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Sobre tecnologia e medievalismo: eu não vejo isso como um defeito. Com a existência da magia, sabe-se lá de que forma se daria a evolução tecnológica.
Elda King disse:2) Tecnologia e medievalismo: detesto cenários medievais com armas de fogo, robôs, naves, culturas mecanicistas. Ou é fantasia medieval, ou ficção científica.
Maglor disse:Eu já pensei que alguém com paciência poderia somar a experiência de todos os NPCs de Forgotten.
Mas parando pra pensar no cenário de Forgotten Realms ... guerras são uma constante. Poucas são as regiões que não se vêem envolvidas em guerras por mais do que 100 anos.
Aliás, se houvesse lógica, a grande maioria de calabouços, torres negras, templos malignos, etc. de Faerun já deviam estar mais do que explorados e conhecidos, e provavelmente teriam se transformado em "passeios ecológicos", com demarcações do tipo "aqui morreu um Beholder", "cordinhas de segurança" nas partes perigosas, e guias ecológicos cobrando o olho da cara.
Bom, como fã de cenários de fantasia eu até que relevo muito coisa. Mas existe uma que eu detesto em especial: cenário medieval x tecnologia, magia x tecnologia. Sei que muitos gostam mas eu não. Robõs andando entre magos, magias conjuradas através de notebooks, nem...
Gosto da magia acompanhada do obscuro, do misterioso, do sobrenatural elementos que são de várias formas incompatíveis com a tecnologia.
E o legal de se jogar em cenário medieval é justamente porque ele é MEDIEVAL. Se eu quiser robõs, trens, armas de fogo, etc...vou jogar outra em outro cenário, pombas!
A Fé nos cenários em que deuses existem de fato. Vejamos, se deuses existem mesmo, e se atuam com frequência, então qualquer candango sabe que ele existe, e todo conceito de acreditar desaparece do cenário. Já pensaram nisso?
Tem um outro ponto interessante que ouví num outro fórum:
A Fé nos cenários em que deuses existem de fato. Vejamos, se deuses existem mesmo, e se atuam com frequência, então qualquer candango sabe que ele existe, e todo conceito de acreditar desaparece do cenário. Já pensaram nisso?
E qual o resultado disso? Não há anexações territoriais significantes, intercâmbios culturais, alianças nacionais, etc. nada. Faramir, se isso é uma tentativa de defender uma suposta coerência e lógica interna em Forgotten Realms, desista. Ele não foi feito pra ter lógica e coerência interna. Foi feito pra entrar em calabouços e chutar bundas.
Aliás, se houvesse lógica, a grande maioria de calabouços, torres negras, templos malignos, etc. de Faerun já deviam estar mais do que explorados e conhecidos, e provavelmente teriam se transformado em "passeios ecológicos", com demarcações do tipo "aqui morreu um Beholder", "cordinhas de segurança" nas partes perigosas, e guias ecológicos cobrando o olho da cara.
"Olha é um calabouço! Vamos explorar a procura de tesouros!"
"Pera lá! A entrada é 10 mangos por cabeça, e todo mundo tem que me seguir em fila indiana. Quem me desobedecer será expulso do passeio. E por favor guardem essas armas, pelo amor de deus, quem pensam que são - heróis valentes saídos de algum conto de fadas? "
Tem um outro ponto interessante que ouví num outro fórum:
A Fé nos cenários em que deuses existem de fato. Vejamos, se deuses existem mesmo, e se atuam com frequência, então qualquer candango sabe que ele existe, e todo conceito de acreditar desaparece do cenário. Já pensaram nisso?
Jà na questão do efeito da magia na sociedade, uma coisa importante tem que ser levada em conta. Os cenários mais antigos tem como inspiração escritores como Tolkien, Lewis e Howard, todos escritores da década de 50, mais ou menos. Nessa época...Os cenários refletem isso. A magia é como a tecnologia, algo que dá medo nos cenários mais antigos, e algo que ajuda a sociedade nos cenários mais novos.
Fé certamente tem um conceito mais amplo em cenários assim. Todos crêem nos deuses, isso quer dizer que um ateu é um idiota num mundo que os deuses andam no meio das pessoas..
O negócio é que nem todos querem ser clérigos, e os clérigos precisam de "fé" para ganharam mais prestígio do seu deus
É que o conceito de Fé é diferente. Tu não acredita na existência do deus. Tu acredita na capacidade/vontade dele atender às tuas solicitações mediante as preces que tu dirige a ele.
Armitage disse:Mas o que é essa "fé" ? Como é ter fé em algo que já existe de fato? Não é a mesma fé que temos hoje, com certeza.
Na verdade você sabe disso, Armitage, tá é pentelhando o "pessoal do D20". =P
Pode ser. Seria mais ou menos como a Grécia antiga? Ou seja, não existia o conceito de "acreditar" em deus, pois todos "sabiam" que os deuses existiam. E por isso, tinham muitos rituais diários, para apasiguar e agradar os mesmos , muitas vezes adorando vários deuses ao mesmo tempo. Mas até aí, ninguem tinha visto um deus pesoalmente ou em sonhos.
Como seria essa relação se os deuses realmente fossem paupáveis? será que não geraria uma relação tipo "Patrão-Servo", onde os deuses seriam como uma nobreza, e os mortais como servos? Será que não haveriam protestos e revoltas contra deuses? será que não haveria alguma idéia de "ascensão" (algum mortal nobre poderoso tentar tomar o lugar de algum deus?)