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[L] [Vinci] [Autumn Leaf- O Faról e A Caveira]

Samaro está vivo?

- Eu falo sério. – disse Hans – Olha cara, aquele Dracolich era um monstro forte. E eu não matei ele. O que foi a perdição dele é que ele é feito de ossos. E Samaro está sangrando MUITO.
- Eu sei! O que você acha? Está morto ou não? – perguntou Thomas
- Mesmo que seja o contrário do que eu desejaria, ele por minha análise está morto. Mortinho da silva.
- Olha, vamos ver a real situação dele. – disse Thomas

Thomas andou um pouco e apanhou o cadáver. Quando levantou-o, notou que escorria realmente MUITO sangue. Ao apanha-lo, Thomas notou que Samaro havia quebrado os braços na queda. As pernas estavam gravimente feridas.

- Olha a respiração. – disse Hans – Se ta respirando ta vivo.
- Ok. – disse Thomas.

Thomas fez a análise, muito rapidamente.

- Sim. Está vivo. Só que ele está respirando pouco, e parando as vezes. Não sobrevive muito tempo, acho. – disse Thomas
- Olha, vamos voltar correndo pra Morada. Acho que a Francis ou o Marx tem chance de curar ele. Mas tem que ser rápido, que eu não sei se eles conseguem ressucitar ele.
- Ok.

E começaram a correr. A colina e a vila dos hobbits pareciam maiores, a cada passo. Quando chegaram a plana cidadela, cheia de chalés pintados de branco, iluminados pelo Sol e contando com a sombra das árvores, correram tão rapidamente que trombaram três ou quatro vezes com pobres civis.
Entraram correndo na Morada dos Aventureiros e, deixaram o corpo de Samaro na sala.

- FRANCIS! – gritou Hans – VEM CORRENDO!!!

Ouviram-se passos leves e delicados, porém apressados. Desciam com certeza aquela escada encaracolada. Ouviram uma voz dizendo:

- Já vou, já vou!

Então, a maga Francis chegara na sala.

- Tem um morto aí.
- Isso agente já percebeu, digo a vossa inteligência.... – disse Hans com cara de desapontado – Agora, você consegue curar ele?
- Depende. Ele está mesmo morto ou só meio...
- Cadáver. – disse Hans
- É, cadáver...
- Agente não tem certeza, Francis. – disse Thomas – Mas acho que está parcialmente vivo.
- Vou tentar... – disse Francis – Vita Revitalis!

Uma aura azul tomou o corpo de Samaro. Os ferimentos se fecharam. Porém, continuava caído ali, sem mostrar sinal algum de vida. Não demonstrava sinal algum de que um dia fora mais que um simples cadáver.

- Você curou ele ou deu um aspecto melhor ao cadáver? – perguntou Hans
- Não sei.
- Esperem! Eu irei ver. – disse Thomas

Thomas andou até Samaro e fez rapidamente a mesma análise que fizera na floresta.

- Está vivo. Provavelmente vai ficar assim um bom tempo, até que se recupere totalmente. – disse Thomas – Em qualquer caso, chamarei Dr. Firistalkin. Observe-o , Hans, e relate-me o estado de Samaro. Pode me encontrar na biblioteca ou em meu quarto, na porta do qual escrevi meu nome.

***
- Vejo que não concluíra sua missão. – disse um homem alto e pálido. – Olhe, você procure seus próprios ossos para se repor. Cães espectrais. Ataquem vocês. Será mais fácil, já que pelo menos ferido aquele salafrário ficou.
 
Agora sim!!

Parece que nos últimos capítulos, vc conceguiu estabelecer um "estilo" para os diálogos e personalidades dos personagens.
Eu li tudo de novo, e acho que no começo, o estranho que eu num conseguia esplicar, era que havia mta informação em pouco "espaço" no texto; isso somado com a frequente troca de "estilo" de um texto para o outro e a falta de descrição da morada, deixava confuso. Mas agora ta beeem melhor.
O grupo principal de aventureiros, ta bem interessante, um mago(feitisseiro?), um guerreiro, um detetive, e uma caveira falante(Murray? :lol: ). A interação entre eles ta bem feita tb.
Vc vai continuar mesmo né? (80 pags.? 8O )Ta tomando um rumo legal a trama.
 
Obrigado, Thrain! E agradeço com mais um capítulo!

O Dracolich volta!

Samaro acordou. Olhou em volta. Estava em seu quarto, e sentia-se tão mal quanto sentiu-se no terrível episódio com aqueles fios de cabelo negros, encaracolados. E sentia-se com a mesma fome, já que ficara dias inconsciente, sem comer absolutamente nada.
Levantou-se e, em passos fatigados, caminhou até a cozinha. Adorava a idéia de que aquele momento fosse o café da manhã. Era o almoço. Pelo menos não perdera uma refeição como naquele dia desgraçado.

- Samaro! – disse Hans
- Oi. – disse Samaro
- Está vivo, então! Acredita... Pensamos que estava morto! Você ficou MUITO ferido naquele combate.
- Posso perceber. – disse Samaro – Sinto que meus braços estão quebrados. Alguma magia anulou um pouco isso. Consigo mechê-los, pelo menos.
Thomas deve estar na biblioteca. Ele já comeu. – disse Hans
- Eu devia saber... Hehehehe... –disse Samaro – Ele não sai muito de lá. A propósito, acho que estou com um ferimento grave no peito. Não está doendo muito, mas é puro efeito de uma magia curadora.
- A Francis te curou.
- Ainda bem. Senão estaria por mais tempo meio com o pé na cova. – disse Samaro – Vou comer, Hans... Estou com fome, mesmo.
- Você não tomou café, né? – perguntou Hans
- Não.

Samaro comeu um peixe grelhado que estava em um ponto próximo a ele a mesa. Não era seu prato favorito, só que precisava economizar movimentos e até que gostava de peixe. A única coisa que fazia parecer o contrário eram suas constantes reclamações sobre o fedor desgraçado do alimento.
Peixe realmente, para ele, era um prato que deixava cheiro em quem comeu. Sentiu-se com cheiro de peixe muito tempo.

- Quanto tempo eu fiquei dormindo? – perguntou Samaro, interessado na resposta
- Dois dias. – respondeu Hans
- Então, aquele dragão está denovo no meu encalço. Com certeza. Ele se recuperou já. Pelo jeito que as coisas se encaixam, ele tem um patrono. O mago que também está no meu encalço.
- As coisas não estão boas pro seu lado. – disse Hans – Devia aprender a manejar uma katana e conseguir derrotar um Dracolich assim como eu...
-Derrotou? – perguntou Samaro
- Ou algo parecido. – disse Hans
- Derrotou ou não?
- Espera. Você sabia que ele estava com uma coisa pra se recuperar. E, não... Eu só o privei de patas. Mas, como você sabia?
- Eu vi estava realmente vivo. Quer dizer... Não deixei de estar vivo, mas estava consciente! Hehehehehe... E vi algo cortar as patas do Dracolich. Então, só senti o ar se chocando contra mim e eu caí. Daí que eu quebrei o braço, acho.
- Entendi. Você tava mesmo vivo quando ele estava te carregando. – disse Hans – Ele acertou o coração. Estava morto, eu jurava!
- Mas não estava.
- Ouviu alguma coisa a mais ou quer que eu lhe conte toda a história? – perguntou Hans
- Não diferenciei muitos sons. Só os mais simples, quer dizer, ouvi vozes mas não entendi o que falavam... Estava deixando a consciência, acho.
- Então vou ter que me lembrar de todo o episódio... – começou Hans, e, de forma mais ou menos resumida falou a história. O que acontecera e as providências que tomaram pra mantê-lo vivo.

Eles ouviram após algum tempo, um barulho de passos duros e apressados pela escada. Era óbvio que tal pessoa descia aos tropeços, pois os barulhos assim o indicavam.
Ouviram o barulho alto de um mosquete sendo carregado as pressas e Thomas chegou na cozinha.
- O Dra...O Dracolich... Voltou! Aquele maldito! – exclamou, no começo respirando lentamente, recuperando o fôlego.
 
Vinci disse:
Esse capítulo eu dedico a Lukaz Drakon e Washu-Can... Sei lá pq. Deve ser pq eles me felicitaram o aniversário. E estão lendo o Autumn Leaf.

Valew :mrgreen:
Sua história tá bem legal mesmo, viu?Mas espero que a Morada dos Aventureiros nao vire ruinas por causa desse DracoLich... 8O
Peso de papel caveira falante!Alada!Eu AMEI isso!!!!! :lol:
 
Eu vou publicar mais uma parte, em breve, q preciso achar a história num disquete aqui...
 
Os Gabriel Rachets

Marco DuMarché era o único vampiro daquelas redondezas. O Condado inglês de Whiteforrest. Não admitia qualquer outro ser maligno naquelas redondezas. Era, por mais estranho que pareça, bom.

***
Os cães espectrais, não obedeceram tanto aquele líder como poderiam. Poderiam pegar Samaro no ato. Lutando contra o Dracolich, que também não obedecera as ordens, ao pé da letra. Porém, tinham de fazer uma refeição e, deixaram seu rastro em uma linha que ia desde um vilarejo, na Bavária, até o condado inglês de Whiteforrest.
O líder sentiu um sangue poderoso. Aqueles Gabriel Rachets (cães espectrais) adoravam sangues que contiam poderes, pois adquiriam parcialmente os poderes daqueles que devoravam.
O Rachet mais capacitado, seguido pelos outros, escolhera Marco. Ah, como era bom sangue novo! Sangue poderoso! Sangue que lhe faria cumprir sua missão e matar também aquele ser, que achava que podia lhes controlar...!

***
Era uma noite agradável de outono. Marco andava observando o jardim de seu castelo. Belo, com amontoados de folhas. Ah que raiva tivera do vento! Vento esse que arrastava todas essas folhas! Vento esse que lhe daria uma tarefa, mesmo nesse frio impiedoso!
O vampiro observara ao redor. Mais raiva. Se fosse um ser vivo, estrangularia o vento. Mas, ao visto, teria de usar os poderes mágicos para arrumar aquilo.
Mas claro, precisava além disso encontrar coragem. Não que DuMarché fosse um qualquer. Era um vampiro. Tinha a natureza de um vampiro e uma necessidade de sangue. Tirava esse sangue de pessoas de natureza mais maligna que a dele. Era um código de honra. E isso não importava. Não era essa coragem. Era aquela, que lhe dizia se saía naquele frio dos infernos ou não.

- Ah, que raiva tenho do vento! – disse Marco – Tu vento, te arrependeras quando observar a barreira que levantarei! Uma barreira contra ti, seu maldito!

Saiu. Sua raiva extrapolara os limites! Com alguns gestos, fez uma pequena cúpula cercar seu castelo. Por um momento, pareceu cristal, mas depois, voltou a invisibilidade. O vento não mais atingia. Atingia, mas aquelas folhas se acumulavam dum espaço que ia desde a cerca até a casa do Sr.Harrison. Marco olhava para a cúpula, para ter certeza de que a porr* das folhas não mais ali iriam se acumular.
Pelo jeito, não as apreciava tanto como Samaro.
Observava, e viu uma coisa que não gostaria de ter visto. Dez cães que pareciam lobos, de corpo espectral. Os cães tinham dois metros de altura, cada. E, circulando uma área um pouco acima das patas, um fogo azul.
Marco parou e começou a observar o comportamento dos Gabriel Rachets. Sabia que no fundo eram lobos. Sabia que iria lhes atacar, portanto, preparara uma magia contra-ataque rapidamente.
E realmente, isso acontecera.
O líder investiu contra o vampiro. Os cabelos ruivos-negros encaracolados de Marco tremeram, pois um raio caiu contra o cão.
Marco riu. Quando os outros começaram a se preparar para fugir, fez-os voltar e fez cair um raio para cada um dos cães.
Três se esquivaram. Conseguiram fugir. Porém, sete deles jaziam ali. Marco riu novamente. Não era bom, aquele vampiro, mas guardava a maldade para as criaturas tão más quanto ele.
Pôs-se a fazer uma leve refeição, com o sangue daqueles cães, que mais pareciam lobos. Depois, os cadáveres explodiram.

- Que, não mais ousais atacar Marco DuMarché! – disse ele, satisfeito.
 
Essa parte, acima, é sobre o destino dos cães espectrais que o VULTO mandou atrás do Samaro... Que final trágico... :mrgreen:
Alguma crítica? A luta violenta contra o Dracolich vai ser amanhã...
 
bem....er... tá bem escrito sim, facil de ler e com o mesmo estilo que os outros textos... ms... ficou meio... estranho colocar mais um personagem na trama, assim, do nada.
e o fato do vampiro ter se alimentad do sangue de cães SPECTRAIS e dels terem sido atingids tão facilmente por raios fico.... :tsc: E pq afirmar tanto que os cães mais pareciam lobos em vez de dizer logo: lobos espectrais?
Se vc colocou o vampiro desse jeito, eu presumo que vc va torna-lo um personagem no mínimo secundário na trama... cuidado para não por personagens demais, embora um personagem "mal" seje interessante...
 
Thrain... disse:
bem....er... tá bem escrito sim, facil de ler e com o mesmo estilo que os outros textos... ms... ficou meio... estranho colocar mais um personagem na trama, assim, do nada.
e o fato do vampiro ter se alimentad do sangue de cães SPECTRAIS e dels terem sido atingids tão facilmente por raios fico.... :tsc: E pq afirmar tanto que os cães mais pareciam lobos em vez de dizer logo: lobos espectrais?
Se vc colocou o vampiro desse jeito, eu presumo que vc va torna-lo um personagem no mínimo secundário na trama... cuidado para não por personagens demais, embora um personagem "mal" seje interessante...


Thrain, o Marco é um vampiro inglês poderoso, e elel pode (pq eu não escrevi tanto ainda) aparecer depois se a trama levar eles pra Grã-Betanha.
O ar espectral dos Gabriel Rachets está nos poderes mágicos e nas patas, que são levemente circuladas por fogo azul. Eles tem um corpo físico sim.
É pq eles não são lobos. São cachorros... Heheheheh. É parecido, mas é diferente.
***

Quanto ao fato de colocar personagens demais, não deve se preocupar... Vai continuar + ou - esse grupo. Só 2 personagens vão entrar no grupo principal. E você vai ver, quando estiver meio que na conclusão de O FARÓL E A CAVEIRA, e a razão desse nome...

***

Quanto as críticas, muito obrigado, Thrain. As críticas refletem-se no texto como ecos, tornando-o melhor e "eliminando" o "bug"...

***
Esse capítulo foi pra mostrar, como o "vulto" não está conseguindo total poder sobre as criaturas. Ele mandou o Dracolich ficar e ele foi. Os Rachets mudaram de rota em busca de sangue poderoso.
 
O Dracolich Morre

Hans não pensara. Sacara sua katana e de repente, assumira o mesmo ar frio e calculista que no combate passado. Aquele ar que o fazia um coronel comandando um batalhão, sem pensar na chance de não ganhar.

- Olhe, Samaro. Você não tem condição pra participar nesse combate. – disse Hans – Você mal recuperou sua consciência, então trate de observar, no máximo.
- Yes, sir! – disse Samaro
- PESSOAL! UM DRACOLICH VAI ATACAR A MORADA!!! – gritou Thomas, e logo depois, tornara-se polido novamente - Este bicho é um tanto burro! Aqui agente dispõe de muitos aventureiros!
- É. – disse Hans

Samaro levantara-se. Abrira a porta e saíra .O clima estava conturbado, sendo que alguns trovões podiam ser observados.

- É, o clima está interessante. – disse Samaro, com um sorriso – Outono, clima chuvoso. Dias assim são ótimos.

Hans caminhara até lá fora também. Avistara a Colina Gramada. Samaro quando avistou a colina. Ah, mas que episódio horrível que passara ali! O sorriso sumiu. Lembrou-se que outono, dia chuvoso era o mesmo clima do dia em que apanhou aqueles fios malditos, de um maldito dono.

- Vou te mostrar um truquezinho. – disse Samaro

Samaro caminhou até algo que julgava o centro do jardim. Era próximo a uma fonte de mármore. Fixou as mãos no chão e se concentrou. Algumas folhas voavam em volta. De repente, aquilo começou a se tornar sobrenatural. As folhas rodopiavam em volta de Samaro.

- Hans, volte para dentro, rapaz! Isso aqui vai ser perigoso! – gritou ele, tentando fazer com que sua voz atravessasse a barreira de ar.

Hans ouviu e se prontificou em entrar.

- O Samaro vai privar o Draco da vida. – disse Hans – Ele está fazendo uma magia com o vento.

Thomas achou interessante e soltou um ou dois comentários. Francis arregalou os olhos ao observar a magia.

- Ele vai semear ventos! – disse ela – Essa magia é difícil...!
- Vamos ver no que isso vai dar. – disse Marx – Prontifico apenas a informação de que pelo empenho que esse Samaro está mostrando, ele vai realmente fazer algo destrutivo.

E comentavam o que ia acontecer. Hans achava interessante. Ele não sabia muito sobre magia, pois não era sua área, mas achou interessante aquela manobra de combate. O recluso Thomas, não falou muito. Apenas observava, pela janela.

Samaro então continuou. Continou com as mãos fixas ali. Sentia que pouco a pouco o efeito da magia de cura que lançaram sobre ele desaparecia, sentindo que seus braços estavam quebrados.
Marx esboçou uma expressão de desgosto. Viu quanto Samaro sofria, mesmo que rindo, ali, para manter os braços ali.
Com o vento, uma árvore do jardim caiu. Uma das menores.

- Olha, cara. – disse Thomas para Hans - Eu acho que o Sama vai fazer um bom estrago!
- Eu também!!! Mas... EU NÃO VOU USAR MINHA KATANA!!! Hahahahahahahahhahah... – disse ele, já embainhando a espada novamente.
- Pelo jeito, não mesmo. E eu tive trabalho para arrumar meu mosquete! – disse Thomas.

O vento crescia. As folhas voavam. O Dracolich, que já estava no campo atingido pela ventania, sentia dificuldade em ganhar.
Samaro ria, para disfarçar a dor. Aquela dor maldita nos dois braços. Ele firmou os braços mais do que nunca no solo. Quase gritara pela dor maldita.
O Dracolich agora tentava se adaptar, mas não conseguia. O vento maldito! Sentiu raiva de Samaro. Sem pensar muito, usou suas forças todas para alcança-lo e perfura-lo como fizera da última vez.
O feiticeiro levantou os olhos, vendo o esforço do Dracolich. Exatamente o que ele queria. O Dracolich estava um pouco descordenado, sendo que mesmo que conseguisse chegar, evitando a grande ventania, ainda não acertaria Samaro.
Então, Samaro apenas deixou o braço cair, como já deveria ter feito. O Dracolich, que agora não tinha uma força para lutar, avançou contra a grama.

- Vamos acabar, finalmente com o Draco. – disse Thomas, sacando novamente seu mosquete.
- Claro! – disse Hans

Saíram. Hans cortava o monstro enquanto Thomas baleava os ossos. Agora, mais do que nunca, desejavam ter certeza absoluta de que o Dracolich ia morrer, sem mais poder retornar, sem mais ser uma ameaça.
Marx e Francis se ocuparam em salvar Samaro, levando-o de volta a seus aposentos.
 
A Noite

Era noite. Samaro estava deitado, tentando ler um jornal. Tentando ler uma página, pois os braços doíam demais para mexe-los muito. O clima se agravara frio e caíra súbito para 7 graus.
O feiticeiro dormia com duas cobertas. Duas cobertas e um agasalho de natureza aparentemente francesa. Mesmo assim, Samaro ainda sentia um frio. Tanto que não consigou pegar o maldito sono.
Por isso tentava ler o jornal. Parara um pouco. Fizera um esforço grande para mexer os braços e colocar meias. Se importava muito com aquilo, pois mexera um braço quebrado, com um resto escasso de um feitiço de cura.
Sentiu raiva de si mesmo por aprender o feitiço da “Névoa Gélida” quando Mestre Thaore lhe dissera pra aprender os feitiços de cura. Considerava aquela doutrina inútil. Mas agora a doutrina lhe parecia não só útil, mas necessária. Ah! Francis lhe ensinaria sim aqueles feitiços.
Tentou mexer novamente o braço, mas não conseguiu a proeza novamente ; Suspirou. Virou um pouco o corpo, um esforço que lhe parecia sobrehumano. Assim dormiria melhor.
E não dormiu. Sentiu raiva de si mesmo novamente, e começou a olhar para a janela em busca de algumas constelações interessantes. Nada. Aquela noite não lhe favorecia em nada.
Pelo menos, olhou para lua e resolveu testar suas habilidades. Só pela posição que via, tentava adivinhar que horas eram. Eram onze horas.
Sentiu-se um pouco mais “inspirado” para um sono. Dormiu.

***
O clima caíra brusco. Ele andou. Andou até chegar bem próximo ao vilarejo. Lera o nome dele, em voz alta:

Haupinbourg.

É o que estava escrito na placa. Continuou caminhando, com elegância, até chegar ao portão da morada. Tudo escuro. Estavam dormindo, com certeza. O portão, por sinal estava fechado.
Uma pequena aura amarela começara a se formar um pouco abaixo dos pés do ser. Logo, a aura tomava uma forma de um disco de aparência gasosa, mas claramente sólido. Claramente porque aquele homem tinha seu corpo cada vez mais alto, devido a solidificação da aura. Então, aquela aura começou a subir e o disco levou o ser até o jardim.

- Ah, mas já encontrei quem estou procurando! – disse ele, baixo, para si mesmo – Óbvio que apenas ele deixaria esse rastro. Ele sabe que eu sei que ele sabe semear ventos! – concluiu. – Soou poético isso. – concluiu ironicamente, mas desta vez, realmente terminou a fala.

Caminhou. Conforme caminhava, começava a se irritar com o fato de não poder ver no escuro. O fato tornou-se de todo real quando bateu a perna, acidentalmente, na fonte. Expressou-se com uma quantidade generosa de palavrões. Se esforçou para que saíssem baixo. Não queria acordar ninguém.
Olhou para a porta. Conseguia discernir poucos detalhes. Irritou-se novamente. Com certeza a maldia porta estava trancada, também.
Mas, não era o suficiente para barrar a passagem. Era madeira. E tinha uma fechadura. Ele não precisava de uma chave.
Agachou-se e pegou qualquer folha do chão. Recitara palavras estranhas e ela adquiriu uma fineza na ponta. Caminhou rapidamente com passos leves. Pegou a folha e recitou algumas palavras mágicas, pelo jeito para tornar sua destreza perfeitamente perfeita. Com sua destreza invejável, abriu a porta e entrou no saguão.
 
Os Nós

Aquele ser, no saguão, fechou os olhos e concentrou-se até que eles abrissem, com a sutileza de um dragão. Começou a farejar no ar algo.
Andou até o jardim. Abriu a porta. Olhou para o alto, na esperança de encontrar algo e viu ali um nó. Um nó na energia mana. Um nó, que com certeza pertencia aquela magia de semear ventos.
O homem, andou até chegar bem próximo do nó, que estava ao lado da fonte. Seu punho ficou envolto em uma chama azul. Socou o nó, que desapareceu. O homem que estava ali teve certeza de que aparentemente, pelo dissipação do vento sobrenatural, aumentara um grau. Pelo menos um grau.
Caminhou novamente até o saguão, observando aquele local. Observara aquela pequena colina do jardim antes de entrar. Lembrara do episódio. Como fora engraçado ver como um punhado de seus cabelos fazia ele sofrer tanto!!!
Pensando nessas boas coisas, entrou. Fechou a porta e quase explodiu quando um som irritante se fez no ar, quando a peça de metal fechava a porta.
Então, irritado, fungou. E quando fungou, sentiu um cheiro estranho. Voltou a usar aqueles outros olhos.

- Ah, criança, como tu és débil! Deixara rastros. Ah, se deixara...

E começou a caminhar. Sabia que aquilo era um feitiço de cura, e sabia que o Dracolich havia feito anteriormente um belo estrago. Não fosse a desobediência, pensaria em parabenizar o dragão.
Andou até chegar a porta do quarto que pertencia a Samaro. Sentiu o cheiro do feiticeiro.

- Como teu cheiro nada mudou! Desde que era bebê...! – disse ele, e sacou um mosquete.

Adentrou o quarto e viu aquele elfo.

- Suspeitava...! Teus caninos cresceram! Sei quem és, o menino! – disse ele, cada vez mais satisfeito com a sua descoberta

Olhou em volta. Nada, ninguém. O único som eram as folhas que voavam, sem nenhum tom avermelhado misturado com o sépia. Estavam secas demais, com certeza.
Observou Samaro novamente. Apontou o mosquete. Pensou em atirar. Mas, onde ficara o cavalheirismo de sua pessoa? Ficara em algum café?

- O garoto, como tens sorte...! Hoje me sinto poeta, e não vou estragar meu dia assim, com uma morte! – disse ele – Se tu me esperar e derrota a meus monstros, responderei a mesmo tom. Não é coisa de cavalheiro matar pelas costas. Sorte tua, o garoto!

Com certeza o vulto sentiu um pouco de raiva de si mesmo no momento. Pegou seu mosquete e colocou o novamente num bolso de seu terno.
Começara a recordar cada vez mais do passado de sua terra! Ah como Samaro era culpado! O pobre com certeza não sabia nada sobre o passado. Mas o cavalheirismo não era tão importante para aquele homem.
Lembrara da idade medieval. Como era boa a época. Pegou seu mosquete e jogou no jardim. Não precisava daquilo! Pegou um sabre e brandiu-o. Pulou pela janela na qual Samaro observava a lua.
Caiu. Respirou um pouco, pois sua concentração tomara muito do seu tempo, tanto que colocara a importância da concentração antes da necessidade básica. Andou novamente, e pegou seu mosquete. Era homem suficientemente esperto; não deixava provas.
Mas, naquele momento que deixara a morada, também fixara o ódio por Samaro. Estalou o dedo e a energia mana da morada teve um distúrbio horrível. Pesadelos para Samaro!

***
Francis acordou. Olhou em volta de seu quarto. Sentiu-se mau, muito mesmo. Já vira algo parecido em livros. “Distúrbios em Mana”, por Alfred Neil Harshrron. Se parecia horrível já na descrição escrita, praticamente era muito pior.
***
Samaro já estava mau. Tossiu, e acordou. Com certeza estava com um pouco de febre. Aquilo se assemelhara ao maldito episódio. Se dormisse denovo, estaria condenado à pesadelos. Dizendo chula e coloquialmente, Samaro se emputeceu com o mago. Ele sabia que havia um em seu encalço, e não havia momento “melhor” para ele realizar este truque maldito.
Marx adentrou o quarto de Samaro.

- Vejo que aconteceu com você também! Ora, mas Francis também reclama deste tal distúrbio no mana.
- Ah, Marx! Eu pelo menos tenho experiência com esses distúrbios. É um tanto ruim a sensação, mas depois de um ou dois dias, passa.
- Olha, eu não agüento dois dias sem minha boa magia! E, fala direito, ô rapaz! – disse ele, e recitou um feitiço potente de cura – Eu e Francis não conjuramos porque pensávamos que sabia essa doutrina inteira!!!! É obrigação dos magos!
- Em minhas fases mais auto-didatas, pulei as partes que não achava interessante.
- E pulou uma utilíssima...! Mas, me conte sobre essa sua experiência... Faz muito tempo?
- Não. Na verdade, não faz três ou quatro dias.
- Então, presumo que já estivesse na morada.
- Sim, já estava aqui.
- É... Então, estamos todos assim. Francis e eu sentimo-nos um pouco abatidos por um tempo, mas nada como agora.
- É porque você não sabe o que aconteceu! Olha, eu te digo: foi bem pior que esse aqui... – disse, e contou a história do episódio da Colina Gramada para Marx.
 
Estive lendo tudo, e achei mto linda a história! Cara, vc escreve mtoooo!!! Parabéns! E naum achei q ficou esquizito, soh um pokim, mas dah pra se localizar :D
 
Valeu Dalian!!!!

A Doutrina

Samaro acordara e levantara rápidamente. Rapidamente, porque agora podia mover-se, o que agora lhe parecia uma real benção.
Caminhou. Dessa vez, o encarregado de fazer o café da manhã fora aquele druida com quem conversara, Fearur. Chegou ao local em que tomava o café. Encontrou Hans irritado com o druida.

- Ora! Mas eu também amo os animais...! Mas, não é por isso que eu não vou comer carne! – disse Hans
- Hans. É o café da manhã... – disse Fearur – E além disso, você gostaria que um ser maior que você te matasse e assasse?
- Não. – disse Hans – Mas é a lei do mais forte, e somos mais fortes, então, por favor, prepare pelo menos um pouco de carne!
- Não. –disse Fearur
- Grrrrrr.... – rosnou Hans

E a discussão tomara ritmo parecido no decorrer do café. Nada estava pronto ainda. Samaro aproveitou para conversar um pouco com Francis sobre a doutrina da cura.

- É simples – disse Francis – Só que você pulou para aprender um feitiço de ataque.
- Ah! Mas os feitiços de ataques são úteis! – disse Samaro – Esses feitiços de cura só servem quando o feiticeiro não tem feitiços de ataque e defesa bons...!
- Foi muito seu caso... – disse ela
- Era um dracolich. –disse Samaro – Mas minha honra não ficou suja. Pois veja só : quase me matou, mas morreu por minhas mãos.
- É, vendo por esse lado. – disse Francis – Mas você pode ver : se você consegue comprender o feitiço de semear ventos num nível tão destrutivo, então conseguirá aprender a doutrina da cura muito facilmente! Apenas vá para a biblioteca e leia um pouco.
- E em que seção o livro está? – perguntou Samaro
- Pergunte pra uma caveira, lá. Ela sempre sabe tudo certo...
- Ulfgar!
É, esse é o nome da caveira.

Lembrou-se das asas. Faria-as. Afinal, se nada tivesse acontecido além do distúrbio no mana, a noite passada, ainda tinha umas boas asas de dracolich ali no quintal, e poderia apenas diminuí-las para adequar o tamanho e pedir para Fearur arranjar os ingredientes.

***

Seguindo aquele que tentara matar Samaro, um dos cães espectrais se esgueirava, comendo a carne de todos aqueles que o ser matava. Por sorte, aquele homem ainda combatera um minotauro, guardião de um portão dum castelo. Adquirira boa força desde que comera a carne daquele. Carne, e sangue, claro.
Dos três que fugiram, somente ele sobrevivera a todos os combates. Aqueles outro dois eram dois inúteis. Morreram muito facilmente; um fora meio que atingido por um raio, de uma das chuvas que passaram, e ficou um tempo mancando e morreu num combate. O outro, pareceu viver muito tempo, então, o espectro sobrevivente o matou também.
Agora, se esgueirava por matas, esperando o poder, para matar Marco. Algo lhe dizia para mata-lo... Porém, pouco a pouco pensava em acumular poder para matar aquele tal de Samaro, e depois, o Lich que o revivera. O lich que estava seguindo neste momento.

***

Samaro estava lendo um livro e achou o feitiço que procurava. Um feitiço que lhe devolveria a integridade dos movimentos, uma cura permanente. Preparou-se e encarou o feitiço. Estava pronto, aprenderia a doutrina da cura.
 
O capitulo "Os Nós" ficou confuso, realmente; não deu pra entender uma boa parte...
Mas a narrativa da vida cotidiana dos aventureiros na casa ta interessante...(big brother :lol: :lol: )Coloque mais o Ulfgar na história!

E sem querer ser chato mas contenha-se um tanto, ta difícil de acompanhar com vc postando coisa nova TODO dia...
 
Comentário SdL

Entendimento do texto

Samaro e Hans são praticamente como Dom Quixote e Sancho Pança... Mas em um mundo bem diferente, pois os dragões são de verdade e não moinhos de vento....

Pontos positivos

Creio que o maior ponto positivo do texto é a temática. Bastante interessante e que poderia ser muito mais detalhado, se nos fosse permitido (pois seria impossível apresentar ao leitor algo hiperdetalhado...)

Pontos negativos

Infelizmente o texto parece não ter sido trabalhado como um conjunto... O que ocasiona a falta de conexão com as personalidades dos personagens apontadas em outros posts.

Desculpe se fui chato!
 
Green, eu vou concertar isso quando postar uma "edição revisada". O problema, é que eu comecei com díalogo extremamente cultos e formais, porém, não é assim q as pessoas de verdade falam... Então, com a crítica do Thrain, eu fiz isso e deixei-os com um diálogo.
Ahn... O Hans é o Sancho? Pera... Você fez a comparação de amizade ou a comparação de personalidade?
Os personagens de personalidade mais fortes são o Hans, o Thomas e o Marx. O Samaro é um bem passivo.
Não dá pra descrever mto bem (pq personagens são bem mais complexas que palavras), mas o Hans não gosta muito de regras (como aponta ele no capítulo 2), é orgulhoso (como ele aponta em vários capítulos) e assume um ar frio durante as batalhas. Isso pq eu vou explicar + adiante... É um segredo dele.
Thomas é um jovem detetive recém-formado, que é sagaz, astuto e observador. Como não tem força como seu ponto mais forte, empunha ao invés de uma katana como Hans, apenas um mosquete.
Bom, mas como já vi, não curtiu o conto, alguma dica para melhorar??

Explicação de capítulo : Os Nós
Os Nós conta a visão do Lich ao entrar na casa, dissipar o feitiço do Samaro, pq feitiços deixam nós, e tentar assassiná-lo com um mosquete, localizando-o pelo cheiro de um feitiço de cura. Os "outros olhos" são os olhos draconianos do começo do conto, que lhe permite ver nós mágicos.
 
Vou demorar mais pra postar, mas vou continuar escrevendo. Vou começar a postar um capítulo por semana, pra vcs conseguirem acompanhar melhor, então.
...Eu devo escrever muito mau mesmo...
 
O Faról

O Lich agora não mais andava, voava. Queria chegar rapidamente a sua ilha, Autumn Leaf. O céu até lá estava coberto de neblina. Porém, nenhuma neblina atrapalharia a perfeita visão do Lich.
A viagem continuou calma, e, o Lich conseguiu chegar a Autumn Leaf, são e salvo. A ilha era bastante bonita, embora não houvessem muitos habitantes. A primeira coisa que o Lich viu ao chegar foi o maravilhoso Porto Elludo.
O porto ficava na costa de Autumn Leaf, com os locais para o estacionar de navios. O piso era feito de uma pedra de cor amarela-clara que poderia ser descrevida como ocre-claro, também.
Havia logo ali uma praça, com várias árvores belas. A parte alta do porto, que era acessada através de uma rampa, pouco a norte da praça, era habitada. Ali estavam grande parte dos habitantes de Autumn Leaf.
Também na parte alta poderia-se ver o Café Illusatión, um café com uma arquitetura incrível, La Casilla, a casa de barcos e algumas acomodações. Havia também, no centro, outra praça.
Com certeza aquela ilha não teria mais que 30 habitantes.
O Lich, porém, não se importava se Autumn Leaf tinha um belo porto ou um belo café. Aquilo que lhe importava é que Autumn Leaf tinha um bom faról, na parte baixa do porto. Ali era sua acomodação.
O faról era alto e construído com algumas pedras cinzas meio negras. A porta era de madeira, com vários adornos em prata. A enorme luz que saía do Faról aparentava ser muito potente. Na verdade, o Lich usava uma magia de luz contínua a noite, para orientar mais navegadores.
Interessante porém, que somente ali do faról, podia-se ver o cemitério de Autumn Leaf. Poucas covas. Na verdade, pouquíssimas. Não havia nem muita gente viva, lá, então, gente morta também havia pouco.
Ele entrou no café. Lá dentro, o chão era feito de uma madeira clara e haviam duas plantas, uma em cada lado da porta. As paredes eram em sua maioria vermelhas-escuras, não totalmente, pois havia uma faixa de amarelo claro na parte baixa das paredes.
Olhou para o dono do café. Disse então:

- Irei querer Hollchels.
- Sim, Sr.Dreadnor! Então, como vai indo o faról?
- Pois preciso dizer? Autumn Leaf é a ilha mais monótona que existe! Não cai gente aqui, apenas as vezes, de tempos em tempos.
- É... Eu por exemplo parei aqui porque roubei o tesouro de Capt.Rolner e fugi pra ilha mais próxima.
- Pirata? – perguntou o Lich, impressionado
- Não. Na verdade, me considerava um justiceiro dos mares. Eu, ao invés de roubar de navios repletos de mercadorias, roubava os navios piratas.
- Então, importava-se bastante com os navios comerciais, né? – perguntou o Lich
- Fora que o lucro é maior.

Então, o dono do café Illusatión entregou ao Lich um prato cheio de pequenos bolinhos salgados. Eram chamados de Hollchels pelo fato de terem sido inventados por Lady Lucy Hollchel.
Comeu os bolinhos e saiu do café. Se despediu de Marion, o dono daquele lugar. Iria agora para o faról, estudar feitiçaria. Humph! Poderia ter matado Samaro naquela hora. Teria conseguido novamente aquilo que desejava. Aquilo que já tivera em mãos, mas perdeu. E tudo isso quando Samaro era ainda um bebê.
E o problema principal era principalmente isso: a honra do Lich lhe impedia agora de matar um ser que apenas lhe arranjara problemas quando bebê.
 
Continua legal.

Só achei que ficou um pouco "estranho" alguem com os braços quebrados matar um Dracolich que já o havia vencido uma vez.
 

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