Vinci
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Samaro está vivo?
- Eu falo sério. – disse Hans – Olha cara, aquele Dracolich era um monstro forte. E eu não matei ele. O que foi a perdição dele é que ele é feito de ossos. E Samaro está sangrando MUITO.
- Eu sei! O que você acha? Está morto ou não? – perguntou Thomas
- Mesmo que seja o contrário do que eu desejaria, ele por minha análise está morto. Mortinho da silva.
- Olha, vamos ver a real situação dele. – disse Thomas
Thomas andou um pouco e apanhou o cadáver. Quando levantou-o, notou que escorria realmente MUITO sangue. Ao apanha-lo, Thomas notou que Samaro havia quebrado os braços na queda. As pernas estavam gravimente feridas.
- Olha a respiração. – disse Hans – Se ta respirando ta vivo.
- Ok. – disse Thomas.
Thomas fez a análise, muito rapidamente.
- Sim. Está vivo. Só que ele está respirando pouco, e parando as vezes. Não sobrevive muito tempo, acho. – disse Thomas
- Olha, vamos voltar correndo pra Morada. Acho que a Francis ou o Marx tem chance de curar ele. Mas tem que ser rápido, que eu não sei se eles conseguem ressucitar ele.
- Ok.
E começaram a correr. A colina e a vila dos hobbits pareciam maiores, a cada passo. Quando chegaram a plana cidadela, cheia de chalés pintados de branco, iluminados pelo Sol e contando com a sombra das árvores, correram tão rapidamente que trombaram três ou quatro vezes com pobres civis.
Entraram correndo na Morada dos Aventureiros e, deixaram o corpo de Samaro na sala.
- FRANCIS! – gritou Hans – VEM CORRENDO!!!
Ouviram-se passos leves e delicados, porém apressados. Desciam com certeza aquela escada encaracolada. Ouviram uma voz dizendo:
- Já vou, já vou!
Então, a maga Francis chegara na sala.
- Tem um morto aí.
- Isso agente já percebeu, digo a vossa inteligência.... – disse Hans com cara de desapontado – Agora, você consegue curar ele?
- Depende. Ele está mesmo morto ou só meio...
- Cadáver. – disse Hans
- É, cadáver...
- Agente não tem certeza, Francis. – disse Thomas – Mas acho que está parcialmente vivo.
- Vou tentar... – disse Francis – Vita Revitalis!
Uma aura azul tomou o corpo de Samaro. Os ferimentos se fecharam. Porém, continuava caído ali, sem mostrar sinal algum de vida. Não demonstrava sinal algum de que um dia fora mais que um simples cadáver.
- Você curou ele ou deu um aspecto melhor ao cadáver? – perguntou Hans
- Não sei.
- Esperem! Eu irei ver. – disse Thomas
Thomas andou até Samaro e fez rapidamente a mesma análise que fizera na floresta.
- Está vivo. Provavelmente vai ficar assim um bom tempo, até que se recupere totalmente. – disse Thomas – Em qualquer caso, chamarei Dr. Firistalkin. Observe-o , Hans, e relate-me o estado de Samaro. Pode me encontrar na biblioteca ou em meu quarto, na porta do qual escrevi meu nome.
***
- Vejo que não concluíra sua missão. – disse um homem alto e pálido. – Olhe, você procure seus próprios ossos para se repor. Cães espectrais. Ataquem vocês. Será mais fácil, já que pelo menos ferido aquele salafrário ficou.
- Eu falo sério. – disse Hans – Olha cara, aquele Dracolich era um monstro forte. E eu não matei ele. O que foi a perdição dele é que ele é feito de ossos. E Samaro está sangrando MUITO.
- Eu sei! O que você acha? Está morto ou não? – perguntou Thomas
- Mesmo que seja o contrário do que eu desejaria, ele por minha análise está morto. Mortinho da silva.
- Olha, vamos ver a real situação dele. – disse Thomas
Thomas andou um pouco e apanhou o cadáver. Quando levantou-o, notou que escorria realmente MUITO sangue. Ao apanha-lo, Thomas notou que Samaro havia quebrado os braços na queda. As pernas estavam gravimente feridas.
- Olha a respiração. – disse Hans – Se ta respirando ta vivo.
- Ok. – disse Thomas.
Thomas fez a análise, muito rapidamente.
- Sim. Está vivo. Só que ele está respirando pouco, e parando as vezes. Não sobrevive muito tempo, acho. – disse Thomas
- Olha, vamos voltar correndo pra Morada. Acho que a Francis ou o Marx tem chance de curar ele. Mas tem que ser rápido, que eu não sei se eles conseguem ressucitar ele.
- Ok.
E começaram a correr. A colina e a vila dos hobbits pareciam maiores, a cada passo. Quando chegaram a plana cidadela, cheia de chalés pintados de branco, iluminados pelo Sol e contando com a sombra das árvores, correram tão rapidamente que trombaram três ou quatro vezes com pobres civis.
Entraram correndo na Morada dos Aventureiros e, deixaram o corpo de Samaro na sala.
- FRANCIS! – gritou Hans – VEM CORRENDO!!!
Ouviram-se passos leves e delicados, porém apressados. Desciam com certeza aquela escada encaracolada. Ouviram uma voz dizendo:
- Já vou, já vou!
Então, a maga Francis chegara na sala.
- Tem um morto aí.
- Isso agente já percebeu, digo a vossa inteligência.... – disse Hans com cara de desapontado – Agora, você consegue curar ele?
- Depende. Ele está mesmo morto ou só meio...
- Cadáver. – disse Hans
- É, cadáver...
- Agente não tem certeza, Francis. – disse Thomas – Mas acho que está parcialmente vivo.
- Vou tentar... – disse Francis – Vita Revitalis!
Uma aura azul tomou o corpo de Samaro. Os ferimentos se fecharam. Porém, continuava caído ali, sem mostrar sinal algum de vida. Não demonstrava sinal algum de que um dia fora mais que um simples cadáver.
- Você curou ele ou deu um aspecto melhor ao cadáver? – perguntou Hans
- Não sei.
- Esperem! Eu irei ver. – disse Thomas
Thomas andou até Samaro e fez rapidamente a mesma análise que fizera na floresta.
- Está vivo. Provavelmente vai ficar assim um bom tempo, até que se recupere totalmente. – disse Thomas – Em qualquer caso, chamarei Dr. Firistalkin. Observe-o , Hans, e relate-me o estado de Samaro. Pode me encontrar na biblioteca ou em meu quarto, na porta do qual escrevi meu nome.
***
- Vejo que não concluíra sua missão. – disse um homem alto e pálido. – Olhe, você procure seus próprios ossos para se repor. Cães espectrais. Ataquem vocês. Será mais fácil, já que pelo menos ferido aquele salafrário ficou.