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A Terceira Guerra Mundial???

As relações diplomáticas entre a China e o Japão estão piorando cada vez mais, e uma vasta rede de alianças asiáticas já está sendo traçada em ambos os lados, com a China se aproximando diplomaticamente da suas antigas rivais India e Taiwan... Além da questão dos "Manuais de História" lançados pelo governo de Tokyo, a disputa foi acirrada pela "crise do Mar da China", região rica em gás natural e petróleo... Ambos os países querem os direitos de exploração da região estratégica, e nenhum parece disposto abrir mão de nenhum detalhe... A China já está explorando os recursos da região desde 2003, mas agora prepara-se para intensificar o processo, e o Japão já está concedendo direitos de exclusividade de tais recursos a empresas japonesas, considerando-os propiedade de sua "área exclusiva". Manifestações de milhares de universitários chineses contra o Japão prosseguem em Pequim, atraindo milhares de jovens em protestos contra o "revisionismo historico" japonês, que omitiu "crimes de guerra" do exército imperial nipônico durante a 2º Guerra Mundial nos novos manuais de historia para os estudantes japoneses. Recentemente, um atentado envolvendo 10 mil universitários ocorreu contra a embaixada japonesa em Pequim, mas não houve feridos. Estranhamente, a polícia que sempre reprime qualquer manifestação, (mesmo pacífica), se limitou a impedir a entrada de manifestantes na embaixada, mas nada fez para "debandar" a multidão, como de costume... O governo chinês declarou a imprensa mundial que a atitude japonesa sobre a história é "um grave insulto, e uma provocação"... Os gastos militares de ambos os países vem crescendo em ritmo alarmante, e submarinos chineses tem invadido frequentemente as águas territorias japonesas em missões de espionagem e reconhecimento. Será que esta crise está ainda longe de ser solucionada? Os estrategistas de Pequim e Tokyo já estão tomando medidas militares "preventivas" secretas?
 
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Re: A Terceira Guerra Mundial????????

Agências de notícias China Daily, Xin-Hua, BBC de Londres, e mais outras agências noticiárias internacionais de quase todos os países...
Você assite notícias, ou ao menos lê jornais, ou acompanha noticiários na net?
 
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Re: A Terceira Guerra Mundial????????

Agências de notícias China Daily, Xin-Hua, BBC de Londres, e mais outras agências noticiárias internacionais de quase todos os países...
Você assite notícias, ou ao menos lê jornais, ou acompanha noticiários na net?
Sim, bastante. Mas essa dos sub-marinos espiões é nova pra mim, etc. Por isso perguntei.

Mas sei lá, acho que hoje em dia difícil acontecer uma guerra em escala mundial.
 
Re: A Terceira Guerra Mundial????????

Citação de agência Xinhua:

"Wen kicks off 'ice-thawing' visit to Japan
(Xinhua)
Updated: 2007-04-11 16:04
Chinese Premier Wen Jiabao waves before his departure for Japan at a military airport in Songnam, south of Seoul April 11, 2007. [Reuters]
TOKYO -- Chinese Premier Wen Jiabao arrived in Tokyo Wednesday for a three-day official visit he described as an "ice thawer" of Sino-Japanese ties following the "ice-breaking" trip to China last October by his Japanese counterpart Shinzo Abe.
Special coverage:Premier Wen Visits ROK, Japan
Related readings: Premier Wen hopes to 'melt ice' in Japan China remains committed to denuclearization goal on Korean Peninsula Premier Wen meets with President Roh Moo-Hyun Wen meets with youths in Seoul Wen meets with S.Korea counterpart Premier to talk over nuke issue with S.Korean president China tech giants look to Japan for expansion Wen Jiabao's Japan visit Premier Wen visits SK Telecom in Seoul

The visit is the first by a Chinese premier since 2000 and occurs against the backdrop of the two countries working hard to mend relations.
Their relationship turned frosty under Abe's predecessor, Junichiro Koizumi, largely due to his annual visits to the Yasukuni shrine, where Japan's war dead including 14 class-A World War II criminals were enshrined.
"If Prime Minister Abe's visit to China... can be described as an ice breaker, then I hope my visit to Japan will be an ice thawer," Wen told the press before his visit.
Abe chose China as the destination for his first overseas trip after taking office in September, a move believed to be a sign of the new prime minister's eagerness to improve relations with China.
The Chinese Foreign Ministry officials have revealed that the economic issue will be high up on Wen's agenda.
China and Japan will draft a joint document spelling out the two countries' aspirations to build a strategic, mutually beneficial relationship, and the major tasks involved in this relationship, according to Chinese officials.
A Chinese Foreign Ministry spokesman said that through the visit, Wen also hopes to promote long-term educational, cultural and youth exchanges between the two countries that would boost good-neighborly relations between China and Japan.
During his stay, Wen is expected to hold talks with Abe and deliver a speech in the Japanese Diet (or parliament), the first by a Chinese leader in 22 years.
In the 35 years since they normalized relations, China and Japan have witnessed a steady growth of bilateral exchanges. The two countries also disagree over historical issues and dispute over natural gas fields in the East China Sea".

Sabe-se que durante a última crise diplomática China-Taiwan, antecedente a este fatos, navios espiões chineses frequentemente incursionaram nas águas territoriais taiwanesas... Mas ao que indica a especulação internacional, a "NASA chinesa", (CNSA- Agência Espacial Chinesa), tería planos de criar um programa de espionagem por satélites nos próximos anos, e uma estação orbital já está sendo construída em Xangai, com entrada em órbita prevista para 2010...


Noticiário - Seleção Diária de Notícias Nacionais 11/Abril/2007
Folha de São PauloAssunto: MundoTítulo: 1e- Japão deporta 7 chineses presos em ilha Data: 27/03/2004Crédito: George NishiyamaAtivistas foram detidos ao desembarcar em ilhota sob disputa; Justiça condena governo japonês a indenizar chineses escravizadosGeorge Nishiyamada Reuters, em Tóquio Numa iniciativa tomada para estender panos quentes sobre uma situação diplomática tensa, o Japão deportou, na sexta-feira, sete chineses presos nesta semana numa pequena ilha que está no centro de uma disputa territorial entre os dois países.O ativista chinês Yu Haize disse a jornalistas que os sete chineses chegaram a Xangai ontem vindos da ilha de Okinawa, no sul do Japão, e do aeroporto foram levados embora pela polícia.Os sete homens foram presos na quarta-feira, depois de se desviarem da Guarda Costeira japonesa e desembarcarem na ilha desabitada. Ontem, a polícia japonesa os entregou às autoridades de imigração. A ilha em questão faz parte de uma cadeia que o Japão conhece como Senkakus e a China, como a Diaoyus. A disputa em relação à propriedade das ilhas ameaça prejudicar ainda mais as relações já tensas entre Tóquio e Pequim. Situadas no mar da China Oriental, as ilhas são reivindicadas pela China, pelo Japão e por Taiwan e dão acesso a águas férteis para a pesca e, possivelmente, a jazidas de petróleo_O primeiro-ministro japonês, Junichiro Koizumi, disse que o Japão tratou da questão da maneira apropriada e tomou cuidado para que ela não prejudicasse as relações com a China. "Já dei instruções às autoridades relevantes, partindo da postura básica de que é preciso tomar decisões desde uma perspectiva ampla, para que o problema não tenha um impacto negativo sobre as relações entre Japão e China", disse Koizumi.As relações entre os dois países, freqüentemente desgastadas devido às memórias amargas que a China guarda da ocupação japonesa durante a Segunda Guerra Mundial, vêm sendo tensionadas pelas visitas anuais que Koizumi faz a um memorial erguido em Tóquio em tributo aos mortos na guerra. Criminosos de guerra condenados também são homenageados no local.A prisão dos chineses, a primeira feita pela polícia japonesa na ilha, que é administrada pelo Japão, foi criticada pela China e motivou protestos em Pequim. Mais de 50 manifestantes se reuniram diante da Embaixada do Japão em Pequim ontem, brandindo uma faixa com fotos de atrocidades cometidas pelas tropas japonesas na Segunda Guerra (1939-45).O Japão reivindica formalmente a soberania sobre as ilhas desde 1895, quando as tomou como butim de guerra, depois de derrotar a China imperial. Tóquio diz que Pequim só fez sua reivindicação própria na década de 1970, quando começou a se falar na existência de petróleo na área.Compensação pela primeira vez, um tribunal japonês condenou o governo e uma companhia japonesa a pagar compensações a trabalhadores chineses escravizados durante a Segunda Guerra Mundial. Antes, apenas companhias privadas haviam recebido condenações desse tipo. A decisão beneficia dez sobreviventes e duas famílias de trabalhadores já mortos. O governo japonês informou que a sentença foi "inadequada", mas ainda não decidiu se recorrerá.

Tradução de Clara Allain


China tem segundo dia de protestos anti-japoneses



Manifestação em Pequim foi a maior desde 1999

Protestos anti-japoneses aconteceram na China pelo segundo dia consecutivo, se espalhando desde a capital Pequim até a província de Guandong, no sul do país.
O protesto na capital chinesa atraiu 10 mil pessoas, o maior desde 1999.Os manifestantes se revoltaram contra novos livros escolares japoneses, acusados de minimizarem as atrocidades cometidas pelo Japão durante a ocupação da China nos anos 1930 e 1940. O Japão havia reclamado formalmente à China por causa de danos causados a sua embaixada durante protestos em Pequim, no sábado.'Espontâneo'O ministro das Relações Exteriores japonês deve visitar a China na próxima semana para discutir “um número de assuntos bilaterais e internacionais”, segundo o governo do Japão.Pelo menos 3 mil pessoas protestaram em frente ao consulado japonês em Guangzhou, neste domingo, queimando bandeiras do Japão e pedindo pelo boicote de produtos do país.Um diplomata japonês disse que algumas janelas no consulado foram quebradas.Um porta-voz do governo local, entretanto, disse que a “manifestação espontânea” foi pacífica e controlada.ResponsabilidadeA China diz ter mobiizado um grande número de policiais para manter a ordem.Apesar do embaixador chinês no Japão, Wang Yi, dizer que a China não é conivente com os protestos, correspondentes dizem que o simples fato da manifestação do sábado ter ocorrido significaria aceitação ou mesmo aprovação do governo chinês.Um dos livros didáticos japoneses que causaram a discórdia se refere à matança de mais de 250 mil civis chineses na cidade de Nanjing, em 1937, como incidente e não massacre.Os críticos dizem também que os livros ignoram a escravização sistemática de mulheres para fins sexuais. O Japão diz que o livros, embora aprovados pelo ministério da Educação do país, são de responsabilidade da iniciativa privada e não do governo_Os sentimentos anti-japoneses também foram inflamados pela candidatura do Japão a um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas).

Bem, não é segredo que o nacionalismo chinês está sendo cuidadosamente manipulado pelo governo da China para um possível "revanchismo" contra o Japão, mas tendo petróleo na jogada, a coisa se complica ainda mais... A Coréia do Sul também manifestou publicamente seu apoio a causa chinesa. A Coréia do Norte, diplomaticamente isolada, não tem nenhum "aliado" e nem "partido" nesta história toda... A India, uma provável candidata a nova potência regional econômica até 2010, devido a investimentos de firmas multinacionais de língua inglesa no país, está tentando ficar tão nêutra quanto possível... Os EUA recentemente tiveram um leve atrito diplomático com a China, mas acabaram cedendo as exigências chinesas, para evitar uma situação de impasse, claro que éra uma cousa mínima, eu nem lembo mais o assunto... Mas é difícel determinar qual lado obteria apoio americano, pois o Japão é o maior parceiro comercial dos EUA, e a China, o maior mercado consumidor mundial, de extremo interesse para as empreses americanas, e demais multinacionais, inclusive européias. Claro que não acho que a questão desencadeará uma guerra imediata, (nem que fosse bilateral), mas pelos preparativos, eu diría que se houver uma 3º WW, a China podería ser uma provável candidata a iniciar tal conflito, e os estrategistas de Pequim também tem ciência de tal questão, mas o que não se sabe é se tal conflito interessa ao governo chinês, ou se é temido pelo mesmo... Mas com a Nova Corrida Espacial entre China, Rússia e EUA, e com a "unilateral corrida armamentista chinesa", eu penso que a situação pode-se complicar muito mais do que imagina nossa vã filosofia...

China's Path to Power
By Scott Cooper
China’s further prosperity depends fundamentally on the quality of its external environment. As such, in the near term China will not force an issue – or confront the US – unless it is of critical importance, so as to maintain this external environment. The core issues of concern for future Chinese foreign and defence policy are in priority order: energy security and trade; Taiwanese independence; North Korea; missile defence and nuclear proliferation; and the South China Sea.
Given this, how can we divine China’s future foreign and defence policies? There is a danger in the use of historical analogy, yet we can look to the past as we seek to understand why a country may pursue a certain course of action. The central thesis of this paper is that the foreign and defence policies of the modern Chinese state can be likened to those of Chu Ti, the Yung-lo Emperor of the Ming Dynasty (reign 1403 - 24), and that an analysis of the underlying fundamentals provide us with an insight into the likely, or possible future foreign and defence policies of China. China’s foreign and defence policies during these periods have been governed by a reluctance to employ its military capability and intent to develop and maintain constructive yet pragmatic relations with regional and global actors. The trends and constants in foreign and defence policy, taken from these periods, are in priority: maintenance of the state; the possession of significant political, economic, soft and hard (military) power (Comprehensive National Power, CNP) to be able to shape the region as China sees fit and to be able to act without undue constraints to her core issues and concerns (geostrategic manoeuvrability); to display technological genius (including in the form of impressive military capabilities); and as a sum of all this, to be acknowledged as a great power.
Many China Watchers highlight China’s growing capabilities and perceived unknown intent as a “red flag”. Capability has long been seen as at the core of a country’s foreign policy. Great powers, it is said, tend to behave more aggressively as they could afford to do so with their great capabilities. Compared to capability, intent is perhaps more important for understanding foreign policy. The United States, for example, could have been a ‘superpower’ at the end of the First World War, but chose not to. The US had the capability, but not the intent to use it.
China today has a rapidly developing capability and has recently placed a greater emphasis on the development of the Navy, Air Force and the Second Artillery Force (SAF) which is responsible for, amongst other things, carrying out precision strikes with conventional missiles. China sees deterrence and counter-attacks through conventional weapons, including the hundreds of short range ballistic missile, as her preferred defence strategy. The Chinese military capability of both periods has been characterised by this possession of a force capable of deterrence.
The possession of certain capabilities are more easily understood than others. There is a significant level of international prestige and status that comes from the possession of certain military capabilities, such as aircraft carriers, ballistic missiles and of course nuclear weapons. So a country may introduce an advanced weapon system not because it needs it for power projection per se, but as a means of gaining prestige and increasing one’s CNP. Despite its importance, China is highly unlikely to invade Taiwan unless it declares independence. Aircraft carriers for example are not needed for an invasion of Taiwan, but would be required for power projection beyond the South China Sea and the ‘first island chain’, into the central Pacific and the Indian Ocean. Which raises the question, “What will the former Soviet aircraft carrier Varyag be used for”?
Given what we know of China’s core issues, and trends and constants in her foreign and defence policies, we can determine that there are “3 Laws of China’s Grand Strategy”:
· The most important task for the government is to maintain the integrity of the state, and improve China’s CNP;
· Taiwan is an inalienable part of China and no effort will be spared in achieving this goal, except where this would contravene the first law; and
· China has no designs beyond its borders and will not attack other countries, except as required in defence of the first and second laws.
So what does this mean for the future? We can expect China to remain economically aggressive but not militarily so, not too dissimilar to the US in the 1920’s. China will be careful to not antagonise or provoke the US, because China knows she is not yet powerful enough to take on the US, but at the same time understands that she can not appear submissive. We can expect to see the continued development of China’s CNP (to provide geostrategic manoeuvrability), concurrent with a concerted effort to continue the “peaceful development” without alarming neighbours. This will require a coordinated strategic ‘Shaping and Influencing’ campaign, that is the steady promotion of its position through the use of ‘soft power’ to shape the region and influence decision makers.
Should China acquire aircraft carriers and/or strategic bombers, it may indicate that China does indeed have other motives. It could also indicate that China fears externally created incidents may be addressed primarily, or indeed solely, through military force. Such incidents could include energy strangulation, or a Taiwanese or US initiated crisis. More likely is the possibility that a number of individual actions could combine to create a significant event. Such a confluence of factors could occur in 2008.
The boldest move that could bring the greatest gain would be Korean unification on Chinese terms. The heavy US investment in missile defence is due to North Korea’s long range missile programme and the potential to weaponise them with nuclear warheads. An effective and operational missile defence system would severely restrict the effectiveness of China’s short range missile systems. A unified Korea would provide a prosperous and dynamic trading partner on China’s border with no foreign troops stationed there. Most importantly, China would have removed the rationale for Japan’s missile defence programme, and a potential Japanese nuclear weapons program.

Superpotência militar para não atacar ninguém? Os EUA é a única potência militar atual, e ataca outros países com frequência... Na época da Guerra Fria, a antiga URSS tmbém chegou a atacar países na África, mas as notícias foram muito abafadas, inclusive no "mundo livre", e note-se que éram 2 superpotências militares na época... Superpotências militares pacíficas são a meu ver uma ilusão, (os EUA e os iraquianos que o digam)... Existem vazamentos de informações militares que caíram em conhecimento global, sobre há quantas anda o programa nuclear chinês... A China hoje exporta tecnologia nuclear a países como o Irã. Os russos e chineses desenvolveram em parceria um modelo de míssel nuclear transcontinental, que é mais rápido que as atuais defesas anti-mísseis americanas, e teoricamente conseguiría furar o bloqueio anti-nuclear dos EUA... Penso que isto seja só o começo de uma nova corrida armamentista geral, disfarçada de nova corrida espacial e científica. No entanto é inegável que o Japão está provocando a China, e a China está provocando o Japão, o que resultará sobre tal impasse é importante a nível estratégico... Se ambos os países quisessem evitar uma guerra, porque continuaríam os atritos mútuos? A concersa ía bem diferente quando ambos éram parceiros comerciais duas décadas atrás... Os interesses de ambos estão em cada um ajustar uma guerra favorável para sí, mas daqui a alguns anos mais, provavelmente, para terem tempo de manobrarem suas alinaças. Porém um conflito bilateral entre potências que arrastam seus aliados, torna-se um cnflito mundial!
 
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Re: A Terceira Guerra Mundial????????

Sem falar que:

A China é a principal alida da Coréia do Norte, arquirrival da Coréia do Sul, que por sua vez é aliada dos EUA, aliados de Taiwan, inimigos da China.
A China reclama partes da India como seu territorio, que mantém uma disputa com o Pakistão pela Cachemira, de modo que este e a China estão bastante proximos. A China, após invadir o Tibt (cujo lider, o Dalai Lama, está atualmente exilado na India, num governo de exilio), também reclamou o Butan (aliado da China) e a região indiana do Sikkin como seu territorio. ~E os Estados Unidos são um aliado da India.

Enquanto isso, no oriente médio, o Iraque caminha para um governo xiita que poderia se aproximar do Irã, enquanto que no norte o kurdistão alcança um breve periodo de independencia, entrando mais tarde em guerra com a Turquia. Uma póssivel aliança Iraque xiita-Irã-Pakistão-Afeganistão pos taliban poderia ser possivel, enquanto que grupos islamicos tomam o poder na Arabia Saudita, no Egito, no Iêmen, na Jordania e na Argélia, de modo que Israel se ve novamente em perigo, sendo que ao sul do libano o Hezbollah (apoiado por Irã e Siria) volta a atacar israel. Nem preciso lembrar que Israel eh um aliado dos EUA^^
 
Re: A Terceira Guerra Mundial????????

Genial!!!!!!!! Muito bem afirmado! No entanto, a situação dos EUA é ambigua, pois por um lado ele busca acordos comerciais com a China, e por outro a tem como nova concorrente em qualquer setor, inclusive seu mercado interno está cada vez mais recebendo uma avalancha de produtos chineses, (como ocorreu com a avalancha de produtos japoneses no pós 2º Guerra), que vencem a concorrência devido a preços muito baixos. E a concorrência espacial só apimenta a mistura...
 
Re: A Terceira Guerra Mundial????????

Esse tópico poderia ter sido criado umas 20 vezes nos ultimos 6 anos
E se a valinor existisse junto com a internet desde 1950, uns 1000 tópicos iguais a esse poderiam ter surgido também

Por que nesse interregno, várias conformações e variáveis poderiam ter criado uma 3ª guerra mundial, como o Irã prender 15 marinheiro britânicos, as investidas dos Eua no Oriente Médio, quem sabe, a própria Colombia tomada pelas Farc, etc... e tal.

Mas, pelo que vejo, este tópico tem fundamento, não que possa acontecer a terceira guerra, e sim fatos que no futuro poderiam causar um conflito de algumas proporções que poderiam se tornar mundiais

A imprensa daqui não vem divulgando muito esses fatos da Ásia, por isso é difícil de achar fontes em sites de lingua portuguesa e espanhola.

Não, talvez devamos consultar nostradamus :lol: ele não errou

Não duvido da hipótese de uma guerra que possa tomar metade da população mundial (Ásia)
 
Re: A Terceira Guerra Mundial????????

A questão é: todos estes outros "alarmes falsos" foram sobre fatos isolados, que não vem crescendo gradativamente no decorrer das décadas. Já o assunto tratado neste tópico é algo que vem sempre se tornando mais evidente, e já dura vários anos, não é? E uma guerra generalizada na Àsia iria certamente acabar envolvendo os EUA e a Europa...
 
Re: A Terceira Guerra Mundial????????

:hahanao:
eu falo sério.

Com um conjunto que usa imagens dos Power Rangers? Eu acho que não. :roll:

Enfim. Eu sempre tive a impressão de que no futuro as nações iram se fragmentalizar cada vez mais e o passaporte vai acaba se tornando um documento essencial, mas sempre que existem esses conflitos e rusgas entre algumas potências, a impressão é que existem áreas unidas cada vez maiores.
Em resumo, minha imaginação fica oscilando entre um futuro com muitos países do tamanho de cidades e nações hiper-grandes e continentais. :think:
 
Re: A Terceira Guerra Mundial????????

Com um conjunto que usa imagens dos Power Rangers? Eu acho que não. :roll:

Enfim. Eu sempre tive a impressão de que no futuro as nações iram se fragmentalizar cada vez mais e o passaporte vai acaba se tornando um documento essencial, mas sempre que existem esses conflitos e rusgas entre algumas potências, a impressão é que existem áreas unidas cada vez maiores.
Em resumo, minha imaginação fica oscilando entre um futuro com muitos países do tamanho de cidades e nações hiper-grandes e continentais. :think:

Ditto.

Nossa, a minha vontade de argumentar aqui realmente está zero. :P
 
Re: A Terceira Guerra Mundial????????

Nossa, a minha vontade de argumentar aqui realmente está zero. :P
:amem: A minha tb, portanto vou fazer um quote do ryu e depois dizer mais umas palavrinhas.

Esse tópico poderia ter sido criado umas 20 vezes nos ultimos 6 anos
E se a valinor existisse junto com a internet desde 1950, uns 1000 tópicos iguais a esse poderiam ter surgido também

Por que nesse interregno, várias conformações e variáveis poderiam ter criado uma 3ª guerra mundial, como o Irã prender 15 marinheiro britânicos, as investidas dos Eua no Oriente Médio, quem sabe, a própria Colombia tomada pelas Farc, etc... e tal.

Mas, pelo que vejo, este tópico tem fundamento, não que possa acontecer a terceira guerra, e sim fatos que no futuro poderiam causar um conflito de algumas proporções que poderiam se tornar mundiais

A imprensa daqui não vem divulgando muito esses fatos da Ásia, por isso é difícil de achar fontes em sites de lingua portuguesa e espanhola.

Não, talvez devamos consultar nostradamus :lol: ele não errou

Não duvido da hipótese de uma guerra que possa tomar metade da população mundial (Ásia)
Exato, e sem nem começar a mencionar a Guerra Fria, que tinha altas chances de ser uma grande guerra. Não saiu do implícito.

Com um conjunto que usa imagens dos Power Rangers? Eu acho que não. :roll:
Quem é esse mesmo? Ah é o polêmico ex-sith. Vc troca de nick sempre que troca de tema?
 
Re: A Terceira Guerra Mundial????????

Não, talvez devamos consultar nostradamus :lol: ele não errou

Eu penso que a 3a guerra inevitavelmente um vai acontecer. Só vem sendo adiada.

E penso que infelizmente acontecerá pelo bem mais precioso: a água.

Apesar da rivalidade China/Japão ser histórica se um conflito de grandes proporções acontecer ainda penso que começará no Oriente Médio muito bem previsto pelo Nostradamus.
 
Re: A Terceira Guerra Mundial????????

Eu sempre tive a impressão de que no futuro as nações iram se fragmentalizar cada vez mais
Tipo, eu acho isso de fragmentar mais uma coisa meio complexa...
Eu ainda acho que num futuro bem futurista mesmo a idéia vai ser de a Europa se tornar um unico país e tal. Wtv..

Eu acho beeem improvavel uma guerra mundial acontecer novamente. Sei lá, eu acho que o mundo tá um pouco mais consciente e sabe que uma guerra assim destruiria o mundo e ninguem ia ganhar e etc.

Tampax disse:
eu falo sério.
Os Mamilos vão dominar o mundo! :uhu:
 
Re: A Terceira Guerra Mundial????????

A China vem construíndo bunkers anti-nucleares para civis desde 1950, e continua até hoje com tais projetos... Sería realmente só prevenção, ou algo sendo planejado, para um futuro próximo?... Este tipo de projeto visa não só proteger parte essencial da população, mas resguardar setores essenciais da indústria e economia chinesa, no caso de uma guerra possível nuclear. O Oriente Médio é um outro tradicional foco de tensão, mas como não existe nenhuma potência no Oriente Médio, (excetuando-se Israel, que no entanto é uma aliada tradicional do bloco americano e ocidental, e uma potência militar a nível regional, não global...), penso que sería um dos locais com menos probabilidade de se iniciar ali um conflito...
 
Re: A Terceira Guerra Mundial????????

Um mundo só com meia duzia de chineses e baratas não seria muito legal. :neutral:
Ainda aposto na não guerra.
 
Re: A Terceira Guerra Mundial????????

Infelizmente Olórin, muitas lideranças globais, sejam americanas, russas, ou chinesas, não pensam da mesma forma que você, e consideram uma guerra-nuclear como mais um recurso estratégico na manga, (embora um recurso de emergência, ainda assim eles consideram viável)...
 

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