Vinci
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Esse capítulo eu dedico a Lukaz Drakon e Washu-Can... Sei lá pq. Deve ser pq eles me felicitaram o aniversário. E estão lendo o Autumn Leaf.
A Sala de Leitura
Acordou. A primeiríssima coisa em que pensou, foi em rapidamente comer algo.
No café da manhã, nada de muito interessante aconteceu. Não conversou muito com Hans, pois estava com realmente MUITA fome.
E, depois de saciar a fome, foi procurar aquele que chamavam de Thomas. Estava curioso de modo frio.
- Hans... Por favor, relata-me este tal de Thomas? Digo-lhe relata de dizer-me a aparência de Thomas. – disse, e terminou querendo especificar a idéia
- Bom... Não sei como relatar! Ele é alto, tem cabelos longos e prateados... Fora isso não sei como relata-lo. Tem olhos pretos. Castanhos. Não sei lhe dizer. Quanto a seus hábitos... Fica na sala de leitura. Quase sempre veste sobretudos. Tem um sotaque britânico que torna o alemão dele horrível... Hauhuahauha... Realmente... O alemão dele é horrível . – e assim Hans terminou a fala.
- Entendo. Quem tiver sotaque britânico. E... – esqueceu a pergunta e pensou um pouco para relembrar – Mais alguém daqui fala com sotaque britânico? Não quero me confundir.
- Sim. Mas é Francis. O alemão dela não é de todo mau. – disse Hans, que rapidamente pensou numa piada - Acredito que não tem tanta chance de confundir Hans com ela.
- É... – disse Samaro – Realmente é menos possível. E, Hans, não vejo Coronel Edward nos últimos dias. Isso acontece regularmente?
- Sim. – respondeu Hans – Ele tem os negócios dele. Não me pergunte o que são.
- Yes, sir! – disse Samaro
Então, dirigiu-se até a sala de leitura. Mais ou menos no meio do caminho se perdeu. Voltou e perguntou algo a Hans.
- Ahn... Desculpe, meu caro, a pergunta. Onde fica a sala de leitura? Ainda não a vi.
- Ah! Fica no andar superior. A escada é encaracolada e fica perto do quarto de Hans. Desconfio de que ele tenha pedido a Edward um quarto lá por perto.
- Então encontrarei as escadas e subirei. Encontrarei de súbito então a sala de leitura? – perguntou novamente.
- De súbito. – respondeu Hans, firmemente
E procurou o quarto de Thomas, seu ponto de referência. Não lhe foi difícil. Lembrou das enormes letras manuscritas. E viu a escada encaracolada e longa, de uma madeira envernizada muito bonita.
- Não havia notado essa escada, antes. Meu sono não me permitiu! Pensando melhor, a única coisa que me lembro, é que eu vi o quarto de nosso caro detetive e que dormi. Lavei o rosto. Apenas. – disse, com pensamento remoto.
Subiu rapidamente as escadas. Tropeçando as vezes, não sabia porque.
Encontrou então a sala de leitura. Era um lugar grande, bonito e cheio de estantes. Uma para cada tema. Coronel Edward tivera trabalho e gastara um bom dinheiro com aquilo.
Tinha um bom tapete. Boas poltronas. Mas Samaro não queria pensar nisso. Ele observava primeiramente as roupas. Havia dois de sobretudos. Tentou notar o mais britânico.
Tomou conhecimento de que não sabia diferenciar um sobretudo inglês e um alemão. Se é que o outro fosse alemão.
O jeito foi apelar pro sotaque. Viu a maga Francis. Já a viu (lembrou isso agora) e então sabia identifica-la. Ela estava lendo um livro de capa negra. Samaro notou na capa o título : “ O Manuscrito da Alquimia Universal ”*.
Mas, não era ela quem ele procurava. Lembrou da descrição de Hans. Cabelos longos e prateados. Sotaque e nacionalidade do sobretudo era o de menos. Cabelo longo e prateado, já o ajudava demais.
* Isso vai ser importante no conto... Ou não.
A Sala de Leitura
Acordou. A primeiríssima coisa em que pensou, foi em rapidamente comer algo.
No café da manhã, nada de muito interessante aconteceu. Não conversou muito com Hans, pois estava com realmente MUITA fome.
E, depois de saciar a fome, foi procurar aquele que chamavam de Thomas. Estava curioso de modo frio.
- Hans... Por favor, relata-me este tal de Thomas? Digo-lhe relata de dizer-me a aparência de Thomas. – disse, e terminou querendo especificar a idéia
- Bom... Não sei como relatar! Ele é alto, tem cabelos longos e prateados... Fora isso não sei como relata-lo. Tem olhos pretos. Castanhos. Não sei lhe dizer. Quanto a seus hábitos... Fica na sala de leitura. Quase sempre veste sobretudos. Tem um sotaque britânico que torna o alemão dele horrível... Hauhuahauha... Realmente... O alemão dele é horrível . – e assim Hans terminou a fala.
- Entendo. Quem tiver sotaque britânico. E... – esqueceu a pergunta e pensou um pouco para relembrar – Mais alguém daqui fala com sotaque britânico? Não quero me confundir.
- Sim. Mas é Francis. O alemão dela não é de todo mau. – disse Hans, que rapidamente pensou numa piada - Acredito que não tem tanta chance de confundir Hans com ela.
- É... – disse Samaro – Realmente é menos possível. E, Hans, não vejo Coronel Edward nos últimos dias. Isso acontece regularmente?
- Sim. – respondeu Hans – Ele tem os negócios dele. Não me pergunte o que são.
- Yes, sir! – disse Samaro
Então, dirigiu-se até a sala de leitura. Mais ou menos no meio do caminho se perdeu. Voltou e perguntou algo a Hans.
- Ahn... Desculpe, meu caro, a pergunta. Onde fica a sala de leitura? Ainda não a vi.
- Ah! Fica no andar superior. A escada é encaracolada e fica perto do quarto de Hans. Desconfio de que ele tenha pedido a Edward um quarto lá por perto.
- Então encontrarei as escadas e subirei. Encontrarei de súbito então a sala de leitura? – perguntou novamente.
- De súbito. – respondeu Hans, firmemente
E procurou o quarto de Thomas, seu ponto de referência. Não lhe foi difícil. Lembrou das enormes letras manuscritas. E viu a escada encaracolada e longa, de uma madeira envernizada muito bonita.
- Não havia notado essa escada, antes. Meu sono não me permitiu! Pensando melhor, a única coisa que me lembro, é que eu vi o quarto de nosso caro detetive e que dormi. Lavei o rosto. Apenas. – disse, com pensamento remoto.
Subiu rapidamente as escadas. Tropeçando as vezes, não sabia porque.
Encontrou então a sala de leitura. Era um lugar grande, bonito e cheio de estantes. Uma para cada tema. Coronel Edward tivera trabalho e gastara um bom dinheiro com aquilo.
Tinha um bom tapete. Boas poltronas. Mas Samaro não queria pensar nisso. Ele observava primeiramente as roupas. Havia dois de sobretudos. Tentou notar o mais britânico.
Tomou conhecimento de que não sabia diferenciar um sobretudo inglês e um alemão. Se é que o outro fosse alemão.
O jeito foi apelar pro sotaque. Viu a maga Francis. Já a viu (lembrou isso agora) e então sabia identifica-la. Ela estava lendo um livro de capa negra. Samaro notou na capa o título : “ O Manuscrito da Alquimia Universal ”*.
Mas, não era ela quem ele procurava. Lembrou da descrição de Hans. Cabelos longos e prateados. Sotaque e nacionalidade do sobretudo era o de menos. Cabelo longo e prateado, já o ajudava demais.
* Isso vai ser importante no conto... Ou não.