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Antifeixista
Rio sofre onda de ataques contra ônibus e alvos policiais
RIO DE JANEIRO (Reuters) - Uma onda de ataques contra ônibus e alvos policiais que atingiu o Rio de Janeiro na madrugada desta quinta-feira deixou ao menos dez mortos e diversos feridos.
Os ataques ocorreram em vários pontos da cidade. Em um dos mais graves, um ônibus da Viação Itapemirim, que fazia o trajeto de Cachoeira de Itapemirim (ES) a São Paulo (SP), foi incendiado quando passava pela Avenida Brasil. Seis pessoas teriam sido mortas carbonizadas, segundo os bombeiros.
A empresa, no entanto, disse ainda não haver confirmação oficial de vítimas. "Em função do caos generalizado no local dos fatos, os trabalhos dos bombeiros e dos policiais ainda estão em andamento", afirmou a empresa em nota.
Na praia de Botafogo, uma cabine da Polícia Militar foi metralhada e uma ambulante que estava perto do local acabou morrendo, segundo a polícia. De acordo com testemunhas, uma menina que também estava no local teria morrido.
Em outro ataque, na região da Barra da Tijuca, dois PMs foram mortos. Um outro PM também teria sido morto com vários tiros na Lagoa Rodrigo de Freitas, zona sul da cidade.
Até o momento, a Polícia Militar confirma a morte de dois policiais nos ataques.
"A gente ainda não sabe de onde partiu a ordem, estamos levantando os fatos para divulgar a realidade em uma nota com responsabilidade. Tem um monte de boatos por aí. Não se sabe o que faz parte das ocorrências normais e o que faz parte dessa ação", disse o sargento Adolfo, do Departamento de Relações Públicas da PM.
Segundo fonte da área de segurança, a ordem para os ataques teria partido do presídio de Bangu.
As ações violentas continuaram na manhã desta quinta-feira. Uma cabine da PM e três ônibus foram incendiados em Bangu, zona oeste do Rio.
O policiamento foi reforçado na capital fluminense, que se prepara para receber turistas para a famosa festa de revéillon nas areias da praia de Copacabana
http://noticias.uol.com.br/ultnot/2006/12/28/ult27u59509.jhtm
Eles tem até amanhã as 17:00 hs p/ resolver essa situação.
RIO DE JANEIRO (Reuters) - Uma onda de ataques contra ônibus e alvos policiais que atingiu o Rio de Janeiro na madrugada desta quinta-feira deixou ao menos dez mortos e diversos feridos.
Os ataques ocorreram em vários pontos da cidade. Em um dos mais graves, um ônibus da Viação Itapemirim, que fazia o trajeto de Cachoeira de Itapemirim (ES) a São Paulo (SP), foi incendiado quando passava pela Avenida Brasil. Seis pessoas teriam sido mortas carbonizadas, segundo os bombeiros.
A empresa, no entanto, disse ainda não haver confirmação oficial de vítimas. "Em função do caos generalizado no local dos fatos, os trabalhos dos bombeiros e dos policiais ainda estão em andamento", afirmou a empresa em nota.
Na praia de Botafogo, uma cabine da Polícia Militar foi metralhada e uma ambulante que estava perto do local acabou morrendo, segundo a polícia. De acordo com testemunhas, uma menina que também estava no local teria morrido.
Em outro ataque, na região da Barra da Tijuca, dois PMs foram mortos. Um outro PM também teria sido morto com vários tiros na Lagoa Rodrigo de Freitas, zona sul da cidade.
Até o momento, a Polícia Militar confirma a morte de dois policiais nos ataques.
"A gente ainda não sabe de onde partiu a ordem, estamos levantando os fatos para divulgar a realidade em uma nota com responsabilidade. Tem um monte de boatos por aí. Não se sabe o que faz parte das ocorrências normais e o que faz parte dessa ação", disse o sargento Adolfo, do Departamento de Relações Públicas da PM.
Segundo fonte da área de segurança, a ordem para os ataques teria partido do presídio de Bangu.
As ações violentas continuaram na manhã desta quinta-feira. Uma cabine da PM e três ônibus foram incendiados em Bangu, zona oeste do Rio.
O policiamento foi reforçado na capital fluminense, que se prepara para receber turistas para a famosa festa de revéillon nas areias da praia de Copacabana
http://noticias.uol.com.br/ultnot/2006/12/28/ult27u59509.jhtm
Eles tem até amanhã as 17:00 hs p/ resolver essa situação.