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Top 5 - elementos de Fantasia que você não suporta...

Sobre tecnologia e medievalismo: eu não vejo isso como um defeito. Com a existência da magia, sabe-se lá de que forma se daria a evolução tecnológica.
 
Mas parando pra pensar no cenário de Forgotten Realms ... guerras são uma constante. Poucas são as regiões que não se vêem envolvidas em guerras por mais do que 100 anos.
 
Sobre tecnologia e medievalismo: eu não vejo isso como um defeito. Com a existência da magia, sabe-se lá de que forma se daria a evolução tecnológica.

Na verdade, pelo menos na minha opinião, a magia cabe bem com o cenário tecnológic medieval. Com a magia, boa parte do avanço tecnológico se torna desnecessário, seria muito mais trabalhoso fazer coisas com máquinas, etc., do que usando magias.
Mas isso não exclui a possibilidade de mundos com avanços tecnológicos grandes, e com magia...
 
Elda King disse:
2) Tecnologia e medievalismo: detesto cenários medievais com armas de fogo, robôs, naves, culturas mecanicistas. Ou é fantasia medieval, ou ficção científica.

Robos e naves, até que vai, mas as armas de fogo não tem nada a ver. Na era medieval foi que surgiram.

Aliás, fantasia medieval é ficção científica, não?

Maglor disse:
Eu já pensei que alguém com paciência poderia somar a experiência de todos os NPCs de Forgotten.

Alguém com muita paciência, né? :lol:
Devem ter umas centenas de dezenas de NPCs lá.
 
Bom, como fã de cenários de fantasia eu até que relevo muito coisa. Mas existe uma que eu detesto em especial: cenário medieval x tecnologia, magia x tecnologia. Sei que muitos gostam mas eu não. Robõs andando entre magos, magias conjuradas através de notebooks, nem...

Gosto da magia acompanhada do obscuro, do misterioso, do sobrenatural elementos que são de várias formas incompatíveis com a tecnologia.

E o legal de se jogar em cenário medieval é justamente porque ele é MEDIEVAL. Se eu quiser robõs, trens, armas de fogo, etc...vou jogar outra em outro cenário, pombas!
 
Mas parando pra pensar no cenário de Forgotten Realms ... guerras são uma constante. Poucas são as regiões que não se vêem envolvidas em guerras por mais do que 100 anos.

E qual o resultado disso? Não há anexações territoriais significantes, intercâmbios culturais, alianças nacionais, etc. nada. Faramir, se isso é uma tentativa de defender uma suposta coerência e lógica interna em Forgotten Realms, desista. Ele não foi feito pra ter lógica e coerência interna. Foi feito pra entrar em calabouços e chutar bundas.

Aliás, se houvesse lógica, a grande maioria de calabouços, torres negras, templos malignos, etc. de Faerun já deviam estar mais do que explorados e conhecidos, e provavelmente teriam se transformado em "passeios ecológicos", com demarcações do tipo "aqui morreu um Beholder", "cordinhas de segurança" nas partes perigosas, e guias ecológicos cobrando o olho da cara.

"Olha é um calabouço! Vamos explorar a procura de tesouros!"

"Pera lá! A entrada é 10 mangos por cabeça, e todo mundo tem que me seguir em fila indiana. Quem me desobedecer será expulso do passeio. E por favor guardem essas armas, pelo amor de deus, quem pensam que são - heróis valentes saídos de algum conto de fadas? "

:lol:

- - -

Tem um outro ponto interessante que ouví num outro fórum:

A nos cenários em que deuses existem de fato. Vejamos, se deuses existem mesmo, e se atuam com frequência, então qualquer candango sabe que ele existe, e todo conceito de acreditar desaparece do cenário. Já pensaram nisso? :think:
 
Última edição:
Aliás, se houvesse lógica, a grande maioria de calabouços, torres negras, templos malignos, etc. de Faerun já deviam estar mais do que explorados e conhecidos, e provavelmente teriam se transformado em "passeios ecológicos", com demarcações do tipo "aqui morreu um Beholder", "cordinhas de segurança" nas partes perigosas, e guias ecológicos cobrando o olho da cara.

A maioria dos poderosos em Faerûn lidam com problemas políticos, culturais, enfim qualquer problema que não seja ficar invadindo masmorras. Com exceção formal do Drizzt. Mas ás vezes surge um problema grande que um NPC forte deve cuidar, mas quem disse que pode ser só ele? Quem sabe o mythral Ruína dos dragões esteja sendo usado por alguém e os Pjs ficam com toda a carga nas costas. Tudo em Faerûn depende do mestre, não só o cenário :mrgreen:
 
Bom, como fã de cenários de fantasia eu até que relevo muito coisa. Mas existe uma que eu detesto em especial: cenário medieval x tecnologia, magia x tecnologia. Sei que muitos gostam mas eu não. Robõs andando entre magos, magias conjuradas através de notebooks, nem...

Gosto da magia acompanhada do obscuro, do misterioso, do sobrenatural elementos que são de várias formas incompatíveis com a tecnologia.

E o legal de se jogar em cenário medieval é justamente porque ele é MEDIEVAL. Se eu quiser robõs, trens, armas de fogo, etc...vou jogar outra em outro cenário, pombas!

Exatamente o que eu quis dizer, para mim o legal de jogar fantasia medieval é se lutar com espadas e arcos, se houverem arcabuzes acaba a graça. E quanto à tecnologia, gosto de pensar que a tecnologia na fantasia medieval é a magia, não máquinas como as nossas, robôs e naves.
 
A nos cenários em que deuses existem de fato. Vejamos, se deuses existem mesmo, e se atuam com frequência, então qualquer candango sabe que ele existe, e todo conceito de acreditar desaparece do cenário. Já pensaram nisso? :think:

Nem tanto. Por mais que alguma coisa seja conhecida, tem que se analisar os meios de comunicação. Uma vila em que nada acontece durante centenas de anos podem criar seus próprios costumes e deuses.
 
Quanto a questão da magia x tecnologia, acho que isso é resultado de um movimento que aconteceu nos cenários ditos medievais nos últimos anos. Todos eles tem assumido uma condição mais "renascentista". Pra quem diz que não há evolução nesses cenários, é só ver que hoje se dá muito mais valor para cidades nesses cenários que para castelos no meio do nada e se fala muito de comércio. Os cenários estão deixando de ser medievais. Aí em cenários como o Iron Kingdoms, essa evolução já foi mais pra frente, já estaria numa "revolução industrial" mágica.

Jà na questão do efeito da magia na sociedade, uma coisa importante tem que ser levada em conta. Os cenários mais antigos tem como inspiração escritores como Tolkien, Lewis e Howard, todos escritores da década de 50, mais ou menos. Nessa época, a tecnologia era algo que dava medo, pois a coisa mais tecnológica que existia era a bomba atômica. Tanto que em todos esses cenários, os NPCs mais fortes são magos, especialmente os vilões. Jà hoje, a tecnologia é vista de uma forma completamente diferente, como algo benéfico, que ajuda a sociedade a se desenvolver.

Os cenários refletem isso. A magia é como a tecnologia, algo que dá medo nos cenários mais antigos, e algo que ajuda a sociedade nos cenários mais novos.

ps: Eu adoro Eberron, acho um dos melhores cenários hoje no mercado.
 
Tem um outro ponto interessante que ouví num outro fórum:

A nos cenários em que deuses existem de fato. Vejamos, se deuses existem mesmo, e se atuam com frequência, então qualquer candango sabe que ele existe, e todo conceito de acreditar desaparece do cenário. Já pensaram nisso? :think:

Fé certamente tem um conceito mais amplo em cenários assim. Todos crêem nos deuses, isso quer dizer que um ateu é um idiota num mundo que os deuses andam no meio das pessoas. O negócio é que nem todos querem ser clérigos, e os clérigos precisam de "fé" para ganharam mais prestígio do seu deus.
 
E qual o resultado disso? Não há anexações territoriais significantes, intercâmbios culturais, alianças nacionais, etc. nada. Faramir, se isso é uma tentativa de defender uma suposta coerência e lógica interna em Forgotten Realms, desista. Ele não foi feito pra ter lógica e coerência interna. Foi feito pra entrar em calabouços e chutar bundas.

Mas existe esse intercâmbio, essas alianças, etc. Pra tu ter uma idéia, na 3E do Forgotten Realms tem até um mambembe dos Red Wizards de Thay (sim, eles!) vendendo itens mágicos em outras terras....

Aliás, se houvesse lógica, a grande maioria de calabouços, torres negras, templos malignos, etc. de Faerun já deviam estar mais do que explorados e conhecidos, e provavelmente teriam se transformado em "passeios ecológicos", com demarcações do tipo "aqui morreu um Beholder", "cordinhas de segurança" nas partes perigosas, e guias ecológicos cobrando o olho da cara.

"Olha é um calabouço! Vamos explorar a procura de tesouros!"

"Pera lá! A entrada é 10 mangos por cabeça, e todo mundo tem que me seguir em fila indiana. Quem me desobedecer será expulso do passeio. E por favor guardem essas armas, pelo amor de deus, quem pensam que são - heróis valentes saídos de algum conto de fadas? "

Mas boa parte das ruínas já foi explorada de fato. Mas isso não significa que TODAS as ruínas foram encontradas (talvez até tenham sido, mas talvez os descobridores tenham morrido nessa empreitada), o que só torna a coisa mais interessante.

Tem um outro ponto interessante que ouví num outro fórum:

A nos cenários em que deuses existem de fato. Vejamos, se deuses existem mesmo, e se atuam com frequência, então qualquer candango sabe que ele existe, e todo conceito de acreditar desaparece do cenário. Já pensaram nisso? :think:

É que o conceito de Fé é diferente. Tu não acredita na existência do deus. Tu acredita na capacidade/vontade dele atender às tuas solicitações mediante as preces que tu dirige a ele.
 
Depois de sete mil anos de civilização é difícil fugir a um clichê ^^

Os verdadeiros gênios sabem disso e trabalham o clichê ao invés de criar algo nonsense só pra dizer eu fiz algo nosense, bizarro que ninguém nunca viu antes!

1) Bem versus Mal: Convenhamos, você tem heróis (personagens jogadores) e eles tem de escolher um lado na historia, a não ser que seja “Contabilidade: O expediente”, agora a idéia é criar ideais, conflitos que separem os dois lados, sobre raças do bem, raças do mal, que tal um mundo aonde as raças monstruosas tem ideais mais nobres e honrados ^^

2) Vampiros “Oh como é ruim ser um morto vivo num mundo blá, blá, blá” são talvez usados em demasia, mas o monstro em si, talvez até estúpido, sem conflitos internos ou animalescos é uma coisa quase não usada no mundo rpgistico e literário.

3) Olha, existe algo engraçado sobre isso: Você vive num mundo aonde você pode lançar uma bola de fogo sabia? O que é uma bazooca? e ainda assim a humanidade não é tão diferente do que foi há dois mil anos atrás, mas eu mesmo não sou tão fã de high-fantasy medieval assim.

4) bah... os tremeres são legais ^^

5) Hum... algo contra os Shadow Lords? Òó ... brincadeira, mas eu gosto de Lobisomem, o apocalipse

Magia versus tecnologia, bem se querer fazer propaganda, mas estou postando um cenário próprio no tópico “cenário futurista” para quem quiser logo terá minha versão disso ^^
 
Última edição por um moderador:
Jà na questão do efeito da magia na sociedade, uma coisa importante tem que ser levada em conta. Os cenários mais antigos tem como inspiração escritores como Tolkien, Lewis e Howard, todos escritores da década de 50, mais ou menos. Nessa época...Os cenários refletem isso. A magia é como a tecnologia, algo que dá medo nos cenários mais antigos, e algo que ajuda a sociedade nos cenários mais novos.

É verdade Barlach. Bem pensado.

Fé certamente tem um conceito mais amplo em cenários assim. Todos crêem nos deuses, isso quer dizer que um ateu é um idiota num mundo que os deuses andam no meio das pessoas..

Existe "ateu" em cenário assim? acho que não. É como perguntar: "existe alguem hoje que não acredita em automóveis?".

O negócio é que nem todos querem ser clérigos, e os clérigos precisam de "fé" para ganharam mais prestígio do seu deus

Mas o que é essa "fé" ? Como é ter fé em algo que já existe de fato? Não é a mesma fé que temos hoje, com certeza.

É que o conceito de Fé é diferente. Tu não acredita na existência do deus. Tu acredita na capacidade/vontade dele atender às tuas solicitações mediante as preces que tu dirige a ele.

Pode ser. Seria mais ou menos como a Grécia antiga? Ou seja, não existia o conceito de "acreditar" em deus, pois todos "sabiam" que os deuses existiam. E por isso, tinham muitos rituais diários, para apasiguar e agradar os mesmos , muitas vezes adorando vários deuses ao mesmo tempo. Mas até aí, ninguem tinha visto um deus pesoalmente ou em sonhos.

Como seria essa relação se os deuses realmente fossem paupáveis? será que não geraria uma relação tipo "Patrão-Servo", onde os deuses seriam como uma nobreza, e os mortais como servos? Será que não haveriam protestos e revoltas contra deuses? será que não haveria alguma idéia de "ascensão" (algum mortal nobre poderoso tentar tomar o lugar de algum deus?)

(viagem total! rsrs)
 
Última edição:
Falar de fantasia é complicado.

Misturar medieval com tecno, claro, isso é fantasia.
Tudo o que divirja da História humana, daquela que todos encaramos como VERDADEIRA História, isso já é fantasia. Provavelmente, o Código Da Vinci é fantasia. Qualquer filme de ficção sobre factos reais, também é fantasia. Tudo é fantasia se for diferente da realidade.

Por isso, há que aceitar a regra simples: na fantasia somos livres para criar.
Agora, a diferença está em fazê-lo com mais ou menos inteligência. Mais ou menos investigação.
Aí, só os que são realmente génios da escrita, do cinema, etc., ficam para a posteridade.

Os outros, criadores de fantasia sem nexo, sem alguma harmonia no conteúdo e com infindáveis contradições, decerto que serão esquecidos.

É por isso que Tolkien sobreviverá muito para além da sua morte.
Nos livros de mitologia, além de se estudar a mitologia romana, a grega, a egípcia, a nórdica, etc., também se analisa a mitologia do Tolkien.
Digam lá se isso não é brilhante! Ter conseguido esse respeito.
 
Armitage disse:
Mas o que é essa "fé" ? Como é ter fé em algo que já existe de fato? Não é a mesma fé que temos hoje, com certeza.

Não precisa ir até a Grécia. Quando um católico diz que ora "com muita fé", ele certamente crê em Deus, ele não coloca isso em dúvida. É só a "força de vontade" dele. Um clérigo de D&D ganha "prestígio" com o seu deus quando o defende, se mostra capaz de agir conforme ele ensina/ordena, etc.

Na verdade você sabe disso, Armitage, tá é pentelhando o "pessoal do D20". =P
 
Ruims, muito legal seu post. Concordo plenamente.

Na verdade você sabe disso, Armitage, tá é pentelhando o "pessoal do D20". =P

Calma Maglor, to só fazendo um brainstorm. Eu gosto de brainstorms. :D

E discordo do "católico que ora com muita fé". A concepção de religião da Grécia Antiga era bem diferente de hoje em dia. O próprio conceito de Fé não existia naquela época. um católico hoje em dia "acredita" em seu deus - um grego "sabia" que ele existia. São duas coisas diferentes. E tem mais uma terceira coisa diferente: ver ele, tangível na sua frente, ou em sonho, ou fisicamente.
 
Última edição:
Pode ser. Seria mais ou menos como a Grécia antiga? Ou seja, não existia o conceito de "acreditar" em deus, pois todos "sabiam" que os deuses existiam. E por isso, tinham muitos rituais diários, para apasiguar e agradar os mesmos , muitas vezes adorando vários deuses ao mesmo tempo. Mas até aí, ninguem tinha visto um deus pesoalmente ou em sonhos.

Como seria essa relação se os deuses realmente fossem paupáveis? será que não geraria uma relação tipo "Patrão-Servo", onde os deuses seriam como uma nobreza, e os mortais como servos? Será que não haveriam protestos e revoltas contra deuses? será que não haveria alguma idéia de "ascensão" (algum mortal nobre poderoso tentar tomar o lugar de algum deus?)

Cuidado para não fazer generalizações apressadas. É claro que para os gregos e mesmo para os medievais a tese da existência era uma coisa evidente, obvia. Assim como era obvia e evidente que o sol gira em torno da terra. Afinal, nos vemos ele se mover todo dia sobre nossas cabeças... E, mesmo aceitando a tese coprernicana de que é a terra que gira em torno do sol continuamos a dizer que o sol se pos e que nasceu, como se ele se movesse... A existência de deus era obvia, embora nem por isso não houvesse ateus. Houve ateus no periodo medieval, poucos é claro, mas houve, vcs sabem bem o que aguardava aqueles que se manifestasse.

Na Grécia, na época do surgimento da filosofia, o comércio com os outros povos era intenso. Chegavam, muitos comerciantes nas cidades portuarias com noticias do mundo, havendo troca de informação, intercambio cultural... Não é atoa que os primeiros grandes filósofos eram todos de Mileto, uma cidade portuária na Grécia com intensa atividade comercial com os bárbaros (para um grego é barbaro todo aquele que não fala grego [egipicios, persas, germanos, romanos...]). Dessa cidade eram Tales de Mileto (tido como o primeiro filósofo ocidental), Anaximenis de Mileto, Anaximandro de Mileto...

Devido a atividade comercial os gregos tiveram acesso a cultura de outros povos e isso fez com que reavaliassem o seu ponto de vista. Os gregos temiam a morte e os egipicios a groficavam, se Zeus é o unico grande Deus pq os egipicos nao o adoram? Isso os levou a buscar justificação racional para suas crenças e com isso surge a filosofia e a ciência.

Bem no começo os filosofos passam a suspeitar dos deuses. Principalmente os gregos, pois seus deuses tinham personalidades humanas. Tinham defeitos, erravam, cometiam injustiças, traiam... Um verdadeiro Deus tem queser perfeito, uno, puro, bom... Como algo maligno e perverso pode ser Deus?

Que quero dizer com isso? Eles não duvidavam da existência dos deuses, achavam que eles exisitiam, mas poderiam apenas ser seres poderosos. Um personagem de fantasia medieval pode muito bem pensar assim. Os deuses são apenas seres poderosos pq eu iria devota-los?

Veja Epicuro, filosofo grego: "Deus, ou quer impedir os males e não pode, ou pode e não quer, ou não quer nem pode, ou quer e pode. Se quer e não pode, é impotente: o que é impossível em Deus. Se pode e não quer, é invejoso: o que, do mesmo modo, é contrário a Deus.
Se nem quer nem pode, é invejoso e impotente: portanto nem sequer é Deus. Se pode e quer, que é a única coisa compatível com Deus, donde provém então existência dos males? Por que razão é que não os impede?"
Usando este argumento ele propos o deismo. Existe Deus, mas ele não se preocupa conosco e não faz sentido se devotar a ele, nem rezar, temer...

Essas idéias, depois de muito refletidas, ampliadas e modificadas em mais de 4 séculos vão facilitar o terreno para a chegada do cristianismo.
 
Sobre os ateus que o Armitage mencionou: num cenário onde é sabida da existência dos deuses, os ateus são aqueles que não seguem deus algum ou, como o Conan, só mencionam seus nomes para xingá-los.
 
Odeio a banalização da magia em todos os aspéctos:
shopings de armas poções e todos os acessórios que um player rico pode comprar!!
Ridiculo!!
 

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