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A Cripta Esquecida - [ON]

Arthedain (Elfo, Ranger, 9 PV)

"- Venha conosco Altair."

Arthedain vai logo atrás de Lothar, arco preparado, os sentidos aguçados em atenção.

Observar: [roll0]
Ouvir: [roll1]
Procurar: [roll2] (Inimigos)


Arthedain (Elfo, Ranger, 9 PV)
Arthedain logo segue seu companheiro, agora também arqueiro como ele, descendo ao fundo do fosso.
Escalar:[roll0],[roll1],[roll2],[roll3],[roll4]
Ao chegar ao fundo, Arthedain saca o arco e prepara-se para qualquer inimigo que venha do túnel.
Observar: [roll5]
Ouvir: [roll6]

Que kaô, fico tudo zicado as rolagens da escalada
 
Última edição:
Altair havia ficado para trás, o paladino parecia indeciso quanto às suas habilidades de escalada.

O grupo decidiu seguir em frente e explorar a próxima sala enquanto o paladino tomava fôlego para descer.

Eles chegaram à sala com o esqueleto da cobra gigante que Arthedain já havia visitado antes:

Dois grandes túmulos de mármore dominam essa câmara, as estátuas dos seus ocupantes foram talhadas de forma muito detalhada nas tampas das sepulturas. Diante dos pés de cada uma das sepulturas há um grande baú de ferro fechado com cadeado. Uma das estátuas é de um homem vestindo uma armadura de batalha, sobre seu peito repousa um grande escudo. A outra estátua é de uma mulher vestindo um túnica. Ela segura um grande livro.

 
Altair desce o poço.
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Arthedain (Elfo, Ranger, 9 PV)

Arthedain, guarda o arco e flecha, pega a tocha que Lothar havia jogado e avança cautelosamente, os sentidos alertas.
Ouvir: [roll0]

O Elfo tenta lembrar o que havia visto em sua primeira visita à câmara e compara com o que via agora.
Caminha até os túmulos e observa as estátuas, esqueleto da cobra e todo o local à sua volta.
Observar: [roll1]

Lembra-se que não procurou armadilhas nos túmulos, e começa a analisá-los.
Procurar: [roll2]

Então encoraja seus companheiros de aventura a juntarem-se a ele.
"- Venham, ajudem-me a analisar as peculiaridades desta câmara."
"- Kameron, sabes quem poderiam ser esse casal sepultado aqui? Há menção a eles em hitórias ou canções regionais?"
"- E o que achas do dragão nas portas de ferro logo adiante?"
 
Nar-Garzvog estava descontente. Não podia assumir a dianteira do grupo enquanto Altair não descesse, mas sorriu ao ouvir o som do Paladino, enfim, criando coragem para descer. Por enquanto ia ficando por ali, cuidando da retaguarda, mas assim que o Paladino chegasse seria sua vez de estar na frente com Lothar. Era uma posição ruim. De onde estava, só podia tentar não deixar que atacassem o grupo. Ficou atento ao que acontecia ao redor.

Ouvir:
[roll0]

Observar:
[roll1]
 
Arthedain (Elfo, Ranger, 9 PV)

Ao ver todos tomando seu tempo para avançar, o Elfo utiliza esse tempo extra para comparar sua primeira visita ao local a agora.
Ainda ao lado dos túmulos, observa as estátuas, o esqueleto da cobra e tudo a sua volta.
Observar: [roll0]

Se DM permitir, escolho 20.
 
Kameron (Human Bard; 4 PVs)

Arthedain lhe faz os questionamentos. Ele, em silencio, se aproxima primeiramente do sarcófago da mulher e faz um profundo exame (após o Ranger procurar por armadilhas. Guarda o arco e saca o escudo). Teria o bardo ouvido naquelas lendas sobre uma Senhora de grande importância? Teria visto seu rosto imortalizado em algum quadro ou livro? Depois examinou o outro sarcófago e então a porta.

Além de examinar os detalhes dos sarcófagos e da porta, ele também procura por armadilhas ou por algo que lhe chamasse atenção.

Procurar
[roll0]

Observar
[roll1]

Conhecimento História
[roll2]

Conhecimento Bárdico
[roll3]
 
Arthedain (Elfo, Ranger, 9 PV)

Ao ver Kameron intreter-se com os túmulos, decide verificar o baú que estava aos pés da mulher e procura por armadilhas.
Neste não havia procurado por armadilhas, ainda:
Procurar: [roll0]
 
LOTHAR (Human Fighter, 12 pvs)

O guerreiro sabia de suas limitações. Seus olhos não foram treinados para vasculhar. Sua atenção era voltada para ameaças e como detê-las antes que alguém se machucasse. Por isso deixou que seus companheiros revirassem o local por si mesmos. Eles seriam muito mais competentes.

Ao invés disso, procurou posicionar-se no centro do salão, pronto para revidar alguma eventual ameaça.

Spot
[roll0]

Listen
[roll1]

Fico no centro do salão em defesa total, pronto para atacar caso algo apareça.
 
Altair desceu o poço sem grandes dificuldades e se juntou aos seus companheiros na câmara da serpente gigante.

O ranger vasculhou a câmara e reviu o local por onde havia se aventurado alguns dias atrás. Estava tudo como antes. Ele observou o baú aos pés do túmulo da mulher, mas não viu nenhuma armadilha nele.

Kameron observa os túmulos e as portas em busca de armadilhas mas não vê nada que chame sua atenção. Ele também não consegue reconhecer as feições das estátuas em nenhum quadro registrado em sua memória. Ele percebe que os baús eram de aço e pareciam muito pesados e resistentes, mas os cadeados eram de ferro e haviam sido severamente atacados pela ferrugem.

Por fim ele observou as grandes portas do dragão. Pela imponência e majestade, não havia dúvida de que aquela era a câmara mais importante da cripta e, provavelmente, a última. Não havia nenhuma tranca aparente.

Vocês podem tentar abrir os túmulos (teste de força contra CD 15), podem tentar atacar os cadeados (dureza 5, 1 PV) ou podem tentar abrir os portões do dragão.
 
Nar-Garzvog observa a sala. Nada daquilo fazia sentido em sua cabeça. Em sua tribo os corpos das pessoas mortas eram queimados e seus pertences passavam aos seus filhos ou àquele que se proclamasse dono e vencesse um combate contra os outros possíveis interessados. Para complicar ainda mais, havia um homem e uma mulher. O homem parecia um bravo guerreiro e o Bárbaro poderia respeitar o fato de os seus restos serem guardados num lugar. Em sua cabeça, aquele homem fora muito importante por isso. Já o fato de ter uma mulher ao lado dele era de uma feminilidade ridícula. E ela nem guerreira era! Segurando um livro. Ora, vá se catar! Ele se prepara para empurrar a tampa do caixão fazendo barulhos e gestos de aprovação e, não havendo nenhuma sugestão em contrário, empurra a tampa do caixão com a mulher entalhada.

Teste de força:
[roll0]
 
Arthedain (Elfo, Ranger, 9 PV)

Arthedain caminha até o túmulo aberto e observa o interior, procurando objetos e/ou espólios ali contidos.

Observar: [roll0]
Procurar: [roll1]

"- Será que encontraremos outro esqueleto aqui?"
 
Última edição:
Altair vai para a sala aonde o resto do grupo estava. Ao chegar ali ve o Barbaro empurrando a tampa do tumulo da mulher.
 
LOTHAR (Human Fighter, 12 pvs)

O guerreiro dirige-se até um dos cadeados e bate com força, tentando quebra-lo. Logo a seguir observa se algo vai sair do túmulo aberto por Nar e se prepara.

Dano
[roll0]

Estou usando ataque poderoso -1/+1 (é o máximo que posso usar)
 
O bárbaro empurra a tampa do túmulo com tanta força que ela cai no chão e se parte sacudindo toda a câmara e provocando um estrondo de um trovão. Poeira e cascalho cairam do teto em diversos pontos sobre os aventureiros.

Dentro do túmulo havia um velho esqueleto e algumas vestes arruinadas.

Arthedain vasculhou o túmulo e encontrou uma chave presa à um cordão de prata. Provavelmente havia sido colocada ao redor do pescoço da mulher.

Lothar caminha até o baú aos pés do homem e destrói o cadeado com um só golpe.
 
LOTHAR

O guerreiro vasculha o baú, procurando algo de valor. Também verifica se não há um fundo falso ou algo do tipo.

Procurar
[roll0]

A seguir vai até o outro cadeado e tenta quebrá-lo também.

Dano
[roll1]
 
Lothar abre o baú do homem e, assim que a tampa se abre, uma armadilha de mola dispara um dardo na direção do guerreiro.

Ataque com dardo:[roll0]
Dano:[roll1]

A mecanismo da armadilha não suporta a força exercida e quebra assim que o dardo é lançado.

O dardo crava fundo no peito de Lothar causando bastante dor. Para sorte do guerreiro o veneno que impregnava a ponta já havia evaporado há várias décadas.

Dentro do baú Lothar encontrou um escudo grande de metal com o rosto de um dragão vermelho estampado, uma maça estrela e uma brunea. Todos os itens são obras-primas. Não havia indícios de um fundo falso.

O guerreiro caminha até o outro cadeado e o quebra com apenas um golpe.
 
Última edição:
Nar-Garzvog imagina que se acharam uma chave naquele túmulo, é possível que no outro haja algo que seja de alguma ajuda também. Sendo assim parte para o outro túmulo e empurra a tampa com cuidado para não derrubá-la.
[roll0]
 
Arthedain (Elfo, Ranger, 9 PV)

O Elfo, ainda segurando a tocha, estende a mão e retira, cuidadosamente, a chave a volta do pescoço da mulher.

Indaga aos companheiros:
"- Para guardá-la mesmo após a morte, essa chave deve ser muito especial."
"- Que segredos essa mulher levaria para o túmulo?"

O Elfo observa então o material e o formato da chave, perguntando-se se ela não abriria as portas logo à frente ou um dos cadeados dos baús.
Observar: [roll0]

Se fosse de algum dos baús, nunca mais saberia, ambos jaziam destruídos aos pés das estátuas.

"- Cuidado Lothar, verifique se o segundo baú possui armadilhas antes de abrí-lo."
Meus olhos não são treinados para enxergar detalhes como esses."
 
Última edição:
LOTHAR

O elfo dera o aviso, contudo já era tarde. Lothar, inadvertidamente, havia aberto o baú e um dardo o atingira. Um descuido bobo.

- Maldição! Tenho que ser mais cuidadoso. - retirando o dardo que estava cravado no peito.
- A partir de agora deixarei a exploração com vocês, vou ficar na vigília. Este baú já está aberto, mas é bom que alguém veja se há armadilhas neste também.

Dos itens encontrados, o que mais chamou a atenção do guerreiro foi a brunea, de ótima qualidade.

- Se não se importarem, quero ficar com a brunea. Pelo menos até voltarmos à vila.
 

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