• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

A Cripta Esquecida - [ON]

LOTHAR (Human Fighter, 2/12 pvs)

Lothar ouve as sugestões do elfo, sobre descansar na própria cripta; e do bardo, sobre ele tomar a dianteira e deixar o guerreiro limitar-se a ficar na retaguarda, empunhando um arco, arma com a qual não possuía nenhuma familiariedade e balança negativamente a cabeça. A visão de seu estado já deveria ser resposta suficiente para o elfo. Entendia que o grupo não queria parar de avançar, mas para ele aquilo significava suicídio, cedo ou tarde. Precisava de tratamento intensivo durante alguns dias ou cura mágica, antes que querer retornar.

Independente da decisão do restante dos companheiros já havia tomado a sua: retornar. Sua vida estava em jogo, nenhum tesouro valeria mais que isso. Restava aos companheiros decidir acompanhá-lo ou não.

Levantou-se e começou a retirar a armadura para facilitar a escalada da corda. Dali iria direto para uma curanderia ou templo, em busca de tratamento.

- Companheiros, todos são livres para fazer o que quiserem. Contudo não tenho mais condições de seguir assim e não irei forçar meus limites. Retornarei e buscarei tratamento e, assim que estiver melhor, voltarei para cá, caso ainda aja o que explorar. Vocês podem decidir seguir-me ou não, mas minha decisão está tomada. Lamento que tenha de ser deste jeito.

ESCALAR
[roll0]
[roll1]
[roll2]
[roll3]
[roll4]
[roll5]
[roll6]
[roll7]
[roll8]
[roll9]
[roll10]
[roll11]

DM, meu mod de escalar é +5, logo acredito que nem precisaria rolar os testes. Lothar está subindo sem armadura e com o escudo preso às costas, para não ter penalidade.
 
Nar olha para o Elfo num aceno indicando que subiria. Junta as coisas do guerreiro e assim que ele chega a borda começa a escalar novamente. Resignado, limita-se a ficar ao lado do guerreiro e segui-lo em seu caminho...


[roll0]

[roll1]

[roll2]

[roll3]

[roll4]

[roll5]

[roll6]

[roll7]
 
Arthedain (Ranger, Elfo, 8 PV)

Arthedain se vê num impasse, segue os companheiros ou dá uma espiada rápida nos túmulos que estão ao final do túnel?

Arthedain resolve reconhecer, rapidamente, o terreno à frente para saber o que os estará esperando...

Diz ao bárbaro: "- Antes de subir quero verificar o salão adiante."

Arthedain pega a tocha e caminha rente à parede do túnel de forma sorrateira. Anda em direção aos túmulos com seus sentidos aguçados em alerta.
Furtividade: [roll0]
Observar: [roll1]
Ouvir: [roll2]
 
Última edição:
Lothar e Nar-Garzvog escalaram com facilidade o poço e retornaram ao mausoléu.

Arthedain pegou a tocha e seguiu em direção ao próximo salão. Dois grandes túmulos de mármore dominam essa câmara, as estátuas dos seus ocupantes foram talhadas de forma muito detalhada nas tampas das sepulturas. Diante dos pés de cada uma das sepulturas há um grande baú de ferro fechado com cadeado. Uma das estátuas é de um homem vestindo uma armadura de batalha, sobre seu peito repousa um grande escudo. A outra estátua é de uma mulher vestindo um túnica. Ela segura um grande livro.

No centro do salão há um esqueleto gigantesco que parece ser de uma cobra.

 
Arthedain (Ranger, Elfo, 8 PV)

O Elfo dá uma rápida olhada ao redor, procurando possíveis inimigos escondidos. Olha também para o túnel que segue a partir dessa sala.
Observar: [roll0]
Ouvir: [roll1]
 
Não parecia haver ninguém escondido na câmara. O túnel seguia em direção à escuridão, não era possível ver o que havia ali.
 
Arthedain (Ranger, Elfo, 8 PV)

O Elfo caminha em direção ao baú localizado aos pés do túmulo do homem.

Enquanto caminha, observa o túnel conforme a luminosidade avança, ainda com seus sentidos em alerta.

Observar: [roll0]
Ouvir: [roll1]

Ao chegar ao baú procura por armadilhas:

Procurar: [roll2]
 
A sala termina em um corredor curto que se abre para duas enormes portas de ferro com o gigantesco rosto de um dragão em alto relevo.

O elfo procura por uma armadilha no baú mas não encontra nada que se pareça com uma.

 
Arthedain (Ranger, Elfo, 8 PV)

Arthedain resolve voltar aos companheiros e relatar o reconhecimento da câmara.

Começa a escalar a corda:
[roll0]
[roll1]
[roll2]
[roll3]
[roll4]
[roll5]

Ele conta tudo detalhado, conforme DM apresentou.
 
Kameron escuta atentamente a descrição de Arthedain.

" - Seu Bufão! Graças aos Deuses você não conseguiu abrir o sarcófago. Qual a probabilidade de sair um morto-vivo dele, tendo em mente nossas experiencias recentes nessa cripta?"

" - Já encontramos o desenho de cobra no fundo do fosso e agora o esqueleto de uma gigantesca? Isso não está me cheirando bem!"

Ficou um tanto quanto desanimado quando não detectou nenhuma magia na região e voltou a olhar para os esqueletos... o cheiro de morte antiga.

" - Infelizmente não tem nada magico por aqui, nem mesmo o anel. Vamos recolher o que encontramos e voltemos para o vilarejo."

E foi o que o Bardo fez. Entregou as 3 cimitarras para o paladino, bárbaro e ranger; pegou a besta, o arco curto e seus mísseis. Sacou seu escudo como precaução e tomou o caminho de volta para o vilarejo.
 
Arthedain (Ranger, Elfo, 8 PV)

Arthedain recebe a cimitarra do bardo e desata o nó da corda, a recolhe, enrola e entrega ao dono.

"- Vamos voltar então. Aproveito para consultar meu mestre rapidamente."

"- Enquanto isso, vejam o valor deste anel e decidam o que fazer com ele."

Arthedain retira o anel do bolso e entrega-o ao bardo.

"- Aproveitem para pesquisar sobre essa cobra e o dragão nas portas de ferro.
 
Última edição:
LOTHAR (Human Fighter, 2 pvs)

Satisfeito por ver seus companheiros o acompanhando no seu retorno, Lothar resolve comentar um ponto que achava importante:

- E, aproveitando que temos alguns espólios, sugiro que quem pode usar escudos e ainda não tem um, que providencie. Nunca é demais investir em proteção.
 
O grupo carregou tudo que tinha algum valor: 3 cimitarras, 3 escudos, uma besta com 5 virotes, um arco longo com 2 flechas de fogo e um anel dourado com uma pedra vermelha.

Eles então iniciaram o caminho de volta e depois de quatro horas de caminhada chegaram à vila.

NINHO VERDE

Ninho verde é um povoado com pouco mais de 200 habitantes quase todos lavradores.

Existe um armazém onde os aventureiros podem encontrar algumas provisões administrado pela viúva Larsen e seu filho Hans. Há também um ferreiro de nome Hugo Forja Ferro, que poderá forjar uma arma caso os aventureiros desejem, mas isso vai demorar alguns dias.

Existe uma taverna chamada "O Blefe do Corvo" famosa por sua cerveja feita ali mesmo. A taverna pertence à Hukleberry Hugksgünther, mais conhecido como Nasal, devido ao tamanho impressionante do seu nariz. Existe uma pequena capela à Mielikki, mas não há nenhum clárigo residente no povoado.

Existe ainda um salão comunal onde as pessoas se reúnem sempre que precisam tomar alguma decisão em conjunto ou dar uma festa durante o inverno.

Não há prefeito ou alguma autoridade estabelecida além do velho Hur, um soldado que serviu ao reino em muitas batalhas e retornou ao seu vilarejo natal depois que a idade e o cansasso finalmente dobraram o valente soldado. Ele faz o papel de xerife e tenta resolver desavenças entre os moradores. Sua espada é a única arma que se costuma ver pelas ruas do lugarejo.

Existe um certo fluxo de visitantes no povoado, pois ele fica no caminho entre duas cidades maiores. Forasteiros são bem recebidos desde que sejam bem educados e paguem suas contas.

Os aventureiros encontrarão na vila qualquer item descrito no livro do jogador com um valor máximo de 100 PO. Eles também podem tentar vender os ítens que encontraram na crípta, mas não é certo que vão conseguir um bom preço por todos eles. Escolham onde e para quem vocês querem realizar as vendas e rolem um teste de Diplomacia ou Carisma.
 
Arthedain (Ranger, Elfo, 8 PV)

O Elfo parte em procura de flechas, para reabastecer seu estoque (Compra mais 20 Flechas - 1 PO)
 
Assim que o grupo chega ao povoado Altair diz:
- Bem, amigos agora me dirigirei para a taverna blefe do corvo aonde beberei uma boa cerveja e descansarei um pouco.
 
Ao ouvir Altair falar Nar responde:
- Nar-Garzvog ir com você. Querer beber cerveja. Kameron poder vender meu escudo e comprar erva que cura. No meu povoado ser a com cinco pontas, verde e nessa forma assim.- Gesticula e desenha no ar a folha. - Mas poder comprar outra coisa se quiser... Nar vai ficar aqui com Altair.
 
O Bardo se vê ao lado, apenas, de Lothar em meio ao vilarejo.

" - Eu vou tentar vender essas coisas. Se acha que está bem o bastante para ir comigo, ótimo, se não, vá tratar melhor de seus ferimentos."

" - Vou procurar saber se alguém pode te ajudar."

O Bardo procura saber onde vender os itens e, então, segue até ferreiro.

" - Olá, sr. Forja Ferro. Meu nome é Kameron. Dizem que o sua bigorna e martelo são épicos, e que seus trabalhos são lendários. Falando em lendários, tenho aqui uma coleção de cimitarras... veja bem, armas de seculos passados, de valor imensurável, coisa de colecionador. Tenho escudos, de madeira, é verdade, mas talvez lhe interesse revende-los. O que me diz?"

Blefar pro discurso: [roll0]

Diplomacia Para as Cimitarras: [roll1]

Diplomacia Para os Escudos: [roll2]

Diplomacia Para a Besta Leve: [roll3]
 
LOTHAR

O guerreiro não estava em condições de negociar, preferia deixar a cargo de seu companheiro, muito mais apto na lida comercial que ele. Lothar apenas preocupava-se em estar recuperado o mais cedo possível.

- Agradeço o convite, mas vou tratar de descansar. Apenas te peço que veja se há algum curandeiro disponível por aí, e peça para me visitar na Taverna "O Blefe do Corvo". Alugarei um quarto por lá.

Chegando à taverna junto com alguns companheiros que preferiram ficar bebendo, Lothar pergunta ao responsável do estabelecimento se há algum curandeiro disponível por aquelas bandas e, caso positivo, se seria possível enviar-lhe um recado para que viesse tratá-lo imediatamente.

- Vou descansar. Não bebam demais! - diz, com um sorriso, obviamente não acreditando que seu conselho fosse seguido.

Com o quarto alugado, deita-se na cama, esperando que suas feridas sarem logo.
 
Última edição:

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.434,79
Termina em:
Back
Topo