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D&D 3.5 O Levante das Trevas - [on]

O elfo aprecia a curta viagem de charrete, apesar de se incomodar um pouco com a velocidade, ou falta da mesma.

Uma vez no templo, fica dividido entre entrar no templo ou não. Por um lado, seria certamente bom ouvir as informações em primeira mão. Entretanto, o fato de ele ser ateu fazia com que não fosse costumeiramente bem recebido em templos.
Decide-se por fim em ir até o templo, mas ser o mais discreto possivel e não falar nada. Apenas ouvir.
 
Andariel contou o relato de Felix e a sugestão do Sr. Harken para a irmã Fib que manteve sua expressão serena inalterada.

"- Todos conhecemos as lendas sobre os selos de Arathex, mas ninguem conhece toda a verdade sobre eles, pois esta verdade, ao que parece, está enterrada junto com o próprio Arathex em sua tumba dentro do grande mausoléu. Meu conhecimento sobre os selos é um pouco maior do que o resto da população, então me escutem bem pois não vou repetir."

"- Os selos de Arathex foram criados com objetivo de impedir a ação de qualquer magia necromântica no interior do cemitério, singuem sabe ao certo quantos são os selos ou como eles se parecem, mas é certo que existem pelo menos dois tipos: Um que mantém o vivos fora do cemitério durante a noite e outro que mantém o mortos lá dentro para toda eternidade."

"- Por fim sou abrigada a dizer que não acredito na estória que Felix contou. Os relatos parecem fruto do medo daqueles que não entendem a verdadeira natureza da morte. Tenho ouvido rumores semelhantes a este nos últimos anos e apesar disso todos aqui temos seguido com nossos destinos, uns morrendo e outros enterrando. Se todos os relatos fossem verdadeiros, então os selos já teriam perdido seu poder há muito tempo."

"- Em todo caso, se os mortos estiverem mesmo se levantando contra a vila do crepúsculo, não há nada que vocês possam fazer. Não há vitória contra a morte, podem perder toda a esperança."

Irmã Fib manteve sua expressão serena e séria durante todo o tempo, ela realmente não parecia compartilhar a apreensão e o medo que dominavam o resto da vila.
 
Última edição:
Notando algo no discurso, Naellin se vê forçadoa manifestar-se.
-Diga-me uma coisa então, sacerdotiza, se não for incomodo. Se há um selo para impedir os vivos de entrar no cemiterio à noite, como poderemos entrar lá para investigar?
 
"- Esta resposta eu não tenho." - disse Fib um pouco contrariada- "E mesmo que tivesse não a daria a vocês. O cemitério não pode ser visitado durante a noite, essa é a nossa lei. Aceitem isso e vão embora."
 
Andariel dá um leve sorriso e completa meio que provocando a sacerdotiza:

-Para que essa tom sacerdotiza, acalme-se não somos inimigos, não tem necessidade de se alterar.

Bem, apesar de crer no poder de Wee Jass eu me recuso a seguir seu conselho de ir embora. Me diga sacerdotiza, você parece bem jovem não? assumiu a pouco tempo esse cargo aqui no templo? Além do mais, não queremos adentrar ao cemiterio por adentrar, apenas iremos investigar tal situação para termos uma idéia da veracidade dos fatos, se algo estiver errado iremos intervir, não podemos permitir que o levante dos mortos ocorra, e que assim finde com a vida das pessoas dessa vila, Wee Jass não permitiria isso, afinal ela não é uma deusa má, então, porque pensa dessa forma sacerdotiza, diferente da deusa a qual deveria seguir?

E não é só isso, se os mortos se levantam não quer dizer que seja natural, alguém que mexa com necromancia deve estar atrapalhando o sossego dos mortos e consequentemente incomodando Wee Jass e ainda assim sacerdotiza você não pretende falar nada? Não temos tempo a perder com você, ao raiar do dia o estrago está feito e ai sim, não poderemos fazer nada, devemos fazer agora enquanto há tempo, portanto, diga-nos como entrar no cemitério e romper o selo para os vivos entrarem a noite.


As palavras da sacerdotiza aguçaram a desconfiança de Andariel, afinal ela não estava agindo como deveria agir uma sacerdotiza de Wee Jass numa situação como esta. A velha bruxa era firme em suas indagações e prestava ateção a todos os gestos da sacerdotiza enquanto ela respondia pergunta por pergunta.

Mecânica

Sentir Motivação:

[roll0]

Bem se ela não responder nada o Debrel o familiar da Andariel, vai conjurar comunhão para fazer 6 perguntas a Wee Jass sobre isso.
 
Última edição:
O elfo não gosta nem um pouco da atitude da sacerdotiza. Sacerdotes e suas manias de não fazerem e não falarem. Nunca tivera paciencia para eles.
Deixou que a humana falasse, e prestou atenção nas palavras da sacerdotiza, talvez ela escondesse algo por tras do que dizia.
Sentir Motivação
[rollv]1d20+13[/rollv]




EDIT:OFF:então, aparentemente meus dados não funcionaram. Alguem pode rolar pra mim então pra eu não fazer double post?
 
Última edição:
"- A senhora de negro de fato não é má, nem tão pouco é boa. Ela é justa, e respeita acima de tudo as leis. Sua conduta é reta e não abre excessões para ninguem, se a boa anciã ora para Wee Jas em busca de clemência tem perdido seu tempo.

Da senhora de negro só devemos esperar justiça, de forma inevitável e inadiável, portanto tomem muito cuidado com suas ações ou precisarão suplicar por clemência em algum outro lugar.

Respeitem nossa lei e fiquem longe daquele cemitério."

Ao ouvir a insinuação de andariel sobre um necromante, a sacerdotisa respondeu:

"- Não temo necromante algum. Estes são pobres coitados, que brincam com os poderes da senhora de negro e depois se apavoram, como crianças que entraram na oficina de seu pai e quebraram alguma coisa.

Esses pobres desgraçados passam sua vida estudando os mortos procurando uma forma de evitar seu próprio encontro com a senhora de negro. Na sua busca louca, alguns conseguem se transformar em Lichs, Wraiths ou qualquer outra abominação, o que certamente é um destino muito pior do que aquele reservado para todos nós.

Sinto muita pena destes magos que poderiam ter um futuro brilhante e acabam se tornando a escória entre os estudantes da bela arte."


Andariel não percebe nenhuma mentira no que foi dito por Fib.
 
A velha bruxa cerra seu olhar focando nos olhos de Fib, era clara a insatisfação de Andariel quanto a resposta de Fib, então mais uma vez a bruxa indaga com um tom de voz mais alto:

-Então sacerdotiza, vai permitir que um necromante brique com o poder de Wee Jass e os aplique com o intuito de destruir uma população inteira em nome dela? ISSO É JUSTIÇA!? Não há justiça nesse ato, só vejo maldade, crueldade e falta de respeito, apenas isso, eu pouco me importo com essas regras se estas tiverem de ser desobedecidas para um bem maior, se nós adentrarmos no cemiterio a noite for contra a lei, só cabe a Wee jass julgar isso, portanto, se ela tiver de punir alguém, seremos nós e apenas nós sofreremos essa punição não vejo motivo para você temer o que pode acontecer a estranhos sacerdotiza, não concorda?

Portanto eu lhe peço nos mostre como quebrar este selo e ao infligirmos a lei, que Wee Jass em toda sua Furia se encarregue de nos punir se ela assim desejar, não cabe a você decidir o nosso destino. Nos diga agora como entrar no cemitério, não temos mais tempo! Faça a justiça se você tem alguma consideração com todas essas pessoas dessa vila e se você não tiver nada haver com o que está acontecendo... Me desculpe desconfiar de você, mas numa situação dessas e o modo como você está se comportando é quase impossivel não desconfiar...


Andariel dá um ultimate para Fib e revela sua desconfiança com o comportamento da sacerdotiza.
 
Última edição:
Enquanto todos enchiam a sacerdotiza de perguntas, a meia elfa ficou recostada em um canto qualquer, analisando as respostas e tentando entender tudo o que se passava.
 
"- Seu desprezo pelas leis me causa repugnância, e o que você pensa de mim não me interessa."

Dizendo isso a irmã Fib virou as costas e bateu a porta do templo na cara dos aventureiros.
 
Myzael estivera quieto durante a conversa toda. Ele percebeu que não iam conseguir muito dela e a bruxa fora um pouco groceira o que contribuía menos ainda pra que ela ajudasse, embora Myzael também achasse suspeito a atitude da mesma.

Ele monte na carroça e segue para o cemitério com os demais esperando que as respostas estejam por lá.

"Parece que não vamos conseguir muita coisa do povo por aqui, parece que teremos que adentrar o cemitário... porém se ele tem selos que o protegem a noite, não sei como entraremos... É CLARO! Debrel conseguiu entrar, talvez ele saiba nos dizer como!"

Com isso ele da um tranco na carroça e se encaminha atrás de Félix.

EDIT
Quis dizer Félix e não Debrel.
 
Última edição:
OFF: debrel conseguiu entrar? eu apenas mandei ele ficar no topo da igreja esperando kkkkkkOFF:

Furiosa pois odeia ser contrariada Andariel berra a frete da porta do templo com seus olhos arregalados e tomados pela raiva e logo em seguida ebraveja para as pessoas que passavam gesticulando de todas as formas insinuosamente:

-NÃO VAI CONTRIBUIR NÃO É SACERDOTIZA!? E AINDA ME DESPREZA DESSA FORMA!? POIS FIQUE SABENDO QUE VOCÊ PASSOU A SER A PRINCIPAL SUPSEITA DA VIOLAÇÃO AOS TUMULOS DOS MORTOS E CONSEQUENTE QUEBRA DO SELO, SE REALMENTE VOCÊ TIVER ALGO HAVER COM ISSO SACERDOTIZA EU ACABAREI COM VOCÊ COM MINHAS PRÓPRIAS MÃOS!

-ESTÃO VENDO!? VOCÊS QUE AGORA PASSAM POR ESTE TEMPLO! A SACERDOTIZA SE RECUSA A AJUDAR VOCÊS! ELA POUCO SE IMPORTA COM A VIDA DAS PESSOAS DESSA VILA ELA POUCO SE IMPORTA COM OS ENSINAMENTO DA PODEROSA SENHORA WEE JASS! VOCÊS ESTÃO PERTO DE SEREM MASSACRADOS POR UM BANDO DE MORTOS-VIVOS E ELA POUCO SE IMPORTA! FALSA SACERDOTIZA!!!!!!, ELA NÃO MERECE ADENTRA NESSE TEMPO, PISAR NO PISO DESSE TEMPLO, TOCAR AS PAREDES DSSE TEMPLO SEQUER SE APROXIMAR DESSE TEMPLO!

Tomando fôlego e mais calma ela fala para Debrel

-Debrel! Venha aqui!, nos comunicaremos pessoalmente com Wee Jass assim que estivermos num lugar mais tranquilo, utilizaremos suas habilidades.

Virando-se para os demais agora ainda mais calma porém ainda furiosa Andariel pede que o Paladino sacuda os arreios para seguirem viagem para o cemiterio:

-Vamos para o cemiterio, no caminho devemos parar par que eu e Debrel nos comuniquemos com a Senhora dos Mortos Wee jass.


Andariel estava terrivelmente furiosa coma sacerdotiza, não apenas por causa da população, mas pelo modo que ela bateu a porta do templo e se recusou suspeitamente a dar qualquer informação, tratando a bruxa como alguém que merecia ser desprezada.
 
Última edição:
O paladino não havia notado a presença do pequenino diabrete, a sua aura não era muito poderosa por isso não lhe chamara atenção, mas agora que ele via a criatura ele começava a ficar com um pé atrás com a bruxa, certamente ele ficaria esperto para qualquer atitude suspeito dos dois, mas sua conduta não permitia que matasse alguém sem que nada tivesse sido feito, embora o paladino se sentisse tentado a fazer isso antes que o diabrete certamente fizesse algo do tipo.

O paladino vira a carroça para o cemitário e repreende a bruxa em seu tom calmo:
"Senhora, se continuar assim vai acabar atraindo olhares maldosos sobre nós, se o selo foi rompido certamente o foi por alguém e esse alguém deve estar nessa cidade neste exato momento. Porém se continuarmos a fazer investigações escandalosas deste tipo é provável que nosso inimigo sempre esteja a nossa frente a respeito do que descobrimos..."

Quando ela menciona sobre falar com Wee Jass o paladino que tivera um profundo ensinamento sobre os deuses responde:
"Não devemos incomodar os deuses e devemos nos colocar no nosso lugar, nós nunca falamos com eles, mas ele que falam para nós em momentos de necessidade. Não devemos tentar exceder nossa condição de mortais e servos dele, isso pode deixá-los furiosos."

O paladino fala em seguida:
"Por acaso sabe que criatura é esta que você chama de Debrel? Ele é uma criatura maligna e antes que percebamos ele irá nos trair..."
 
vendo o pensamento do Paladino Andariel retruca:

-O Debrel até hoje sequer pensou em me trair, a muitos anos eu convivo com ele, ele não foi escolhido por mim como a maioria dos conjuradores arcanos escolhem um parceiro ou servo, ele veio a este plano num erro na conjuração de um de meus feitiços.

-Minha visão não é a mesma já a um bom tempo e eu confundi algumas palavras e um portal para o plano dele se abriu e de la veio ele, estava bastante assutado e deseperado, fugia de um Diabo farpado. Eu vi o terrivel Diabo farpado se aproximar em perseguição e interrompi imediatamente o encanto, então o portal se fechou, ele implorou para que eu não o mandasse de volta e jurou lealdade a mim, mesmo assim eu não confiei e procurei estudar sobre essas criaturas e descobri muito sobre elas e que dificilmente um Diabrete trai seu mestre. Eles são leais, apesar de maus eles tem sua propria filosofia de conduta e uma delas é servir seu mestre mesmo que isso lhe custe a vida. Além do mais por todos esses anos juntos ele nunca desobedeceu minhas ordens e quando eu lia a mente dele essa hipotse nunca foi encontrada. Para você que não sabe ele era muito pior logo que o encontrei, mas eu tenho tentado todos esses anos melhorar seu comportamento, os resultados vem surgindo, mas infelizmente são muito lentos, talvez eu vá para o lado de Wee jass antes de conseguir melhora-lo...


Debrel assustado com o Paladino responde a ele gaguejando:

-Sim sim...não...não... tairei a min...minha senhora, jurei servi-la e is...so farei, não me mate por...favor.

A pequena criatura diz isso tremendo como nunca tinha tremido antes, então andariel reprende:


-Não seja covarde Debrel, ja lutamos muitas vezes juntos e você nunca foi, se ele quizesse ter te matado ja tinha feito isso, portanto tome coragem e nós lutaremos juntos. Como lhe prometi, em meu leito de morte lhe mandarei de volta a seu plano e lá já bem mais poderoso você pode derrotar aquele diabo Farpado que tanto odeia, e para se tornar forte Debrel, você precisa lutar, não se preocupe. Eu sempre estarei com você, somos uma dupla e agora um quinteto, devemos nos ajudar!


Debrel Respondeu mais firme:

-Sim minha senhora, você prometeu!

Andariel tratava debrel como um verdadeiro companheiro o qual gostava bastante, ela não tinha certeza se ele sentia o mesmo, mas sem duvida por algumas vezes ela percebia que ele parecia sentir algo muito pequeno e durante as varias vezes que leu a mente dele sentiu pelo menos preocupação para dele com ela, talvez por interesse e medo de ficar solitario no mundo sendo o que é ou quem sabe realmente havia bem no fundo do coração do Diabrete um sentimento pela bruxa, ela sempre tinha essa esperança de descobriri algo um dia se é que realmente existe algo.
 
Última edição:
Naellin assistia e ouvia a tudo atentamente, apenas seguindo seus companheiros. Não costumava se divertir com as coisas, mas hoje, surpreendentemente, achava graça nas coisas. Especialmente no pequeno diabo medroso.

-Não devia temer tanto assim. Você tem asas, duvido que algum humano acertasse algo pequeno a 100 metros de altura, mesmo com um arco. E, guerreiro, está se dirigindo ao garoto que iniciou a confusão, não está? Ele deve saber como entrar nesse cemitério.
 
O paladino olha desconfiado de canto de olho e fala:
"Se ele fosse tão leal não teria abandonado seu antigo mestre, não irei matá-lo, pois não me deu motivo para tal, mas se se atrever a nos trair ou sequer pensar nisso pode se considerar morto... eu não leio mentes, mas leio corações..."

Com isso Naellin desvia do assunto e o paladino conclui que o melhor a se fazer é isso mesmo.

"Sim Naellin, é exatamente ao garoto que me refiro... certamente o cemitário deve possuir uma barreira poderosa para que humanos não entrem de noite, afinal tenho certeza que o jovem não foi apenas desafiado por ser um cemitério a noite, pois este povo é acostumado com ele e provavelmente não tem medo do cemitério e suas histórias de crianças, mas tenho certeza que o jovem foi para provar mais que tudo que ele era capaz de passar tais barreiras... se isso for verdade o garoto é muito esperto e devemos ficar atento a ele, não sabemos o quanto dissimulado ele é capaz de ser, pois já se provou inteligente passando as barreiras e sinceramente eu duvido muito que elas tenham algum meio de ser desativadas para entrar ou então que simplesmente possamos entrar lá... esse é o pressentimento que tenho..."
 
Debrel rapidamente responde temeroso mais responde tentando se mostrar um pouco mais corajoso:

-Nãooo, eu nunca tive mestre...não nunca tive mestre, eu vivia no meu plano livre, sim, mas os diabos matam uns aos outros e eu não tinha como competir com eles, são poderosos demais, eu so fazia fugir e sempre fugir até que minha senhora me salvou, eu não tinha como escapar, estava muito ferido, ela é minha primeira mestra.


Andariel completa:

-Como falei, eu vi o plano deles, vi o Diabo farpado o perseguindo, se ele estava no plano dele, então não tinha mestre, eu não o encontrei em qualquer lugar...Eu entendo você ficar desconfiado dele, mas não há motivos para isso enquanto eu estiver aqui...Mas, se por um acaso ele nos trair eu mesma me encarrego de matá-lo e ele sabe disso...


Andariel respira fundo enquanto Debrel ainda se tremia e balançava a cabeça em sinal de positivo em seu ombro e então também muda de assunto:

-Temos que encontrar logo esse garoto...Debrel seja util..vá procurá-lo, aproveite seu vôo para tentar achá-lo, e mantenha-se invisivel, nossos inimigos podem estar entre as pessoas e pode ser arriscado se você aparecer ou tentar se passar por um morcego ou corvo por exemplo.

Debrel responde:

-Sim, sim minha senhora farei!

Dito isso o Diabrete ergue vôo e torna-se invisivel, desaparecendo no céu da vila.

Mecânica:

Debrel ergue vôo e começa procurar o rapaz,.

Observar
[roll0]

Procurar
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Ouvir
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Debrel logo encontra Felix, o garoto estava cercado por um grupo de coveiros e fazia planos para abandonar a cidade antes do amanhecer.

Eles estava ainda na praça da cidade, agora já mais calmo.
 
Debrel escuta e vê bem o que ele fazia e rapidamente volta o mais rapido que pode e ao chegar avisa eufórico:

-O encontrei minha senhora, ele se dirije a praça da cidade, esta reunido com alguns coveiros e planejando sair da cidade antes do amanhecer! Vamos temos que nso apressar me sigam!


Rapidamente Debrel toma a Frente da Charrete e voa lentamente para que a charrete o acompanhe até o local.
 

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