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D&D 3.5 O Levante das Trevas - [on]

Ao ouvir toda a explicação, o coração do elfo dá uma batida forte, algo se ilumina em seu cerebro e ele percebe sua chance.
Antes que qualquer um tenha a chance de pensar muito no assunto, ele se dirige ao prefeito.
-Eu posso ajudar. Não encontrará um combatente mais hábil que eu por milhas. Talvez mais. Mas eu tenho meu preço. Se puder me pagar, irei até a tumba e farei o que deve ser feito.
Depois que sua voz rouca mas melodiosa terminou de soar, Naellin percebeu que todos olhavam para ele. Seu coração tornou a bater rapido. Multidão. Ele odiava ser o centro das atenções. Forçou sua mente a se focar numa pedra ao longe para esquecer o medo de palco que se apoderava dele, esperandoq ue mais alguem se apresentasse e tomasse a atenção para si.
 
O paladino se apressou em não perder a opinião do Sr. Harken, ele pensara que talvez o homem demorasse a vir, mas parece que havia se enganado.

Ele baseado na reputação da cidade desacreditava que o selo tivesse se rompido, mas com a opinião do homem não restava dúvida e a quebra do selo já era esperada pelo mago...

Myzael até agora não sabia direito se deveria se envolver ou não, pois embora devesse ajudar o povo ele teimava em desacreditar na gravidade da população, mas terminou que seu coração bondoso clamou mais alto e ele então se propõe:

"Eu vou, posso adentrar o mausoléo e conseguir as instruções, ao seu serviço Sr. Prefeito..."
 
Da estalagem em que estava hospedada, Cuilpantiel podia ouvir toda agitação que o tal fantasma causara na população. Como não tinha interesse nenhum no assunto, pouco se importou. Mas pelas conversas entre os hospedes e o dono da estalagem, despertava uma certa curiosidade e sede de aventura na meia elfa.

Decidiu então saber um pouco mais sobre o caso. Não iria sair perguntando para a primeira pessoa que encontrasse pois sabia que o máximo que conseguiria seria expeculações. Ao caminhar pela vila, viu uma multidão na praça e um homem que ao seu ver parecia alguma espécie de líder e ao lado dele outro vestido todo de negro com uma cartola.

Ouvindo atentamente as palavras do cara esquisitão, seu coração palpitava só de imaginar estar desvendando o mistério dali e quando ele disse:

"- Quem, dentre vós, está preparado para sobrepujar tal desafio?"

Dentro dela uma força queria gritar "Eu, eu, eu!!" mas sabia que não deveria se meter em assuntos que não lhe diziam respeito. Resolveu então guardar todo aquele ímpeto para si e aguardar os acontecimentos.
 
Última edição:
Enquanto o Paladino se aproximava Debrel começava a tremer dinovo, mas parecia que o Paladino tinha ignorado completamnte a presença da criatura, talvez por ele achar que aquele Diabrete e sua mestra realmente estavam dispostos a ajudar, mas sem dúvida estaria de olho neles o tempo todo. debrel tremia tanto que por vezes se desequilibrava do cajado e Andariel sentia i cajadi tremendo como se estivesse vivo, em um tom baixo a velha fala para o Diabrete:

-Acalme-se Debrel, vão pensar que nós somos dois covardes! Veja como eles me olham, acham que eu sou inofensiva e que caminho para a morte... Ainda por cima você agindo assim..venha para meu ombro se acalme, ele parece que por enquanto não fará nada com você, mas sem dúvida espera uma oportunidade, portanto NÃO APRONTE das suas!.


O diabrete apenas balançou a cabeça em sinal de positivo mas por mais que tentase não conseguia tirar os olhos do paladino achando que a qualquer momento seria apunhalado, afinal, no seu plano os demais diabos atacavam uns aos outros sem sequer dar aviso e foi numa dessas fugas que ele no desespero fugindo encontrou o pequeno portal que a Andariel abril para seu mundo então ele o transpôs sem pensar.
 
Agora com as atenções voltadas para os outros voluntarios, Naellin conseguia relaxar.
Ficou olhando, rindo por dentro, enquanto o humano macho se aproximava e a pequena criaturinha tremia de medo. Sentia uma vontade imensa de perguntar oque era aquela coisa e porque era tão medrosa. decidiu deixar para depois.

No meio da multidão, se aproximando com um ar curioso, viu então uma meio-elfa. Ela tinha aquele ar que cerca os aventureiros, que faz você identificar eles facilmente. Estranhou que elanão se voluntariasse imediatamente. Ficou a aguardar. Seria bom ter um pouco mais de sangue nobre nessegrupo no fim das contas. Essas crianças humanas estavam tão predispostas a cometer erros...
 
Dentre os corajosos voluntários que de prontidão atenderam ao chamado estavam uma velha senhora humana acompanhada de uma criatura e com certeza em combate não trariam muitas vantagens ao grupo, via-se um paladino que parecia ter grande valor e foi o último a se voluntariar, tinha um ar um bondoso e gentil, e por fim um alto elfo com uma expressão um tanto quanto apreensiva, demonstrava pouca confiança nos humanos e talvez tenha sido exatamente este o motivo de ter se candidatado.

Com seu coração dividido entre a aventura e o bom senso, Cuilpantiel não sabia o que fazer, por um lado o desejo e curiosidade de desvendar o mistério e correr riscos acendia-lhe uma chama, por outro o fato de já ter ajudado outras pessoas provava que não valia a pena, especialmente quando você nem é ao menos reconhecido por seus feitos e o pior, perder alguém que lhe é querido.

Ajeitando a capa branca em seus ombros e colocando o capuz para esconder seu rosto, misturou-se com a multidão que começava a dispersar tagarelando sobre os aventureiros. Ela sabia exatamente o que fazer: iria segui-los e caso pecisassem de ajuda (o que parecia óbvio, afinal tinha uma velhota com eles) poderia quem sabe provar de uma vez seu valor.
 
Última edição:
O prefeito Genning ouve a proposta do elfo e retruca imediatamente:

"- 4000 peças de ouro, será a recompensa para o grupo que conseguir reparar os selos de Arathex!"

O tempo estava correndo contra os aventureiros, que tinham agora apenas 10 horas antes que uma nova alvorada libertasse o fantasma.

[off] Vocês podem aproveitar este momento para conversar entre si, preparar suas coisas para partir ou fazer qualquer outra coisa. Avisem quando estiverem prontos para deixar a vila e eu vou narrar a caminhada do grupo até o cemitério.
 
"- 4000 peças de ouro, será a recompensa para o grupo que conseguir reparar os selos de Arathex!" - gritou o prefeito.

A meia elfa parou imediatamente. "Por essa quantia, qualquer esforço vale a pena" - pensou ela mas não quero parecer tão interesseira... Jogando o capuz para trás ela anuncia com um sorrisinho.

- Creio que irão precisar de inteligência no grupo, estou disposta a ir também.
 
"Dinheiro...no fim, tudo se resume a peçasde ouro e platina...mas achoq ue sme dinheiro não terei muita chance de conseguir o que procuro. E, de qualquer forma, meu objetivo aqui era entrar no mausoléu e procurar algo, de qualquer forma."

Antes que pudesse responder, viu a meio-elfa se apresentando de supetão.

-Certo. Me parece uma quantia justa.

E se voltando para seus agora companheiros.

-Tudo bem, 10 horas para reparar o selo. Vou ficar aqui a praça esperando vocês aprontarem o que possam ter de aprontar. Tentem não fazer nada muito tolo, crianças.
 
Aproximando-se do grupo, um tanto quanto receosa mas com um sorriso intrigante.

- Creio que você se considere muito superior elfo. Apesar de tudo, os humanos tem suas qualidades, eu já estou pronta, é só seguirmos em direção ao mausoléu. - disse ela cruzando os braços.
 
Naellin olha meio interessando na resposta da meio-elfa.
-Não é sobre minha superioridade. Apredi a não subestimar criatura alguma. Não tenho muito contra humanos, apenas os considero como considero a uma criança de colo. Viveram muito pouco e ouvem, vêem e sentem muito pouco, e são demasiadamente desajeitados. Já contra meio-elfos não tenho nada. Aparentemente o sangue nobre dilui os maus jeitos humanos. Mas estou mesmo assim sempre pronto a retirar minhas palavras, se o tal humano me mostrar que é mais que uma criança envolta em um babador de aço de 30 quilos, ou com um livro cheio de feitiços brilhantes.
 
- Concordo quando diz que ouvem, vêem e sentem pouco. Posso dizer isso por mim mesma, não tenho a mesma habilidade que você em relação a isto. Mas não creio que um paladino e uma velhota possam provar tanta coisa assim. - diz ela com um riso abafado. Acho que devemos ser cautelosos, apesar da urgência de irmos até o local indicado. Nunca se sabe o que pode acontecer. Alguém conhece bem o lugar?
 
Última edição:
Andariel observa os elfos discutirem abertamente sobre os humanos e rapidamene retruca com um olhar de canto de olho para eles:

-Acho que vocês poderiam ser um pouco mais cautelosos quando falarem dos humanos, principalmente quando dois deles estão aqui... Bem, não temos tempo, vamos na minha charrete que chegaremos bem mais rápido, cabem 4 pessoas lá dentro então estamos tranquilos, mas acho que um de vocês homens poderiam guiá-la. Além do mais tenho alguns produtos que não vendi hoje durante todo o dia e podem ser utilizados nessa empreitada, farei a distribuição assim que chegarmos lá, mas, antes disso poderiamos ir até o templo de Wee Jass falar com a sacerdotisa, ela pode nos dar mais informações úteis...


Logo em seguida a velha vira para o homem de preto e perguta:

-Meu senhor, você conhece bem o cemitério não é? não tem nenhum mapa desse cemitério para facilitar nossa chegada ao mausoléu? Acho que nennhum de nós conhece esse cemitério...
 
Naellin vê-se rindo momentaneamente do comentario da humana, oque o assusta. Não é comum que ele ria das coisas.
-Muito bem, vamos em sua charrete então. Mas eu não sei guiar. Nunca montei nada em minha vida. Nunca precisei na verdade.

O resto do tempo, o monge não falou muito.
 
Apesar do silêncio do monge, algo nele despertava o respeito da meia elfa. Ao olhar o veículo oferecido pela velha senhora, assim como o elfo, ela não resistiu e caiu na gargalhada.

- Perdoe minha indelicadeza, não quis ofender. Pois bem, espero que pelo menos o outro cavalheiro possa nos ajudar e guiar a charrete.
 
Mior Harken ouviu a pergunta de Andariel e respondeu:

"- Sim, temos um mapa do cemitério. Pedirei que um de meus empregados traga agora mesmo."

[off] O mapa do cemitério é aquele que está no primeiro post desse tópico, não vou narrar a entrega do mapa. Considerem que o grupo recebeu o mapa antes de deixar a vila.
 
O paladino se via "bem arranjado" com o pessoal... uma bruxa que provavelmente enganava as pessoas(como era muito comum na profissão deste tipo de gente), uma elfa que se sentia superior e um outro que não parecia ter muito apreço pela população em si.

Porém Myzael guardou estes pensamentos para ele, afinal podia estar errado, e os 3 se dispuseram a ajudar, portanto embora não fossem o tipo de gente que estava acostumado(outros paladinos), eles pareciam ter boas intenções.

Ele monta na charrete e guia até o templo de Wee Jaas.
 
O jeito dos elfos incomodava bastante a bruxa, principalmente o ar de superior da elfa, aquilo era demais para ela, mas era o grupo que tinha se formado e que deveriam trabalhar juntos pelos 4000 e em segundo plano pela população em si.

-Essa bebê acha que é quem...eu sou uma das bruxas mais poderosas da região e ela se comporta como se ainda fosse superior...vejamos no combate como ela se comportará...ela tem muito o que aprender...


Após esse breve pensamento, a bruxa é a primeira a pular da charrete, com uma agilidade boa para a sua idade ela salta e dirige-se ao templo de Wee jass para falar com a sacerdotisa, quando chega na porta ela para um pouco e olha para Debrel...então fala:

-Não acho que a sacerdotisa gostaria de lhe ver Debrel, portanto espere aqui um pouco, ou melhor, voe até o topo da igreja e observe a movimentação pelas redondezas até que eu volte... Ah...não apronte nada, não saia de lá senão você não ganhará a carne de porco crua, fresca e ensanguentada...


Debrel responde

-Não eu não quero ficar sem a carne não quero!


Andariel ameaça:

Então faça o que eu digo e se comporte entendeu?!

Temeroso debrel responde:

-Sim sim...farei!

Dito isso a Buxa adentra ao templo e se dirije até a sacerdotisa.
 
Última edição:
Andariel foi até a porta do templo e bateu algumas vezes, o som das pancadas ecoou pelo interior do templo e em alguns instantes a porta se abriu.

Uma jovem trajando um longo vestido negro emergiu da escuridão que reinava no interior do templo, com uma voz suave ela falou:

"- Quem são estes que procuram a casa da senhora de negro?"

 
A velha bruxa tem Wee Jass como sua divindade e rapidamente comprimentou a mulher que surgia de preto num gesto de respeito e respondendo:

-Bem, eu sou Andariel, estes são Mizael, Naelin e Cuilpantiel. Nós viemos aqui para lhe pedir conselhos, pois algo terrivel aconteceu...

Andariel explica tudo a sacerdotisa...

-O senhor prefeito disse que você sabe muita coisa acerca disso que acabei de lhe contar...o que a senhora em nome de Wee Jass nos aconselha e nos pode informar, irmã Fib?
 

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