Al Dimeneira
Dungeon Master
O Levante das Trevas
A vila do crepúsculo ficou notória na região por uma característica singular: seu cemitério. As lendas contam que o cemitério foi criado por um grande mago e sobre ele foram lançados poderosos capazes de anular qualquer magia necromântica.
Graças a essa fama as casas funerárias da vila do crepúsculo são as mais ricas de toda região, atendendo a famílias que trazem os corpos de seus entes queridos para que sejam enterrados ali.
Este proeminente negócio traz a vila do crepúsculo um ar soturno, visto que em sua rua principal diversas funerárias disputam espaço para melhor atender seus “clientes” e carpideiras em luto podem ser contratadas em cada esquina. A autoridade máxima do negócio é a guilda das funerárias cuja sede está identificada por um singelo escudo negro com duas pás cruzadas sobre ele.
A cidade inteira parece viver em função deste lucrativo negócio, e os lucros tem sido obviamente bons, pois as ruas estão todas bem cuidadas, os prédios bem conservados, guardas vigiam o tempo inteiro e a despeito da natureza fúnebre do negócio que sustenta a cidade, a vila do crepúsculo parece ser um lugar alegre, próspero com moradores bem satisfeitos.
Numa sexta-feira, pouco tempo após o por do sol a paz e tranqüilidade da vila foram abaladas. Um jovem rapaz entrou na vila correndo e gritando:
“- O grande mausoléu! O grande mausoléu! A tumba da caveira se abriu! O fantasma está livre!”
O jovem rapaz era Felix Ackob, um aprendiz de coveiro, ele vinha da direção do cemitério e parecia realmente apavorado. Logo uma multidão cercou Felix enquanto ele contava sua estória com uma voz alta o suficiente para ser ouvido por todos na praça da vila.
“- Eu sei que eu não tinha nenhum serviço para fazer sozinho lá,” – confessou o jovem rapaz para a multidão que se aproximava – “ mas os outros coveiros ficaram caçoando de mim, dizendo que eu não tinha coragem de ir ao cemitério durante a noite. Então eu decidi ir sozinho e provar para mim mesmo que eu não sou covarde.”
“- Eu segui o caminho todo até o grande mausoléu com a intenção de gravar meu nome nas portas para provar que eu fui até lá. Não adiantaria nada eu contar isso, era necessária um prova do meu feito.”
Os olhos do rapaz então ficaram vidrados e o terror em sua expressão era tamanho que pareceu contagiar a todos na praça.
“- Quando eu cheguei lá as portas estavam abertas. Eu imaginei que talvez algum ladrão de túmulos que tivesse conseguido arrombar as portas, então decidi verificar. Eu entrei e então vi muitos corpos, todos em decomposição, espalhados pelo chão do salão principal. Sobre a pilha de cadáveres flutuava uma coisa fantasmagórica, eu não pensei duas vezes: eu saí correndo! ”
O povo da vila ficou alvoroçado, e um grande falatório tomou conta da multidão que especulava sobre o acontecido. Os aventureiros, que se encontravam em meio a multidão, ouviam todo tipo de informações das pessoas que os cercavam.
[off] Vocês podem tentar conversar com as pessoas que estão a sua volta, ou com o próprio Félix. Ao redor de vocês estão as pessoas comuns da cidade, podem inventar as características físicas delas se quiserem puxar conversa.
Mapa do cemitério com o Grande Mausoléu em destaque

A vila do crepúsculo ficou notória na região por uma característica singular: seu cemitério. As lendas contam que o cemitério foi criado por um grande mago e sobre ele foram lançados poderosos capazes de anular qualquer magia necromântica.
Graças a essa fama as casas funerárias da vila do crepúsculo são as mais ricas de toda região, atendendo a famílias que trazem os corpos de seus entes queridos para que sejam enterrados ali.
Este proeminente negócio traz a vila do crepúsculo um ar soturno, visto que em sua rua principal diversas funerárias disputam espaço para melhor atender seus “clientes” e carpideiras em luto podem ser contratadas em cada esquina. A autoridade máxima do negócio é a guilda das funerárias cuja sede está identificada por um singelo escudo negro com duas pás cruzadas sobre ele.
A cidade inteira parece viver em função deste lucrativo negócio, e os lucros tem sido obviamente bons, pois as ruas estão todas bem cuidadas, os prédios bem conservados, guardas vigiam o tempo inteiro e a despeito da natureza fúnebre do negócio que sustenta a cidade, a vila do crepúsculo parece ser um lugar alegre, próspero com moradores bem satisfeitos.
Numa sexta-feira, pouco tempo após o por do sol a paz e tranqüilidade da vila foram abaladas. Um jovem rapaz entrou na vila correndo e gritando:
“- O grande mausoléu! O grande mausoléu! A tumba da caveira se abriu! O fantasma está livre!”
O jovem rapaz era Felix Ackob, um aprendiz de coveiro, ele vinha da direção do cemitério e parecia realmente apavorado. Logo uma multidão cercou Felix enquanto ele contava sua estória com uma voz alta o suficiente para ser ouvido por todos na praça da vila.
“- Eu sei que eu não tinha nenhum serviço para fazer sozinho lá,” – confessou o jovem rapaz para a multidão que se aproximava – “ mas os outros coveiros ficaram caçoando de mim, dizendo que eu não tinha coragem de ir ao cemitério durante a noite. Então eu decidi ir sozinho e provar para mim mesmo que eu não sou covarde.”
“- Eu segui o caminho todo até o grande mausoléu com a intenção de gravar meu nome nas portas para provar que eu fui até lá. Não adiantaria nada eu contar isso, era necessária um prova do meu feito.”
Os olhos do rapaz então ficaram vidrados e o terror em sua expressão era tamanho que pareceu contagiar a todos na praça.
“- Quando eu cheguei lá as portas estavam abertas. Eu imaginei que talvez algum ladrão de túmulos que tivesse conseguido arrombar as portas, então decidi verificar. Eu entrei e então vi muitos corpos, todos em decomposição, espalhados pelo chão do salão principal. Sobre a pilha de cadáveres flutuava uma coisa fantasmagórica, eu não pensei duas vezes: eu saí correndo! ”
O povo da vila ficou alvoroçado, e um grande falatório tomou conta da multidão que especulava sobre o acontecido. Os aventureiros, que se encontravam em meio a multidão, ouviam todo tipo de informações das pessoas que os cercavam.
[off] Vocês podem tentar conversar com as pessoas que estão a sua volta, ou com o próprio Félix. Ao redor de vocês estão as pessoas comuns da cidade, podem inventar as características físicas delas se quiserem puxar conversa.
Mapa do cemitério com o Grande Mausoléu em destaque

Última edição: