhoma esteja contigo!

Voltando-se para o Homen ele fala:

-Bem, falta apenas um chegar, tudo indica que o senhor será nosso companheiro. Se me der licença...

Logo em seguida o drúida vai até a saída da taverna ver Batro e Slifer, percebendo que esta tudo bem e após ter afagado slifer e abraçado seu morcego ele diz:

-Não tinha lhe dito ainda Batro, mas esses dias você comeu bastante em ?, vamos diminuir a comilança senão não poderei montá-lo, -E sorri.

Adentrando a Taverna mais uma vez, ele dirigi-se ao taverneiro e fala:

-Vinho pra nós Bill, inclusive para o Darton, pode deixar que é por minha conta!

Dirtigindo-se aos demais:

-Aquele Homen lá é Darton, ele veio atraz da recompensa, tudo indica que será nosso novo companheiro, já que o Robin decidiu seguir seu caminho. O taverneiro se chama Bill, segundo ele os Harpell estão reunindo um exércio fora da cidade,para se alistar devemos procurar o Harkle Harpell no acampamento aqui perto!
 
Última edição:
Jonathan saíra de Larene satisfeito com sua conquista em relação ao cetro, mas em contra partida arranjara uma nova missão perigosa, sabia que muitos guerreiros das trevas desejavam o artefato em seu poder e que fariam de tudo para consegui-lo, portanto partira em grande velocidade para o monastério de seu mentor, ao chegar fora muito bem recebido, contou-lhe com muita empolgação todas as aventuras que havia vivido e mostrou-lhe o fardo que estava carregando ha alguns dias, o mentor de Jonathan ao identificar o objeto retirou de sua mão e levou ao conselho da igreja, onde decidiram confisca-lo e lhe deram uma jóia por sua recompensa.

Jonathan ficara muito honrado com a oferta da igreja e aceitou a recompensa, permaneceu mais alguns dias no monastério revivendo os velhos momentos e vivenciando novos ensinamentos.

Antes de partir seu mestre lhe deu 3 Varinhas magicas e um cinto para carrega-las, após sua benção, Jonathan em poucos minutos sumira do horizonte, durante o caminho de Selalonga, o clérigo passa por uma pequena vila e observou uma bela armadura em exposição, parou para tentar barganhar, pois tinha apenas 40 peças de ouro em seu saco de moedas, ao verificar o valor da peça, cujo era alto, negociou com o vendedor a troca da jóia pela armadura, o mesmo aceitou e ainda lhe retornou um punhado de peças de ouro, após a nova conquista seguiu viagem para o encontro de seus amigos, almejando realizar novas aventuras e propagar o bem, só assim se tornaria um Clérigo renomado na região,

Ao chegar em Selalonga, já estava exausto, pois havia viajado 2 dias seguidos, apertou o passo para chegar dentro do prazo combinado com seus companheiros, entrando na cidade avista uma taverna, rustica e suja, perto de sua entrada avistara um morcego, um cachorro que logo reconhecera por stifer e gorpo entrando no recinto então amarra seu cavalo e adentra ao local dizendo.

"Ola nobre companheiros, estava com saudade de todos!!! Como passaram estas semanas?"
 
Última edição:
"Nib se vira apressadamente para Gorpo, surpreso com o que o Druida havia dito.
'O que você disse?' Ele se recupera do choque e se levanta. 'Gorpo, creio que antes do grupo tomar decisões, o grupo todo deve se inteirar da situação e opinar. Um homem que você não conhece lhe diz que está em busca de emprego como agente especial assim como nós, e você simplesmente diz a ele ´nós temos um grupo, vamos com a gente`?' Neste momento, Jonathan chega, e Nib pára para cumprimentá-lo:
'Boa noite! Também é bom ver você. Nós estamos prestes a conversar sobre o que fizemos, e o que faremos, assim que eu terminar de discutir algo com o Gorpo aqui.'
Ele se vira de volta para Gorpo, e parece que vai tentar colocar o braço em seu ombro, mas devido à diferença de altura ele acaba apenas dando algumas pancadinhas amigáveis no alto da cabeça do amigo.
'O caso é: nós não conhecemos o homem, não sabemos se é confiável ou se não é um covarde inútil. Nós agora temos uma reputação a zelar - somos heróis, um grupo famoso, bem recomendado. Ele é apenas mais um; nós não podemos chegar lá e dizer que somos heróis, fizemos isso e aquilo, somos recomendados pelo comandante de Larene, e junto conosco temos um Zé-Ninguém sem nenhuma recomendação. Nós teríamos que assumir a responsabilidade por ele, ele seria uma contra-indicação, e teríamos que dividir os espólios e pagamentos com ele - mesmo que descubramos depois que ele é um moleirão inútil. Além da chance de ser um espião inimigo, um ladrão, um agente duplo... Creio que estaremos melhor sem ele. Vá lá e diga a ele que o grupo decidiu que não precisamos de mais pessoas. Se quiser uma desculpa, diga que o mago do grupo sentiu nele uma aura de má-sorte, que o sacerdote do grupo se recusa a trabalhar com aqueles que não foram testados por sua fé, que eu gosto de trabalhar em grupos pequenos... jogue a culpa em alguém, se necessário. Se nós formos incluir mais pessoas no grupo, será alguém recomendado pelo comandante, alguém à nossa altura.'
Ele volta a seu lugar, onde se senta e faz um sinal para Jonathan se servir de vinho."

Estou considerando que a mesa é mais afastada, e que o Gorpo foi sozinho falar com a gente (afinal, ele disse "Aquele Homen lá é Darton", foi o que deu a entender). Se for o caso, eu chamo Gorpo para um canto, e cumprimento Jonathan com um aceno à distância.
Parece que eu cortei do primeiro post, mas o Nib agora está tomando vinho, em oposição à costumeira cerveja (em grandes quantidades). Ele também está bebendo menos, em parte para evitar novas situações indesejáveis e em parte porque agora está em trabalho. Tirando isso, pouca coisa mudou realmente no comportamento dele - só as mudanças sutis que eu citei, e que ainda não fazem muito efeito nas ações e falas.

Espero que não achem ruim eu estar atrasando a reunião do novo grupo...
 
AO ouvir as palavras de Nib, o drúida responde:

-Jonathan! quanto tempo meu amigo, como foi lá com seu mentor? e a viagem, correu bem?

Após a resposta de Jonatna ele vira-se para Nib

-Eu não o chamei para vir conosco, apenas comentei que ele poderia fazer parte do nosso grupo, poderia. Afinal, quem sabe quantos grupos irão caçar os Orcs, ele poderia ser colocado em nosso grupo, não deixa de ser uma opção que devemos levar em consideração e até por cautela.
 
Última edição:
Darton ouvira mais um dos companheiros chegar e enquanto os demais o saudavam ele pensava consigo:

"Droga, mais um... acho que vou ter que fazer o mesmo que fiz com um grupo de ladrões que trabalhei uma vez... levar tudo antes que percebam e sumir do mapa... como costuma se dizer... mantenha seus amigos por perto, e seus inimigos mais perto ainda."

O homem virava outro gole de vinho enquanto pensava como poderia chegar a tal objetivo.
 

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