O que não dá é vir aqui e generalizar os livros de auto-ajuda, classificando TODOS como um PORCARIA. Independente de quantos livros a pessoa possa ter lido, ainda assim nunca será o suficiente para rotular todos os livros - mesmo os não lidos.
Outra coisa: tem muito livro "respeitado" que poderia ser vendido como auto-ajuda, só não o foi porque o termo é relativamente moderno. Se vocês pegarem "Cartas a um Jovem Poeta" do Rilke, por exemplo, ou ainda "Sobre a brevidade da vida" do Sêneca, para não falar do próprio "O Príncipe" do Maquiavel, todos seguem a fórmula básica dos livros de auto-ajuda modernos, mas só porque não foram vendidos como tal (e por não terem infográficos e afins), ninguém chama de porcaria.