Gandalf The Black
Mago Véio
Ah, vá! Esses novos elfos falam demais e cheiram como folha podre. Sejam gratos porque essa dádiva não é pra todos.
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Quando o próprio Tolkien vendeu os direitos de filmagem do Hobbit e do Senhor dos Anéis, por uma grana gorda, lá no fim da década de 1960, ele o fez por amor à arte?Pessoalmente, não me sinto no lucro com nada porque ninguém está fazendo nada por amor à arte. Trata-se, em última instância, de uma transação comercial: produziram, embalaram, fizeram propaganda, venderam e a gente comprou e consumiu.
Não, mas a criação de línguas e histórias para essas línguas durante décadas antes disso sem expectativas comerciais, sim. Eram outros tempos.Quando o próprio Tolkien vendeu os direitos de filmagem do Hobbit e do Senhor dos Anéis, por uma grana gorda, lá no fim da década de 1960, ele o fez por amor à arte?
Esse é exatamente meu ponto. Tolkien e tudo que é derivado dele é cultura de massa, é entretenimento.É domingo, gente, e isso aqui é entretenimento.
Quando o papo vai para coisas como "ativistas defendem a série", "Bezzos quer destruir Tolkien" e etc, minha paciência vai para zero instantaneamente. Fora esses casos, discuto numa boa, até pq eu concordo com a maioria dos comentários que apontam desvios do cânon e alguns aspectos preguiçosos que o roteiro já está demonstrando.@Paganus, que também é de gêmeos, e entende dessas coisas, me explica um trem aqui: vocês são pessoas que têm paciência, né? Eu tô quase arrancando a pele do meu rosto com as unhas, a cada novo post do povo, e o Grimnir está respondendo o povo com a maior calma do mundo. Tô quase ficando irritada com a calma do migo Grimnir.
Imagina quando for domínio público então.Eu agradecerei eternamente ao Mr. Bezos por ter deixado a nerdaiada furibunda com essa série. A trilogia d'O Hobbit só deixou o pessoal meio desapontado. Mas Rings of Power foi muito mais longe: tocou fundo (ui) no coraçãozinho deles, espremeu-o como uma espinha e mostrou que só sai black goo de lá dentro.
Que venha o terceiro episódio. Que venham as próximas quatro temporadas. Que venham outras séries — baseadas, derivadas, fanfiqueiras de Tolkien. Tomara que a Disney (ou a Amazon) compre tudo do Tolkien Estate e faça quatro séries e dois filmes por ano. Se eu quisesse Alta Cultura, não estaria procurando num canal de streaming.
Daí eu lanço minhas fanfics eróticas em forma de livro e cobro por elas.Imagina quando for domínio público então.
Milhões de projetos brotam da minha cabeça nesse momento.Daí eu lanço minhas fanfics eróticas em forma de livro e cobro por elas.
As estimativas eram deste valor gasto na primeira temporada, conforme o Turgon noticiou no tópico. Caso não tenha sido atualizados os custos, para mais ou para menos, vale este valor.Gente... até onde eu sabia, o bilhão de dólares era destinado às cinco temporadas. Se dividir por temporada, e por episódio, não é lá um desbunde financeiro. O que chamou atenção nessa história toda foi a aposta sendo feita tão alta e antecipada.
To some extent, The Rings of Power is a preordained hit for a platform that’s desperate for something to cut through into water cooler-conversation territory. And yet, I’m still not sure how the ridiculous production costs can be justified. Prime Video has become the Manchester United of streaming services, splashing crazy money on a flashy marquee signing, while neglecting the sort of workmanlike building blocks that you need to win week in, week out.
The Rings of Power will have no problem attracting viewers to partake in its series premiere. But whether it will convince them to keep coming back is another matter. And even if they do – what next? Television is fast becoming a feudal battle between giant IPs. Amazon has the Lord of the Rings, Disney has Star Wars and Marvel, Warner Bros has Game of Thrones and DC Comics (as well as Harry Potter, which will no doubt be serialised sooner or later), and Netflix has, well, problems down the line if it doesn’t come up with a few more Stranger Things-like hits. It’s hard to see this as a good thing; you can only imagine the countless worthwhile TV pitches that were nixed to make room for The Rings of Power’s Balrog-sized budget. But it’s the way everything seems to be heading. Win or lose, Amazon’s fantasy gamble has probably raised the stakes for good.
- From the very start of The Rings of Power, it is clear that you’re watching something very different from Peter Jackson’s trilogy. The ingredients are all there: beautiful New Zealand vistas; grand, fanciful battles. The characters we see are familiar archetypes, albeit thankfully more diverse when it comes to race and gender. There are elves, the pointy-eared stoics of Middle Earth, dwarves, and harfoots (proto-hobbits in all but name, thanks to some minor stipulation of Tolkien lore that dated the origin of Frodo’s diminutive species to a later era). But for whatever reason, it feels a world apart from Jackson’s universally adored fantasy trilogy. Maybe it’s the tide change from practical effects to a more CGI-centric aesthetic. Maybe it’s the cast – who are by no means awful, but inevitably fall short of Fellowship of the Ring’s impeccable casting. Maybe it’s the writing, which suffers from a rather scattered, multi-part narrative. (Part of the reason Jackson was able to market such an indulgently nerdy film franchise to a mainstream audience was its clear, straightforward premise.) Whatever the reason, I doubt I’ll be the only normie who struggles to get their head around the fantasy-intensive lore of the new series.