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O que se faz em Valinor?

Nossa!, viajei completamente nessa sua descrição erion, me senti visitando todos os cantos de valinor, e cada vez mais acho que realmente lá é o paraiso onde a tranquilidade e a paz reinam, onde os elfos descançam por todo o sempre.

Agora me subiu uma dívida, as helcaraxë, são realmente intransponiveis?, não há como chegar a valinor atravez dela saindo da terra média?

Bom antigamente quando Valinor ainda fazia parte do mundo Fingolfin e seu povo fizeram o trajeto inverso saindo de Valinor e passando pelas Helcaraxë, chegando ao norte em Beleriand, mas com a destruição de Beleriand e a reconfiguração do mundo Valinor foi oculta e somente os barcos elficos pela trilha secreta do mar conseguem chegar as praias do oeste vendo Tol-Eressëa e as montanhas que guardam o reino sagrado.:cerva:
 
Ah, em Valinor se poderia fazer muitas coisas, principalmente se formos tomar como exemplo Frodo e Bilbo, que vieram da Terra-Média, meio que sem saber o que os aguardava lá (tudo bem que eles sabiam pra onde iam, mas não, basicamente, o que havia lá). Eles, além de conhecer tudo lá, andar e terminar seus dias, aprenderiam muito. Bilbo, que sempre foi muito fã de aventuras e de conhcer as coias, ia gostar muito: conheceria novos lugares, aprenderia muita coisa.É, acho que um pouco disso com certeza. Agora pra quem já vive lá, eles meio que viveriam as suas vidas, realizando suas tarefas de costume.
 
...bom, eu acho que dependendo do momento pessoal de cada um, viver em Valinor poderia ser estimulante, ou não... por um lado, situações de conflito nos impulsionam para a evolução; por outro, aqueles que já tem como princípio de vida a constante busca pelo aprendizado, crescimento pessoal, teriam condições ideais para estudar e se concentrar em seus objetivos reais, com boas inspirações e mestres experientes, e não se desviar com problemas. E como, pelo meu entendimento, a maior parte daqueles que estão em Valinor podem ser chamados de mais "evoluídos", creio que pra estes indivíduos há de ser mesmo o paraíso!
 
...bom, eu acho que dependendo do momento pessoal de cada um, viver em Valinor poderia ser estimulante, ou não... por um lado, situações de conflito nos impulsionam para a evolução; por outro, aqueles que já tem como princípio de vida a constante busca pelo aprendizado, crescimento pessoal, teriam condições ideais para estudar e se concentrar em seus objetivos reais, com boas inspirações e mestres experientes, e não se desviar com problemas. E como, pelo meu entendimento, a maior parte daqueles que estão em Valinor podem ser chamados de mais "evoluídos", creio que pra estes indivíduos há de ser mesmo o paraíso!

:think:"Evoluidos" espiritualmente, vc quis dizer??
 
Ora... a mesma coisa que os cristãs pensam que fariam no paraíso ( caso ele existisse e fosse do jeito imaginado ). Por que vocês acham que tantos Noldor acompanharam Fëanor? Aquilo era um tédio ^^
 
Então, para os já habitantes de Valinor, que são acostumados com o estilo de vida lá, vivem bem lá, são acostumados com o clima "monótono" de lá, vivem normalmente, como viveriam na TM, sem perigos e tudo mais.

Agora, para os que vão lá como Frodo e Bilbo, que são "meros hobbits mortais", no começo seria as mils maravilhas. Estariam em Valinor, onde poucos da TM foram, iriam adorar.

Conhecer suas terras maravilhosas, a aprendizagem com os outros moradores seria ótima, viver tranquilo, sem preocupações, obrigações, perigos e tendo tudo do bom e do melhor, não tem explicação de tamanha maravilhosidade que seria.

Mas com o tempo, o coração mortal iria começar a sentir saudades da sua terra, das aventuras, de suas paisagens (por mais que as de Valinor seja maravilhosa, nada melhor do que a terra natal), dos parentes de tudo que a TM proporciona, e esse sentimento lhe fariam muito mal.

Na minha opinião, Frodo deveria ter ido para Valinor apenas para se restaurar totalmente pelo fardo de carregar o Um, e depois voltar.

Porque Não Existe Nada Melhor que a Terra Média.

Grande Abraço!:cerva:
 
O descanso em Valinor ainda mais para Galadriel que é tão antiga, foi merecido, agora quanto ao que fazem em Valinor pouco importa, afinal só esperam a última batalha quando Melkor ressurgir, (uma espécie de Ragnarok) ai eles vão poder provar seu verdadeiro valor!

putz...xD
se a Galadriel te ouvir chamando ela de antiga...afff te cuida hehehehehe...
:lol:

Então, para os já habitantes de Valinor, que são acostumados com o estilo de vida lá, vivem bem lá, são acostumados com o clima "monótono" de lá, vivem normalmente, como viveriam na TM, sem perigos e tudo mais.

Agora, para os que vão lá como Frodo e Bilbo, que são "meros hobbits mortais", no começo seria as mils maravilhas. Estariam em Valinor, onde poucos da TM foram, iriam adorar.

Conhecer suas terras maravilhosas, a aprendizagem com os outros moradores seria ótima, viver tranquilo, sem preocupações, obrigações, perigos e tendo tudo do bom e do melhor, não tem explicação de tamanha maravilhosidade que seria.

Mas com o tempo, o coração mortal iria começar a sentir saudades da sua terra, das aventuras, de suas paisagens (por mais que as de Valinor seja maravilhosa, nada melhor do que a terra natal), dos parentes de tudo que a TM proporciona, e esse sentimento lhe fariam muito mal.

Na minha opinião, Frodo deveria ter ido para Valinor apenas para se restaurar totalmente pelo fardo de carregar o Um, e depois voltar.

Porque Não Existe Nada Melhor que a Terra Média.

Grande Abraço!:cerva:

Humm...talvez a monotonia esteja quando não achamos algo para fazer..
Eeeee tb voltaria para TM ^^
Se eu fosse para Valinor,primeiro iria ficar enchendo o saco-conversando com Gandalf :mrgreen:,depois eu iria convidar o Bilbo, Frodo e o Gandalf para uma expedição a todos os cantos de Valinor :joy:,e nas noites de luar eu iria pedir para Frodo-Bilbo-Gandalf contar as suas aventuras... e em outras noites iríamos ficar jogando War versão Terra Média (os exércitos brancos eram os elfos,os pretos representavam o exército de Sauron,os amarelos Frodo-Marry-Pippin-Sam,os azuis a raça dos homens,os verdes os anões...), e de tardezinho queria aprender magia com Gandalf, aprender a lutar com os lutadores de Valinor XD, e aprender a fazer cerveja com o Bilbo :drunk: para todo mundo ficar "feliz" e então jogarmos truco, só o Gandalf com o seu cajado batendo na mesa e dizendo 6 6 6...depois queria voltar a TM, para ser a parteira do próximo filho de Aragorn com a Arwen xD,assim sempre quis fazer parte deste momento tão lindo e tb para ver o nervosismo do Aragorn heheheehehe.... e fazer uma expedição pela TM :joy:, e ficar conhecida como "Artanis Léralonde,a mochileira" :cerva:

:doido:
 
Última edição:
Valinor tem inspirações paradisíacas diversas. Mas no caso do ponto de vista bíblico, o paraíso é um mundo muito mais claro e definido que o nosso.

O reino abençoado era basicamente uma casa de cura da lembrança do mundo, e como os curadores dos museus a responsabilidade do lugar inclui a preservação da cultura do mundo como deveria ser.

Claro que cultura do mundo é um termo geral. O mais correto é dizer que eles preservavam a memória do mundo. E lá os Valar criavam coisas a partir de suas próprias memórias da canção original.

Na bíblia se diz que as formas de nosso mundo (cores, sons etc...) são apenas uma sombra das que existem no paraíso/céu. Na terra-média as formas perderam a fidelidade e variedade por causa da presença de Morgoth e aquela parte menos destrúida e contaminada que havia restado os Valar cercaram e isolaram contra seu inimigo.

Mesmo com a ausência de Melkor no mundo, haveria muitas falhas na hora de construi-lo pois havia verdadeiros buracos na memória de cada Valar. Eles usavam sua memória para lembrar da música, mas só conseguiam expressar uma parte dela no mundo. Eles sabiam quase tudo da sua especialidade e bem pouco da música cantada por seus irmãos, a exceção de Melkor que havia estudado a música dos irmãos para destruir a memória das coisas em todas as especialidades.

Em Aman, toda informação era memória. Quantos tipos de memória havia? É só pegarmos o exemplo de nosso cérebro. Havia a memória física (a forma das estruturas sólidas), a memória química (propriedades dos mensageiros e moléculas), a memória eletro-magnética... Cada uma dessas coisas possuía um formato que podia ser desenhado a partir de uma memória primordial. A canção dos Ainur e de Eru.

Quando as águas de Ulmo vão perdendo a magia elas vão perdendo na realidade a sua memória primordial. São como aquelas pedras preciosas do livro "A Cadeira de Prata" de CSS Lewis. Para ele as gemas que conhecemos eram pedras mortas e por isso não podiam ser comidas ou fazer um suco de rubis e esmeraldas, pois não estavam mais vivas como deveriam ser. Elas haviam sido desvirtuadas.

E o trabalho dos Valar era parecido com o daqueles artistas policiais que fazem retrato falado de criminosos. A expressão da memória de alguém era sempre inferior a da memória verdadeira (por causa da limitação do meio utilizado e da comunicação que sempre perdia informações de memória).

Os elfos preservavam a memória élfica (também chamada de cultura élfica) e apagavam ou construíam as coisas que desejavam aperfeiçoar, recuperando de certo modo a memória original da música. Nesse ponto os homens conseguiam recuperar muito pouco da canção original. Os homens tinham péssima memória e por isso a quantidade de malfeitores homens era muito maior que a dos elfos.

Os homens confundiam tudo e não sabiam usar a memória. Escolhiam para si lembranças malignas como se fossem sagradas e as sagradas como se fossem malignas. E o próprio Melkor nunca se lembrava de que quem mandava era Eru.

A forma mais eficaz de combeter Melkor era lembrá-lo. E o paraíso estava lá também para isso, razão pela qual o paraíso não deve ser considerado um lugar aborrecido. Na verdade, nosso mundo é que é aborrecido pois enxergamos mal, ouvimos mal, cheiramos mal e por aí vai.:lol:
 
De repente eu achei que era uma boa fazer uma piada estilo "O que eles faziam em Valinor? Eles postavam! HÁÁÁÁÁÁ", mas eu me senti o Sérgio Mallandro.
Caramba, pegaram o gancho da piada primeiro, pesar do tópico ter 2 anos e tal. :lol:

Mas falando sério, eu acho que faziam a mesma coisa que se faziam na Terra-media.
Nada
Digo, curtiam a vida.
 
acho que lah eles podiam praticar suas habilidades, ter uma vida feliz, sem ter que se preocupar com os orcs. Eu realmente não sei ao certo, mas acho que lah era tipo ''um lugar perfeito''.
 
pô... o que fazer em Valinor??? :think:

tudo de bom, sem preocupações, lindos lugares, pessoas maravilhosas, contato com os Valar (mesmo que indiretamente)... enfim, imagine-se numa ilha caribenha, sem ter que trabalhar com as pessoas que vc gosta por perto, uma benção Divina presente no ar... maravilha... :yep:
 
Como o amigo Tarik Khalil disse eles deve que era um tedio sem fim ja penso que saco um olha pra cara do outro e fala: O tempo ta bom né céu aberto sol tudo perfeito, como sera amanhã?? ai o outro vira meio nervoso e fala: A vai ser a mesma mer#@*& de sempre.
que graça teria isso??? Apesar de todos os perigos eu preferiria ficar na TM e ver a cobra fumar com as guerras pra todo canto pelomenos tem mais emoção rsrs
 
Ressuscitaram meu tópico /o/

Mas olhando as respostas e as minhas próprias depois de dois anos, sabe...acho que o bom é ter essa "tranquilidade" mesmo.

Se bem que pelo que o povo falou aí, ter de plantar, caçar, construir etc. não é muito diferente do que fazemos aqui no nosso mundo mesmo. Ou seja, não enfrentamos forças malignas, orcs, nazguls, mas temos que trabalhar pra ter o pão na mesa. É bem por aí que é lá em Valinor, creio eu.
 
Valinor tem inspirações paradisíacas diversas. Mas no caso do ponto de vista bíblico, o paraíso é um mundo muito mais claro e definido que o nosso.

O reino abençoado era basicamente uma casa de cura da lembrança do mundo, e como os curadores dos museus a responsabilidade do lugar inclui a preservação da cultura do mundo como deveria ser.

Claro que cultura do mundo é um termo geral. O mais correto é dizer que eles preservavam a memória do mundo. E lá os Valar criavam coisas a partir de suas próprias memórias da canção original.

Na bíblia se diz que as formas de nosso mundo (cores, sons etc...) são apenas uma sombra das que existem no paraíso/céu. Na terra-média as formas perderam a fidelidade e variedade por causa da presença de Morgoth e aquela parte menos destrúida e contaminada que havia restado os Valar cercaram e isolaram contra seu inimigo.

Mesmo com a ausência de Melkor no mundo, haveria muitas falhas na hora de construi-lo pois havia verdadeiros buracos na memória de cada Valar. Eles usavam sua memória para lembrar da música, mas só conseguiam expressar uma parte dela no mundo. Eles sabiam quase tudo da sua especialidade e bem pouco da música cantada por seus irmãos, a exceção de Melkor que havia estudado a música dos irmãos para destruir a memória das coisas em todas as especialidades.

Em Aman, toda informação era memória. Quantos tipos de memória havia? É só pegarmos o exemplo de nosso cérebro. Havia a memória física (a forma das estruturas sólidas), a memória química (propriedades dos mensageiros e moléculas), a memória eletro-magnética... Cada uma dessas coisas possuía um formato que podia ser desenhado a partir de uma memória primordial. A canção dos Ainur e de Eru.

Quando as águas de Ulmo vão perdendo a magia elas vão perdendo na realidade a sua memória primordial. São como aquelas pedras preciosas do livro "A Cadeira de Prata" de CSS Lewis. Para ele as gemas que conhecemos eram pedras mortas e por isso não podiam ser comidas ou fazer um suco de rubis e esmeraldas, pois não estavam mais vivas como deveriam ser. Elas haviam sido desvirtuadas.

E o trabalho dos Valar era parecido com o daqueles artistas policiais que fazem retrato falado de criminosos. A expressão da memória de alguém era sempre inferior a da memória verdadeira (por causa da limitação do meio utilizado e da comunicação que sempre perdia informações de memória).

Os elfos preservavam a memória élfica (também chamada de cultura élfica) e apagavam ou construíam as coisas que desejavam aperfeiçoar, recuperando de certo modo a memória original da música. Nesse ponto os homens conseguiam recuperar muito pouco da canção original. Os homens tinham péssima memória e por isso a quantidade de malfeitores homens era muito maior que a dos elfos.

Os homens confundiam tudo e não sabiam usar a memória. Escolhiam para si lembranças malignas como se fossem sagradas e as sagradas como se fossem malignas. E o próprio Melkor nunca se lembrava de que quem mandava era Eru.

A forma mais eficaz de combeter Melkor era lembrá-lo. E o paraíso estava lá também para isso, razão pela qual o paraíso não deve ser considerado um lugar aborrecido. Na verdade, nosso mundo é que é aborrecido pois enxergamos mal, ouvimos mal, cheiramos mal e por aí vai.:lol:


Neoghoster,
Acho que você disse quase tudo! Ótima resposta!

Bem, quanto à minha opinião:
Os elfos são criaturas que prezam a perfeição e contentam-se com a beleza e a sabedoria. Ajudar e ver as memórias da Música seria para eles uma maravilha sem limites.

Já nós, humanos...
espíritos inquietos, cujo destino é diferente do destino dos elfos. Para onde vamos? não se sabe. Mas não nos apegamos ao mundo. Nem à Terra Média nem a Valinor. E eu creio que, para nós, a vida em Valinor seria mesmo difícil de levar.

E lendo a maioria das respostas de vocês... dá pra entender isso perfeitamente! :mrgreen:
 
Acho que a melhor fonte para sabermos como era a vida em Valinor é o Silma.

Pelo que lemos lá não é um lugar pra ficar coçando sem fazer nada. É um local para aprimorarmos o nosso ser e as nossas habilidades.
Lá os elfos desenvolviam habilidades de artesanato principalmente [como Fëanor com suas jóias e os Teleri com seus barcos], e talvez de luta - para aqueles que pretendessem um dia voltar a ajudar a TM contra os Senhores do Escuro.
Lá se adquiria conhecimento bem mais amplo do que seria possível vivendo apenas na TM se tornavam mais sábios e cultos. Compunham, liam e escreviam, discutiam.

E para aqueles que tivessem chegado demasiadamente cansados e feridos, era um local para se curar. E foi por isso que Bilbo e Frodo foram para lá: para se curarem dos males do anel e suas cicatrizes por carregá-lo durante tanto tempo. Uma recompensa e um agradecimento.

Mas não acredito que eles tenham ficado lá para sempre.
Me lembro de ter lido em alguma parte do Silma, que não sei qual é - eu tenho que reler - que os elfos e ainur não achavam bom mortais irem para Valinor porque para eles - que tinham toda a eternidade pela frente - parecia que suas vidas se acabavam tão rápido quanto a chama de uma vela se apagando. Eles ficavam espantados com o quanto era curto o tempo de vida, mesmo dos Eldar.
Assim, parece-me que mesmo em Valinor um mortal morreria, pois sua alma imortal deve ficar com Eru. Frodo e Bilbo devem ter falecido depois de muito tempo... depois de curados e de terem desfrutado um pouco da companhia dos elfos, de quem eles tanto gostavam.

Acho que na TM o lugar que mais se assemelha à Valinor seria Lothlórien. Em Lothlórien eles provavelmente tinham um estilo de vida parecido, pois era uma região isolada e protegida dos males do mundo e do Senhor do Escuro graças ao poder de Galadriel.
 
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