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Livros que você não recomendaria!

Não recomendo Blecaute, do Marcelo Rubens Paiva...
não gosto de filme que não acrescenta nada, que não conta nada, que não trás nada...

E eu acho livros no Brasil muito caro, e é um sacrifício para publicar. O que se tem? Publicações pobres, mais que vendem... ou livros bons que ninguém nunca ouviu falar...
e isso é uma pena...
 
E eu acho livros no Brasil muito caro, e é um sacrifício para publicar. O que se tem? Publicações pobres, mais que vendem... ou livros bons que ninguém nunca ouviu falar...
e isso é uma pena...

Verdade, Hell. Por melhor que seja a intenção de algum jovem talento desconhecido no Brasil, o preço de se editar/publicar um livro no Brasil é de brochar qualquer iniciativa. :no:
O resultado é que vemos porcarias de auto-ajuda impressos em papel de luxo e capa dura, vendido a preços exorbitantes... E o pior: sempre há quem compre! Realmente é uma pena. Poderia haver alguma iniciativa para publicação de livros, no incentivo de novos escritores...

Ei, Pescaldo, não me entenda mal, a pergunta não foi irônica não... Você é mesmo estudante do curso de Letras ou especialista?
 
Última edição:
Realmente, eu tenho que concordar com a Seiko, mas ainda existem obras da literatura brasileira que são muito boas.
Eu não suportava ouvir o nome Machado de Assis, mas depois de analizar muitas obras dele, descobri a genialidade da pessoa.Não queo comparar nenhuma obra aqui, mas acho que temos bons livros no Brasil.:yep:


"Anar caluva tielyanna"
Nolyë de Ulca
Nossë: Alassenóre
 
Acho que não perceberam o post! Eu não DETESTO a literatura portuguesa e os livros e obras portugueses! Já li Ensaio sobre a Cegueira há dois anos, li a Jangada de Pedra, li Os Maias do Eça de Queiroz! E adorei os livros!

Não gosto é de estuda-los na escola e de ser avaliado pelas minhas opiniões!
Por exemplo! Na minha avaliação oral tive de falar sobre Os Maias e disse:

"Eu não tenho os conhecimentos históricos sobre a língua portuguesa para dizer outra coisa, por isso, gostei d'Os Maias, achei uma obra muito boa, mas não compreendo o porquê de o Eça ser tão aclamado, principalmente por esta obra, pois é apenas um livro interessante! Li já há três anos por espontânea vontade, mas não é um daqueles livros que me dá vontade de ler outra e outra vez!"

Fui o único aluno a quem a minha professora fez um comentário porque ela ADORA! AMA!... etc... ela passa-se a falar de língua portuguesa, então ele achou que tinha defender a língua portuguesa! lool

xD

;D
 
Ei, Pescaldo, não me entenda mal, a pergunta não foi irônica não... Você é mesmo estudante do curso de Letras ou especialista?

Desculpa, fiquei alguns (vários) dias sem acessar o Fórum. Sim, eu sou estudante de Letras e pretendo fazer meu TCC e mestrado (se tudo correr bem) na área de Literatura.

Já me considero um razoável esteticista literário, então posso responder algumas questões com certa propriedade (acho).
 
A Cabana - William P. Young

Galera, que decepção esse livro. Não por ser um livro "ruim", mas porque eu esperava uma história bem diferente. Quando li a contracapa fiquei esperando um livro cheio de suspense e revelações. O início até que é bom, mas é o personagem principal (Mack) chegar na tal cabana que ela pegou fogo e desabou pra mim ! Tomou um rumo completamente diferente do que eu imaginava, e o pior, um rumo que nao me agradou nem um pouco. Acabei ele considerando-o um livro de auto-ajuda.

Gostaria de ouvir mais opiniões a respeito desse livro da galera aqui, porque comprei com grande entusiasmo e putz -.- que decepção.
 
Por incrível que pareça eu não recomendo O Arqueiro, de Bernard Cornwell.

Não sei se foi pq li As Crônicas de Artur primeiro, mas achai O Arqueiro meio arrastado demais. Ele tem boas sequencias de ação, mas até chegar nelas, demora.

Li ele em julho e até agora não peguei os dois últimos volumes.
 
Eu não recomendo "Crepúsculo", da Stephanie Meyer.

O livro pode ter virado modinha e ter angariado uma legião de fãs... Dane-se, é horrível!!!!

Ainda não terminei, mas é um que não recomendo MESMO!!!
 
Crepúsculo.
É tão insuportável que eu nem consegui acabar.

Também não recomendo Assombrado (o único que li da autora e o único que li da série), de Meg Cabot, por também ser "menininha" e irritante demais. O Código da Vinci também não é muito recomendável, talvez pela decepção que ele causa, já que teve toda uma supervalorização em cima dele.
 
Não recomendo: Deus: Um Fracasso Amoroso é muito, nem sei direito, talvez eu naõ seja inteligente o bastante para o entender mas é chato, só tem um capítulo que é o livro em si.
 
Um livro totalmente não recomendado por mim é
A Praga de Hephestus

O livro trata de baratas(BARATAS) pré historicas que criam fogo e são mais inteligentes que o Edrahil.
É um saco. E tem um bacana que controla as baratas(BARATAS).
Não acrescenta nada a vida de ninguém por isso não é recomendado.
 
Não recomendo Blecaute, do Marcelo Rubens Paiva...

Nossa, achei que só eu tinha lido esse lixo... Definitivamente não recomendável...

Também não recomendo Os Pilares da Terra, ou algo do tipo... Tão ruim que nem o título eu lembro...
 
Última edição:
Só tentando imiscuir-me na conversa:lol:. A Literatura Brasileira é rica, mas temos o costume de achá-la inferior à internacional; acabamos,pois, jogando no lixo o legado de escritores que buscaram uma identidade só nossa, como Gonçalves Dias, Mário de Andrade, Vinícius de Morais. Esquecemos de Machado de Assis, o maior expoente do Realismo da língua portuguesa -pedindo desculpa a alguns que acham que é Eça de Queirós-, que ele sim é a cara da nossa literatura, ele desconstruiu e destrinchou a identidade nacional em seus contos, desprezando os modismos entre os escritores da época (o positivismo,darwinismo social). Desprezar nossa literatura é tanto falta de patriotismo como falta de senso!:yep::bamf:

Certo! Só respondendo à pergunta do post agora, não recomendo "A menina que roubava livros", muito apelativo, só li a primeira página :lol:. Não recomendo Eragon também, li e não gostei. E, principalmente, Crespúculo (acho que vale para o resto da série), não passei da sinopse e dos comentários - aquilo que chama-se de primeiro nível de leitura:lol:.
 
bleeeeerg!
adoro ler... adoro escrever! detesto a disciplina "Língua Portuguesa"... ODEIO!
lol

bem...
lembro-me de estudar Gil Vicente, Eça de Queirós, Padre António Vieira, Fernando Pessoa...
muitos poetas também!........

é horrível!
-.-

;D

mimimimimimimimimimimi :(

Fernando Pessoa não é horrível. Nem Eça de Queirós.

Mas tem muita gente que gosta de ler e detesta as disciplinas de português na escola. Ler forçado é o melhor jeito de odiar um livro.

Eu não consigo ler Memórias Póstumas de Brás Cubas até hoje.

O que eu não recomendo é a saga dos vampiros que brilham. Chaaaato (mas eu li os tres primeiros, rsrsrsrsrsrsrs)

O Mundo de Sofia também é chato pra caramba.
 
Última edição:
Mundo sem fim do mesmo autor de Os Pilares da Terra foi o pior livro que eu já li. São mais de 900 páginas de uma história super sem graça, é tão ruim que eu não consegui terminar :blah:
 
Última edição:
Só tentando imiscuir-me na conversa:lol:. A Literatura Brasileira é rica, mas temos o costume de achá-la inferior à internacional; acabamos,pois, jogando no lixo o legado de escritores que buscaram uma identidade só nossa, como Gonçalves Dias, Mário de Andrade, Vinícius de Morais. Esquecemos de Machado de Assis, o maior expoente do Realismo da língua portuguesa -pedindo desculpa a alguns que acham que é Eça de Queirós-, que ele sim é a cara da nossa literatura, ele desconstruiu e destrinchou a identidade nacional em seus contos, desprezando os modismos entre os escritores da época (o positivismo,darwinismo social).

Com algumas ressalvas, é bem por aí. A Literatura Brasileira é riquíssima. O que acontece, muitas vezes, é que com a obrigação da leitura de obras literárias (os ‘clássicos’) para a escola, -e o péssimo trabalho feito a partir dessas leituras, por muitos professores- as pessoas assumem uma postura de MUITA má vontade para com a nossa Literatura e, por isso, acabam se privando de leituras espetaculares.

Para citar um exemplo particular, quando eu prestei vestibular, vi na lista de livros obrigatórios, “Relato de um certo Oriente”, de um ‘tal’ de Milton Hatoum. Sério, eu não dava NADA por ele e, das obras indicadas, pensei que seria a pior. (sim, subestimei mesmo
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). Por isso, a primeira obra que li foi “Laços de Família”, de Clarice Lispector (autora que eu já conhecia, adorava, e tal). Só então, pensei, “é, vou ler esse ‘Relato de alguma coisa’ logo, depois passo para as outras obras”.

Quando eu estava na metade do livro, pensei:” isso é, provavelmente, uma das melhores coisas que já li na minha vida. Virei fã desse cara”. Decidi procurar por mais ‘coisas’ escritas por ele e me deparei com o magnífico “Dois irmãos”. Etc.

E já que Machado de Assis foi citado, mais de uma vez, também quero dizer algumas coisas sobre ele. Mais especificamente, sobre Memórias Póstumas.

Eu poderia começar dizendo que é a obra inaugural do Realismo no Brasil. Mas isso não diz nada. Eu poderia dizer, também, que é uma obra espetacular, de um escritor fenomenal. Mas isso, também, não diz nada. Eu posso dizer, também, que Memórias Póstumas é o meu livro preferido. Mas isso, mais uma vez, não diz nada. Pode não dizer a vocês, mas diz a mim. Diz que Machado soube observar os podres poderes (Olá, Caê!) desse mundo. Ele exibiu uma burguesia com a tinta do ridículo, a burguesia que é insegura de sua força e de seus poderes, e deseja ser nobre, fidalga, valendo-se de todos os meios: a imaginação, a falsificação ou a imitação. Sirva de exemplo o pai de Brás, que deseja para a origem dos Cubas alguém que não cheirasse à tanoaria (cuba é tonel, vasilha, barril). Daí, a origem foi deslocada para um licenciado, Luís Cubas, bacharel e amigo do vice-rei. Imagina-se, também, o nome Cubas associado a um mentiroso feito heróico (um ancestral arrebatou trezentas cubas aos mouros).

Paradoxalmente, na decomposição do cadáver de Brás, observa-se a edificação de uma personalidade narcísica, vaidosa, orgulhosa. Afinal, quais as primeiras palavras da dedicatória? AO VERME... E não é difícil decompô-la: AO VER-ME. Isto é, a chamada segunda fase do romance machadiano inicia-se com um poderoso e afiado olhar para a interioridade humana, extraindo daí o egoísmo, o interesse, a desagregação e o nada. Acho que “Eu sou egoísta”, do Raul, sintetiza, na medida do possível, a personalidade de Brás Cubas, e, por extensão, do enredo de Memórias Póstumas.

Quanto à pergunta inicial do tópico, eu não recomendaria os livros da série Crepúsculo.
 
Não recomendo o livro "O vermelhor e o negro", começa bem, mas termina uma tragédia.É do tipo de literatura que não se entende o fio da meada por mais que se leia, parece não haver conexão, fora que é bem enfadonho =/
 

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