Amon, vou te responder de forma bem resumida: seu problema é que você joga tudo numa maçaroca só e julga sem ter vivido a experiência, sem conhecimento de causa.
É como você falar sobre como é a vida, sei lá, na Nigéria (estou assumindo que vc nunca foi lá, mas se já foi pense em outro país que não conhece
). Você pode falar sobre a vida de um nigeriano a partir do que a mídia te diz, do que algum conhecido que lá foi te contou, do que se houve falar de forma geral, mas você não pode assumir essa visão de terceiros distorcida como verdade absoluta sem ver com os próprios olhos.
Em suma, é isso que quero dizer... Além disso dizer que
nenhuma faculdade particular é boa é sim, um tremendo preconceito!
Quem faz a fama (ou nome) da profissão e da faculdade (pública ou privada) é a pessoa formada e que enfrenta batalhas porque escolheu uma vida de batalhas.
Exato... mas se as pessoas ficarem com esse pensamento mesquinho de
"ah, se ele se deu bem não importa, mesmo assim a faculdade continua sendo péssima" fica difícil né.
Se o vestibular é parâmetro para eleger os "melhores alunos", então deveria-se levar em conta quantos alunos passaram na faculdade pública mas por "n" fatores preferiram fazer a particular.
Aliás,
se dessa vez for bem feito, acho a mudança do ENEM excelente, pois assim o mesmo exame será usado para selecionar os alunos em todas as instituições e o que pode ajudar a diminuir essa discriminação idiota.
Há ainda os meios de avaliação, como o ENADE.
Aqui está uma lista das instituições com maiores notas entre 2007 e 2010: 25 particulares, 14 estaduais e 33 federais. Federais são a maioria, mas se (quase) todas as particulares fossem assim tão ruins teria bem menos de 20 aprovadas.
Quanto às faculdades fundo-de-quintal a culpa é do próprio MEC de permitir sua abertura!
Primeiro passa pela batalha do ingresso (composta pela luta por educar uma pessoa economicamente produtiva na família), depois a batalha para continuar (dinheiro, resistência física e mental), a seguir quem vence a batalha pelo diploma (derrotando as dúvidas na carreira) ganha o direito de entrar na batalha do livre mercado ou então escolher entrar na batalha da disputa por uma continuação da vida acadêmica (especialização, mestrado, doutorado... etc.)
Sim, concordo plenamente.
Mas o que me revolta é que um aluno tenha sua história julgada por ter estudado numa particular e não numa pública,
sem levar em consideração a qualidade da instituição específica!
O aluno passa a ser rechaçado e ter sua superação desvalorizada por causa, apenas, de ter estudado em uma faculdade particular.
Por exemplo, no caso do Direito. É preciso passar na prova da OAB... será que tem mais valor um aluno da USP que não passou no exame ou um aluno da UniVap que passou de primeira? E se ele passou, foi porque teve excelentes professores para conduzi-lo durante o curso... Agora, não adianta ser o melhor professor do mundo e ter alunos desmotivados, desinteressados...
Portanto, acho errado desvalorizar uma instituição privada porque alguns alunos foram mal, pois também existem alunos da pública que vão mal.
E outra, a maior parte dos alunos da particular - principalmente da noite - ralam muito mais do que os alunos da pública porque precisam passar o dia todo trabalhando, sem direito de qualquer bolsa-auxílio. Sim, ele paga pra estudar... Mas não com o dinheiro do papai e sim com o próprio suor. E à noite ainda tem que ter concentração suficiente para prestar atenção nas aulas!!!
A partir do momento que o aluno aprender as disciplinas básicas ele deve procurar estágios pra sondar a realidade do que o mercado está comprando dentro do serviço que ele vai oferecer. Muitas vezes os locais de estágio possuem os próprios meios de seleção, outras vezes o aluno se depara com faculdades que possuem carteira de contatos com empresas melhores que outras e a vantagem de cursar aqui ou ali quem busca é o aluno. O que existe antes de tudo é a visão do aluno de obter da melhor forma possível o diploma e isso passa por procurar orientadores que sejam bons integradores. Normalmente eles estão nas melhores instituições e podem ser ou não funcionários de uma faculdade.
...que pode ou não ser pública.
E uma coisa que esqueci de dizer antes é que alguns cursos - a grande maioria novos - simplesmente não existem na rede pública.
Por exemplo, há orientadores de mercado que são maravilhosos nas empresas que trabalham. Há clientes de empresas que sabem uma enormidade de coisas úteis e que não estão trabalhando em escolas. O olho vivo do aluno deve estar sempre ativo pra sugar o máximo de experiência desses caras.
Exato. E isso depende da seriedade e comprometimento do aluno.
Agora, pesa muito o fato de o ranking top 500 de universidades do mundo ficar sem universidades brasileiras entre as top 100 e ter apenas uma meia dúzia entre as posições 101-500. Com uma população tão grande e uma relação Universidades/Universidades de Referência tão ruim existe um problema de falta de tutela das universidades de referência em relação as demais universidades. Essa falta de comunicação é uma deficiência típica nossa que reflete no que os alunos recebem.
A questão do ranking internacional eu nem vou comentar...
E ocorre de formarem-se universidades mal integradas porque as próprias universidades centrais que dão origem a elas estão mal inseridas nos planos econômicos. Deveria haver um constante estímulo para que se formem amizades entre os professores das públicas e privadas para que se consultem sempre e troquem conhecimento (e essa é também uma obrigação do aluno formado). O silêncio que vigora entre partes é prenúncio de uma catástrofe e a ferida invisível é a mais terrível e a mais difícil de ser tratada.
Olha... talvez eu tenha dado sorte de entrar em um curso melhor nesse aspecto.
A troca de informações e contatos é constante e muito intensa. Quando eu entrei no curso era apenas a 2ª turma a se formar (sim, curso novo)... devido a diversos problemas eu tive que parar e voltar 2 anos depois... Vi mudanças drásticas, amadurecimento enorme de professores, alunos, do curso em geral e até mudança de nome do curso. Novamente tive que parar por motivo de doença e voltarei agora já sabendo que vou me sentir ainda mais perdida do que antes...
Ai, Deus. Outro tópico pra discutir o sexo dos anjos - e que provavelmente não vai chegar a lugar algum.
Não Loth... eu criei o tópico porque o assunto estava se espalhando por outros tópicos que não tinham nada a ver e não ia demorar até a própria moderação transferir os posts para um tópico à parte para não desviar o assunto dos demais.
Concordo em gênero, número e grau. Só acho que não presenciei ninguém fazendo isso aqui (ainda). A qualidade das PUC's da vida, por exemplo, é inegável - isso pra me prender num exemplo só e não ficar aqui listando qualidades de universidade por curso. O problema é que quando a gente fala "públicas" e "particulares" é inevitável dar uma generalizada. Por exemplo? A Estácio de Sá, aqui no RJ, há um tempo aprovou um analfabeto no seu "vestibular", deu uma puta repercussão. E, no entanto, o cara mais foda e inteligente e que eu mais pago pau pra inteligência que eu conheço (e isso não é pouco, porque conheço vários) se formou pela Estácio. Perceba que, financeiramente, o interesse da instituição é de colocar quanto mais gente for possível pra dentro, porque é assim que o cash entra. Não há uma seleção rígida, genericamente falando - de novo, sempre haverá as PUC's da vida pra contradizer quem afirma estupidamente que não há particulares que prestem.
O seu exemplo é justamente o motivo pelo qual NÃO SE DEVE generalizar.
Sinceramente... eu fiquei horrorizada com o que vi estudando em uma faculdade estadual. O pior exemplo - pra citar só um - foi a professora de Antropologia que não falava coisa com coisa, era uma bicho-grilo doida e mais parecia Sibila Trelawney. A maioria dos outros profs também eram muito ruins.
Já os professores de História Antiga, Média, História Econômica e Psicologia eram
, mas devido à
falta de estrutura eles não conseguiam dar aulas que valessem à pena e que permitissem 100% de absorção da matéria.
Meus vizinhos, que estavam prestes a se formar em História, eram um bando de loucos, bêbados e drogados contra os quais 2x fui obrigada a abir B.O.
Um deles chegou a invadir meu quarto.
Quando souberam do BO me imploraram para retirar a queixa pois isso impediria que eles participassem de concurso público e a única coisa que consegui pensar é que eu teria HORROR se um deles um dia pudesse se tornar professor de um filho meu!
Logo... se formar na pública também não é garantia de ser um excelente profissional, assim como se formar na particular não é garantia de ser mal profissional. Existem, sim, faculdades públicas PÉSSIMAS! (e, infelizmente, eu caí em uma delas) Até porque, se fossem assim TÃO boas quanto gostam de alardear estariam entre as top 100 internacionais.
Muita gente por pressão da família. Outras por questão de status. Ainda há os que se desiludem com o curso e ficam perdidos até encontrar um rumo.
A maioria é:
"OBA! Estou longe de casa, posso fazer o que quiser e não devo satisfação a ninguém" Até que um dia a conta da vida bate na porta: as consequências!
E, pra protestar contra isso, eu vou me recusar a fazer uma universidade pública pra provar que eles estão errados. Sei lá, mas isso não faz muito sentido pra mim.
Onde eu disse que estava na particular por protesto???
Vou explicar minha história de forma mais clara: eu entrei na 1ª série na escola pública. 1º e 2º ano tive excelentes professoras. Na 3ª, sem brincadeira, a professora era semi-analfabeta. Foi então que por muita insistência minha em mudar de escola - e sem outra opção por perto - meus pais me colocaram na escola particular do bairro. Não, eles não tinham dinheiro pra pagar, mas também não consegui bolsa. Então eles pagaram com muito sacrifício.
Como eu sempre quis ir para a área de biológicas fiz o ensino médio junto com o técnico em Patologia Clínica (que era bem mais puxado que uma faculdade, aliás) na UniVap. O
campus fica no centro da cidade, mas o campus da faculdade fica num bairro super longe (aquele campus gigante que citei) e era lá que eu estagiava. Portanto, lá tive contato com professores e alunos de faculdade e até cheguei a assistir algumas aulas de biologia no lab em que eu estagiava e tinha acesso irrestrito a toda a biblioteca. Portanto, posso atestar a qualidade da mesma 10 anos atrás (sim, faz exatamente 10 anos e não sei como está lá agora, mas creio que tenha melhorado).
Prestei o vestibular para a estadual para Biologia mesmo, embora eu estivesse pensando em desistir da área após o curso técnico. Não passei porque eu sempre fui PÉSSIMA em física e química, 2 matérias com maior peso no vestibular, além da própria biologia, e que também eram o motivo da minha desistência.
Fiquei 6 meses procurando trabalho em laboratórios sem sucesso (excesso de estagiários gratuitos disponíveis, nenhum lab precisava contratar mão-de-obra) e então trabalhei por 1 ano numa locadora de vídeo que meu pai comprou. Então meu pai insistiu para que eu fizesse o cursinho intensivo (4 meses).
Consegui meia-bolsa no Objetivo e fiz o maldito cursinho (maldito por motivos impertinentes ao tópico).
Foi então que prestei novamente o vestibular da estadual, mas agora para História. Passei, me arrependi amargamente e de qualquer forma, sem dinheiro, teria que voltar gostasse ou não.
Passei mais 1 ano trabalhando - novamente em 1 locadora, mas agora como empregada - e depois decidi entrar em outra faculdade particular, a UNIP, simplesmente porque ela tinha um curso que tinha mais a ver com meus objetivos profissionais (fotografia e cinema) e ficava na mesma cidade em que moro!
Logo... estou na faculdade particular não por protesto e sim por outros motivos como:
- decepção com a pública
- gasto menos pagando uma faculdade na mesma cidade do que o que gasto morando longe
- preciso trabalhar e aqui tenho contatos e clientes
- aqui tem o(s) curso(s) que me interessa(m), que é difícil de achar na rede pública.
Agora... as minhas vivências na rede particular, principalmente no que se refere à qualidade de professores e colegas de turma, foi infinitamente melhor do que as que tive na rede pública. Aliás, tive e tenho professores realmente fantásticos!!!
Então, sim, eu defendo e exijo respeito com veemência e paixão à minha faculdade (o que frequento e o que estagiei no passado), ao meu curso, aos meus professores e colegas por conhecer de perto o valor que eles tem e não só por mim!
Um professor meu disse pra minha turma, no primeiro período, que se você quer mudar o sistema você tem que estar dentro dele. Quer um setor de RH menos preconceituoso? Faça administração, especialize-se na área e vá trabalhar nela. AÍ SIM, você vai poder COMEÇAR a mudar as coisas. E talvez só assim. E talvez nem assim.
Discordo.
Primeiramente não fiz ADM por não ter o menor talento pra área (bem que minha mãe queria!)
Mas isso não me impede de "lutar em outros fronts". Eu acredito, sim, no poder da conscientização. Quanto mais consciente for a sociedade, menor será o preconceito!
O problema é que temos um país com um ciclo vicioso - e venenoso - na educação: má educação de base -> alunos despreparados para a faculdade -> maus profissionais, maus professores e também maus pais que vão enviar para a escola alunos cada vez mais mal educados e que vão ter cada vez menos estrutura (seja em casa ou na escola).
Aqui no RJ elas fazem um vestibular "de fachada". Vide o caso que citei acima, do analfabeto que foi aprovado e tal.
Eu não vejo isso aqui em SP.
Não posso afirmar que não tenha, mas eu não tive contato com esse tipo de faculdade.
Sair de uma pública também não é fácil não... Quer dizer, a menos que você abandone o curso...
Ele disse sair formado!
Com essa frase ele quis dizer que o curso seria puxado... e é de fato bastante puxado, até porque o mercado é muito exigente!
Ah, e ao contrário do que muitos afirmaram, o índice de desistência é muito grande justamente porque são alunos que não aguentam o tranco. Que não conseguem passar nas provas, não conseguem acompanhar a turma... acaba havendo uma seleção natural. (por isso é difícil sair
formado)
Vi alunos se revoltarem, sem sucesso, contra professores porque "a matéria é muito difícil". Bem, estes ficaram a ver navios...
Os professores não passam ninguém pra ter índice de aprovação e sala cheia, não. Que eu saiba, a "aprovação automática" existe em abundância é na escola (escola, não faculdade) pública de onde os alunos saem sem nem sequer conseguir ler um texto direito... que dirá passar no vestibular!
Aqui eu também repito o que disse:
A questão particulares / públicas é basicamente a seguinte: quem dá aula em particular em geral é quem está no começo da carreira. Quem está tentando aumentar o Lattes ou está se preparando pra concurso público. Ou então são professores já renomados (ou aposentados), que não querem a encheção de saco das milhares de cobranças (acreditem, vocês não fazem ideia da pressão que essa gente tem) que um federal/estadual tem.
Em tempo: Quem recém se titulou doutor também pode ser considerado "começo de carreira". Pelo menos academicamente falando.
Você precisa conhecer meus professores... É aquilo que eu falei lá em cima, não se pode fazer esse tipo de afirmação sem conhecimento de causa.
A posição que vou adotar aqui pode ser polêmica, mas eu concordo com a demissão. Se quer dar aula "por amor", abra um curso. Vai fazer o que ama, vai ter o retorno financeiro que espera e não vai ter o compromisso acadêmico. Eu vejo isso no caso da Dança; grandes nomes da dança contemporânea como Paulo Caldas já fez concurso pra UFRJ. Quando ele - entre outros - ficou reprovado na primeira prova, alguns alunos acharam um absurdo. Porque ele é um grande nome da Dança, porque ele é do mercado, porque ele já fez trozilhões de espetáculos internacionais, blá, blá, blá. A questão é a seguinte: Universidade é pesquisa. Universidade tem um padrão de exigência, de formação que deve ser cumprido. O fato dele não ter passado o faz um professor de Dança, um Coreógrafo ou um Bailarino pior? Longe disso. Ele continua sendo foda. Mas o ensino de uma graduação não deve ser nivelado pelo ensino que se é dado em um curso. Você tá formando profissionais, e a responsabilidade é muito grande.
Concordo apenas em parte...
Não sei como é no mundo da dança, mas sei como anda o mundo fotográfico!
Quando cursos novos surgem é preciso, sim, gente do mercado E acadêmicos para dar aula, dependendo da disciplina.
Em História da Arte é fácil achar mestres e doutores.
Em Fotografia, não. Quem tem que dar aula são os fotógrafos da velha guarda como meu pai e o professor citado. Na época deles não existiam faculdade para a área e nem sequer cursos de fundo de quintal. Eles aprenderam na raça, no sistema de mestre (profissional da área mais velho) e aprendiz, comprando livros e mais livros sobre fotografia, arte e um pouco de física. Em suma, foram pioneiros, autodidatas. Estes precisam ser respeitados e valorizados!
De que adianta para ele - na profissão que exerce - um doutorado em História da Arte ou Publicidade? São áreas parecidas e interligadas, mas que para um fotógrafo não tem efeito prático, apenas de status.
Com o fim do filme e advento do digital se por um lado facilitou muito nosso trabalho, também piorou muito o mercado que ficou inflado com "metidos a fotógrafos" sem conhecimento técnico ou teórico nenhum. Fora o surgimento de inúmeros cursos de fundo de quintal e workshops que só servem para iludir e levar o aspirante a fotógrafo do nada a lugar nenhum! E, claro, isso só acontece porque a profissão não é regulamentada!!!
Portanto, sou plenamente contra a frase "então vá dar um curso", pois sou a favor da regulamentação da profissão! Por que? Porque cansei de ver trabalho mal feito, picareta estragando o mercado e afundando quem trabalha correta e honestamente!
Uma coisa é arte de museu - aí não precisa mesmo de regulamentação - outra bem diferente é trabalho remunerado!!!
No caso desse professor, eu tive aula com ele no 2º semestre do 1º ano. Ele era fantástico!!! Me ensinou mais coisas até que meu pai.
Soube que ele foi despedido quando voltei ao curso 2 anos depois quando perguntei aos novos colegas de turma se eles tiveram aula com esse prof. Então perguntei se o professor novo era bom e me disseram que era uma bela merda!
Tinha curso superior, mestrado, doutorado (em alguma área relacionada ao curso), mas não tinha experiência, vivência em fotografia... Não era da velha guarda, não trabalhava na área, enfim... só achava que entendia do assunto. O que me disseram foi que ele COPIOU as apostilas do antigo professor e mandava os alunos lerem, mas não sabia responder NENHUMA dúvida mais profunda...
Ou seja, trocaram um professor que tinha
CONTEÚDO a oferecer para os futuros profissionais por um professor que só tinha
status.
Minhas conclusões não são só baseadas em achismos, em "me disseram que" ou em impressões de outra instituição tendo a visão unilateral do negócio. Eu tenho vivência em uma faculdade particular e em três públicas, então sei bem do que falar e quais posições, de ambos os lados, podem ser exageradas ou não... Enfim.
As minhas também não são baseadas em achismo, como coloquei acima... 2 particulares e 1 pública.