“O personagem mais inesquecível que já conheci”. Dizem que a primeira frase de um livro é essencial para prender o leitor a uma historia. E foi isso que aconteceu quando li o romance de Philip Roth, “O Complexo de Portnoy”, lançado em 1969 e reeditado pela Companhia das Letras. Com essa frase inicial já dá vontade de ler, pelo menos, o primeiro capítulo do livro e descobrir de quem se trata, afinal, essa pessoa tão inesquecível.
E o autor sabe como começar não só o primeiro, como cada um dos capítulos que o seguem, de forma que desperta curiosidade seja no subtítulo (muitas vezes chamativos e até engraçados) ou nas frases seguintes. Não é por acaso que coleciona tantos prêmios, como a Medalha de Ouro de Ficção,dada pela Academia Americana de Artes e Letras.
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E o autor sabe como começar não só o primeiro, como cada um dos capítulos que o seguem, de forma que desperta curiosidade seja no subtítulo (muitas vezes chamativos e até engraçados) ou nas frases seguintes. Não é por acaso que coleciona tantos prêmios, como a Medalha de Ouro de Ficção,dada pela Academia Americana de Artes e Letras.
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