Estou lendo "Molloy" do Samuel Beckett. Simplesmente adoro o estilo narrativo do Beckett. Escrever, escrever, escrever sem dizer nada de sólido. Tudo fica na fumaça fugidia de um pensamento banal, como tudo.
Molloy, um mendigo aleijado e aparentemente ignorante narra as suas "aventuras" rumo a casa de sua mãe. Um passeio pela inutilidade e na decadência. Não há reflexo melhor do homem.
Molloy, um mendigo aleijado e aparentemente ignorante narra as suas "aventuras" rumo a casa de sua mãe. Um passeio pela inutilidade e na decadência. Não há reflexo melhor do homem.