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Gostei desse livro porque retrata a insconstância, ou diria dualidade da psiclogia humana. Aquela máxima do anjinho num ombro e o diabinho no outro Stevenson fala com maturidade em seu livro.
Só a 1ª aparição do Hyde já é suficiente pra incentivar a leitura até o fim.
No final das contas ele falou de forma tão brilhante que até hoje evocam as imagens de Jekyll e Hyde quando querem falar sobre a questão da dualidade humana (e de estarmos longe de sermos totalmente bons ou totalmente ruins...)
Anyway...
Esta obra é uma das minhas favoritas....a sutileza e até diria crueza com que Stevenson trata a dualidade humana é demais.
Um livro que não canso de reler!
Li uma versão infanto-juvenil, na sétima série, e adorei^^
Meu sonho era ter o livro que tem Dracula, O Médico e o Monstro e Frankenstein juntos *¬*
Quaria ler a versão integral...
Bah, que livro fodão! E nem vem reclamar de olho-gordo, Ana, porque eu botei mó zoião no livro...
Por falar nisso, Frankenstein e Drácula estão na minha lista de livros que eu quero muito ler, e que amanhã-depois-da-chuva eu farei isso, junto com Fausto, A Divina Comédia, Mahabarata...
Pra voltar ao assunto do tópico, o que mais me chamou a atenção no livro foi a clara dificuldade que o narrador e as personagens têm de definir Hyde claramente, inclusive em seu aspecto físico. Não conseguem dizer o que ele possui de tão perturbador, só conseguem descrevê-lo como intimidador. Parece ser uma grande sacada do Stevenson, deixando para o leitor criar seu próprio monstro/Mr. Hyde.
E, por ter lido esse livro com uma idade razoavelmente baixa, nunca gostei de ver Hyde como um montro de verdade em desenhos e filmes.
Eu não lembro muito bem do final (já faz tempo que li). Se alguém souber, pode colocar aqui entre tags de sopiler?
Eu só lembro que
A poção começa a ter efeitos colaterais e o Dr, Jekill se tranca em seu laboratório decidido a não deixar Hyde sair mais, acabando com a pesquisa e as transformações (não lembro se seria um suicídio). O que acontece depois é um grande branco pra mim
Tal como alguém aí pra trás, eu também já conhecia a história e a identidade de Mr. Hyde, por isso não teve muita graça e o "suspense" (se é que pode ser chamado assim) foi pro beleléu e, até a metade do livro, eu o achei meio chatinho.
No entanto, a partir do testemunho do próprio Dr. Jeckill as coisas mudam e o livro se torna pra lá de interessante! É fascinante a maneira como autor discorre sobre a dualidade humana, mostrando que somos bons e maus ao mesmo tempo e que nossa vida nada mais é do que uma sequência de escolhas entre os dois lados.
Me facinou o modo como Jeckill se viciou em seu lado mau e como Mr. Hyde pouco se preocupava com seu lado bom e, principalmente, como Stevenson narrou e descreveu tudo isso!
Não posso negar que me identifiquei muito com livro!
Eu não lembro muito bem do final (já faz tempo que li). Se alguém souber, pode colocar aqui entre tags de sopiler?
Eu só lembro que
A poção começa a ter efeitos colaterais e o Dr, Jekill se tranca em seu laboratório decidido a não deixar Hyde sair mais, acabando com a pesquisa e as transformações (não lembro se seria um suicídio). O que acontece depois é um grande branco pra mim
Mr. Hyde passa a ficar mais forte dentro de Jeckill. Depois de um tempo ele passou a surgir sozinho, sem que Jeckill bebesse da poção. Então, já que Hyde estava sendo caçado pela polícia, Jeckill se tranca em seu laboratório para que, caso se transformasse, não fosse pego por ninguém. E ali ele se transformava sozinho (sem ajuda da poção) a todo o momento, tomava a poção e voltava ao normal.
No entanto os ingredientes da poção acabaram e ele não achava mais para comprar. Hyde então estava preste a ficar livre e dominar o doutor pra sempre. Quando viu que não podia mais dominar Hyde, Jeckill se mata.
... e é nesse momento que explode a bomba atômica e Londres é destruída!
Xiiii, contei o final!
Que maldita aparição é essa?! Nenhuma das aparilções do Hyde me surpreendeu tanto assim!
E uma dúvida que queria tirar: eu comprei ESTE exemplar do livro. É dito que contém o texto integral, no entanto são apenas umas 80 páginas em versão pocket, ou seja, minúsculo! Sabem me dizer se é isso mesmo?! O livro é pequenino assim?!
E uma dúvida que queria tirar: eu comprei ESTE exemplar do livro. É dito que contém o texto integral, no entanto são apenas umas 80 páginas em versão pocket, ou seja, minúsculo! Sabem me dizer se é isso mesmo?! O livro é pequenino assim?!
Eu li uma "bridged version" do livro pro meu inglês quando eu era bem pequeno, então não lembro de quase nada. Eu só sei da história o que é o senso comum mesmo.
Mas eu tenho uma versão dele que comprei em ingles da Penguim junto com o The Picture of Dorian Gray por um preço bem bacana.
Ele é um dos diversos livros que está na minha futura lista de leitura (Musashi, Crime e Castigo, 100 anos de solidão, Evangelho Segundo Jesus Cristo, A Song of Fire and Ice [série], toda a série de Duna também e mais um bucado de coisa).
Uma coisa interessante sobre o livro é que ele diz que escreveu o livro muito rápido, não sei em quanto tempo, uns 2 dias eu acho, aí ele mostrou pra mulher dele que ficou horrorizada com o livro e por causa disso ele o destruiu. Mas aí ficou com pena e reescreveu o livro em outros 2 dias. Não sei onde eu li isso nem se é verdade, mas creio que sim
Vocês acharam mesmo essa aparição dele legal?! Eu não vi nada de mais nela. Eu não to com o livro aqui, mas acho que é o momento em que ele tá adando rápido pela rua pouco antes de "atropelar" a menina.
Talvez não tenha interpretado muito bem a cena, mas realmente não vi nada de mais ali.
Uma coisa interessante sobre o livro é que ele diz que escreveu o livro muito rápido, não sei em quanto tempo, uns 2 dias eu acho, aí ele mostrou pra mulher dele que ficou horrorizada com o livro e por causa disso ele o destruiu. Mas aí ficou com pena e reescreveu o livro em outros 2 dias. Não sei onde eu li isso nem se é verdade, mas creio que sim
Como o próprio Enfield descreve "It sounds nothing to hear, but it was hellish to see.". Talvez o momento tenha passado batido para vocês por não conseguirem visualizar o ocorrido. Ele não "atropela" a menina. Ele pisoteia a menina.
"(...)for the man trampled calmly over the child's body and left her screaming on the ground"
Se um cara passando por cima do corpo de uma criança calmamente não é nada demais para vocês, tentem imaginar como reagiriam se vissem um sujeito fazendo isso na frente de vocês.
Como o próprio Enfield descreve "It sounds nothing to hear, but it was hellish to see.". Talvez o momento tenha passado batido para vocês por não conseguirem visualizar o ocorrido. Ele não "atropela" a menina. Ele pisoteia a menina.
"(...)for the man trampled calmly over the child's body and left her screaming on the ground"
Se um cara passando por cima do corpo de uma criança calmamente não é nada demais para vocês, tentem imaginar como reagiriam se vissem um sujeito fazendo isso na frente de vocês.
E uma dúvida que queria tirar: eu comprei ESTE exemplar do livro. É dito que contém o texto integral, no entanto são apenas umas 80 páginas em versão pocket, ou seja, minúsculo! Sabem me dizer se é isso mesmo?! O livro é pequenino assim?!
Quanto às frases citadas em inglês, ficam: "Parece não soar nada de mais, mas era/foi terrível de se ver" (dependendo do contexto) e "(...) pois o homem pisoteara calmamente o corpo da criança e a deixara gritando no chão".
Como o próprio Enfield descreve "It sounds nothing to hear, but it was hellish to see.". Talvez o momento tenha passado batido para vocês por não conseguirem visualizar o ocorrido. Ele não "atropela" a menina. Ele pisoteia a menina.
"(...)for the man trampled calmly over the child's body and left her screaming on the ground"
Se um cara passando por cima do corpo de uma criança calmamente não é nada demais para vocês, tentem imaginar como reagiriam se vissem um sujeito fazendo isso na frente de vocês.
É, eu acho que a escolha do termo "atropelar" dessa tradução que o Lukaz colocou não foi muito boa, a tradução do Gabriel ilustra o acontecimento de forma bem mais clara
Eu não sei não. Pisotear me deixa a impressão que ele não só passou em cima, mas pisou várias vezes na menina (repetidamente). O atropelar parece mais adequado pra mim, por que ele mesmo diz que "deixou" a menina chorando no chão, como se tivesse acertado ela e ido embora.
Pode até ser que sim, mas não necessariamente. Se você pensar em alguém que foi pisoteada por cavalos, por exemplo, não significa que os cavalos ficaram pulando em cima da pessoa, eles simplesmente passaram. Um grande número, mas só passaram
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