Lew Morias
Luck is highly overrated
Pelo que eu entendi você e o Amon estão batendo na mesma tecla: os problemas dos rankings gerais, no seu caso a incapacidade de traduzir as informações obtidas em um ranking por curso e no caso do Amon o fato de excluir desses rankings boas instituições mas com poucos cursos/alunos.
O que eu digo pra vocês é: infelizmente, da forma como esses rankings são montados, eu não vejo forma de resolver esses problemas. É o tipo de falha que a pessoa ao analisar esse tipo de ranking tem que ter em mente. Tais rankings são para avaliar universidades, instituições que como a Pim e o Deriel lembraram abrangem muitos cursos e estão voltadas para produção acadêmica, colaboração com indústria e mercado de trabalho. Se a Escola X ou Faculdade Y tem poucos - mas excelentes - alunos, foda-se, o que importa para eles é o número de patentes/artigos/whatever que a instituição como um todo produz. Por mais que os poucos e bons dessa instituição produzam 5 artigos sensacionais por ano, os 95k da USP vão produzir 10 vezes mais. E são esses números que interessam àqueles que montam tais rankings.
São esses mesmos números que interessam aos possíveis universitários? Também, mas não somente. Aí cabe ao cara ter discernimento para procurar mais informações - tais como rankings por curso, informações sobre infra-estrutura, parcerias com empresas, qualidade da produção acadêmica, yadda yadda yadda.
Ainda assim, os rankings gerais continuam constituindo um meio, se não bom, ao menos razoável para ter uma noção de quais instituições são boas ou ruins.
O que eu digo pra vocês é: infelizmente, da forma como esses rankings são montados, eu não vejo forma de resolver esses problemas. É o tipo de falha que a pessoa ao analisar esse tipo de ranking tem que ter em mente. Tais rankings são para avaliar universidades, instituições que como a Pim e o Deriel lembraram abrangem muitos cursos e estão voltadas para produção acadêmica, colaboração com indústria e mercado de trabalho. Se a Escola X ou Faculdade Y tem poucos - mas excelentes - alunos, foda-se, o que importa para eles é o número de patentes/artigos/whatever que a instituição como um todo produz. Por mais que os poucos e bons dessa instituição produzam 5 artigos sensacionais por ano, os 95k da USP vão produzir 10 vezes mais. E são esses números que interessam àqueles que montam tais rankings.
São esses mesmos números que interessam aos possíveis universitários? Também, mas não somente. Aí cabe ao cara ter discernimento para procurar mais informações - tais como rankings por curso, informações sobre infra-estrutura, parcerias com empresas, qualidade da produção acadêmica, yadda yadda yadda.
Ainda assim, os rankings gerais continuam constituindo um meio, se não bom, ao menos razoável para ter uma noção de quais instituições são boas ou ruins.