• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

[L] [Vinci] [Autumn Leaf- O Faról e A Caveira]

Lukaz Drakon disse:
Continua legal.

Só achei que ficou um pouco "estranho" alguem com os braços quebrados matar um Dracolich que já o havia vencido uma vez.

O Sama tinha resquícios de um feitiço de cura. Além do mais, tempo pra preparar o "Semear Ventos"...
Pô, vou escrever agora a narração do q aconteceu com o Brarch esse tempo todo...
 
O Cemitério de Autumn Leaf

É essa a nova saga de Autumn Leaf. Conta a história do cemitério da ilha, e porque o Lich tem que ir lá de tempos em tempos...
 
O Cemitério de Autumn Leaf

Agora, o Lich andaria até o cemitério de Autumn Leaf, que ficava próximo a costa. Um pouco distanciado da parte “habitada” da ilha. Isso com certeza tornava o ar do local mais assustador do que o de um cemitério costumeiro.
Quanto mais caminhava, mais notava que a mata crescia. Dali, seria fácil chegar até a clareira Daltumn. A mata ali pareciam árvores do outono, as vezes folhas caíam, colocando um ar bucólico na cena. Enquanto andava, em busca da clareira Daltumn, o Lich andava calmamente, com seus cabelos encaracolados negros esvoaçando. Um sorriso leve estava em sua face.
Chegou a clareira. O local era rodeado por algumas árvores de troncos um pouco retorcidos, com folhas amarelas e vermelhas. O local era atingido pelo Sol, e aquilo tornava o ambiente frio mais agradável.
Havia, a norte, uma estrada. Uma placa estava em sua frente, indicando aonde aquele caminho levava. A placa dizia:

”ESTE CAMINHO LEVA AO CEMITÉRIO DE AUTUMN LEAF”

O Lich não ficou observando a bela paisagem. Andou, apenas, em direção ao cemitério. Notou que conforme caminhava as árvores iam formando um caminho mais fechado novamente.
Chegou então ao fim do caminho. Avistava uma construção cinzenta na costa. A mata ali se abria. Havia ali uma construção cinzenta, que já avistara e um casebre.

- Maldição. – disse ele

Ele lembrou-se de que não podia parecer suspeito ali. Não era um Lich em Autumn Leaf. Era Sr.Dreadnor, o senhor que cuida do faról. Então, precisaria seguir pelo caminho de Cupull.
Cupull era a magia que permitia chegar a um lugar, atravessando as paredes, de uma forma diferente.
O lich desceu discretamente e começou a dar voltas no cemitério até encontrar as costas de sua tumba. Pulou o muro que lhe separava de lá e chegou exatamente atrás de sua tumba.

- Vamos ver então. – disse ele, rindo – Cupull!

A parede começou a ficar azul. Começaram a surgir estrelas e cometas dentro daquela pintura viva da parede. O lich saltou no azul e chegou a parte de dentro da tumba.
Havia ali um caixão. O caixão em que jazia seu verdadeiro corpo, que agora com certeza não seria mais que um esqueleto. Se tivesse sobrado o esqueleto. Abriu o caixão.
Dentro do caixão, havia restos de um esqueleto e um pequeno baú. Pegou o baú. Haviam detalhes em ouro, naquele baú. Abriu-o. Dentro dele havia uma bola azul, brilhante.
Encarou sério a bola azul. Tinha medo de confirmar aquilo. Para saber o que queria, tocou a bola. Deixou a magia possuir seu corpo, para sentir o mana da bola.

- Apenas... Mais dez anos... Como Lich. – disse ele preocupado – Agora, se não matar logo aquele salafrário do Samaro, meu coração voltara a palpitar...

Tocou a bola, agora com muito mais determinação. Seu corpo fora envolvido por uma aura azul. Agora estava com seu poder ativado em cem por cento.
Na mesma proporção em que a aura crescia em torno do Lich, a bola também ia perdendo o brilho.

- Estou realmente encrencado... Só mais dez anos.

Jogou o baú novamente no caixão. Olhou para fora e viu que ninguém saira do casebre. Mesmo assim era bom ser rápido e discreto.

- Cupull! – disse ele novamente

Repetiu o processo e voltou para a passagem entre a parede de trás de sua tumba e o muro. Pulou o muro e correu em direção a vila de Autumn Leaf. Voltaria ao Elludo rapidamente. O sol estava a poucos graus do poente, já, então, era bom que estivesse preparado para exercer sua tarefa, no farol.
 
Samaro e a magia

- Curo Maxiris! – disse Samaro.

Conseguira. Seus braços estavam novamente habilitados, porém frágeis e não precisaria mancar tanto ao andar. Aproveitando seu novo estado, decidiu caminhar pela biblioteca, a procura de Ulfgar.
Depois de um pouco de tempo, conseguiu encontra-lo. Dessa vez, como peso de papel de um velho livro de magias.

- Olá Ulfgar! – disse Samaro
- Oi... Conseguiu minhas asinhas? – perguntou ele
- Ainda não. – disse Samaro – Um Dracolich fritou meus planos.
- Hauhauhauhauhauhuahuahua!!! – riu Ulfgar – Então, o feitiço é muito complicado? – perguntou
- Não... É uma poção.
- Então, tem de encontrar ingredientes.
- Exatamente. – disse Samaro
- Sabe onde encontra-los? – perguntou
- Sei. Já tentei ir lá. E foi lá que o Dracolich nos encontrou!
- Huahuahuahauhauahuahuahua! – riu Ulfgar novamente – Então, se conseguir superar o cagaço, vai denovo!

Samaro ficou com cara de pato.

- Vou tentar! – disse ele – Prefere asas de que natureza? – perguntou
- Umas asas de falcão são legais. Bah, não ficam TÃO legais num crânio. Então, umas de morcego...
- Ok, sir!
- Ok.

Então, o diálogo acabou. Samaro desceu as escadas, feliz com seu sucesso. No saguão, encontrou Francis lendo sobre um teatro em Paris.

- Teatro?
- Sim... – disse ela
- Interessante. Eu já vi algumas peças, mas não sou grande fã do teatro. – disse Samaro
- É, eu gosto sim. – disse Francis - Ainda mais essas comédias.
- Legal.

***

O cão espectral não seguia mais o Lich. Desde que ele partira pra Autumn Leaf, parara de segui-lo.
Começou a voar, querendo espalhar o terror, nas noites mais frias e tenebrosas. Quando voou, porém, sentiu um cheiro de... Mana! Energia mágica... Quem seria? Foi o que quis descobrir quando voou seguindo o cheiro.
Voando, começou a notar que seguia até o vilarejo em que estava Samaro. Não estava lá ainda. Exatamente no local que o Lich mandara ele ir, em outrora.

***
Samaro conversava com Francis sobre teatro. Conversou um pouco e foi ver o jardim.
O jardim estava totalmente coberto de folhas de tom amarelado. A Colina Gramada, estava repleta de folhas, também. Estava pensando em comprar um jornal. Vira uma loja de livros e jornais em Haupinbourg. Fazia já algum tempo que Samaro não lia um jornal.

_______________________________

Off: Pô, pessoal, desculpa por publicar dois capítulos seguidos... Vcs querem que eu publique na medida que eu for escrevendo ou espero um pouco pra vcs conseguirem acompanhar :o?:
 
A Loja

Samaro saiu. Abriu, com um molho de chaves, que logo devolveu a Thomas. Viu aqueles mesmos chalés pintados de branco denovo. Procurava a loja de livros. Jurava que havia uma pequena placa, com um livro ilustrado nela.
Andando pelas ruas até encontrar novamente um pequeno chalé sem pintar. Finalmente uma casinha não branca por ali! O teto era azul e alto.
Samaro abriu a porta e entrou. O comerciante não deixou um segundo, e já abordou-o:

- Olá, senhor!!! Você gostaria de comprar algo? – perguntou
- Sim... Eu gostaria de comprar um jornal. Onde ficam eles? – perguntou Samaro
- Ah, sim! Está naquela seção ali. – disse o vendedor, e apontou um local no canto oeste.

Pôs-se a caminhar lentamente, ora parando para observar um livro, ora para observar a arquitetura do local. Não tinha pressa em comprar um jornal. Então, enquanto via um livro daquele Von Rolke (aquele, que Hans mencionara numa conversa), alguém o cumprimentara com um típico tapinha nas costas.
Virou para trás. E lá estava... Coronel Edward Von Brarch!

- Rá! Samaro! Estás aí, o menino!
- Edward...! Rapaz, realmente faz tempo, em? – disse Samaro
- E então, como vai minha morada? – perguntou ele, animado
- Vai bem, sim... Não fizemos nenhum grande estrago. – disse Samaro com um sorriso – Você vai ver que lá tem gente nova...
- Ah, sim... Então, totalizamos 10?
- Com certeza! – disse Samaro
- Eu ouvi tua conversa, Samaro. Não precisas se preocupar, pois já comprei os jornais da semana... Humph! Vocês realmente não fizeram isso na minha ausência? – perguntou ele
- É... – disse Samaro – Mas pelo menos matamos um Dracolich! – disse ele
- Mataram um Dracolich? – perguntou Edward
- Sim... É uma longa história. – disse Samaro, pondo-se a contar a história a Edward.
- Então, mas você deve saber que um Dracolich não persegue alguém por nada. Um Dracolich é criado por um mago com um intuito. Ele deve estar perseguindo alguém!
- Eu sei... Heheheheh... E na primeira pessoa.

Brarch ficou com cara de pato.

- O QUE???? ELE ANDA TE PERSEGUINDO? – perguntou Brarch
- Não! Eu já o matei...
- Então, um mago está em teu encalço.
- É.
- Não te preocupas. Ao meu lado, ninguém morre. Bah! Se já matei uma Giga-Salamandra, derroto um mago também.
- Ah, sim, obrigado. Comprou que jornal?
- O melhor... Claro que eu comprei o Das Neue Papier...
- Entendo. Se estivesse na Inglaterra, compraria qual?
Times.
- E na França?
- Le Nouveau.
- Brarch.
- Sim.
- Quantos idiomas você fala?
- Todos o dessa Europa!!! – disse Brarch – Todos!
- Mein Gott!!! Eu só falo nosso alemão e francês...!
- Perdeu teu tempo! Não sabes que a libra vale mais que qualquer dinheiro dessas terras?
- É... Heheheheheheh...

Então, compraram um jornal. Desembolsando alguns Guilders (moeda bávara), Samaro comprou um livro de Rolke, denominado “O Mago e os portais”.
 
Von Brarch

Eles caminharam até a Morada dos Aventureiros. Na caminhada, notaram que a temperatura baixava.

- Isso... É estranho, no mínimo. – disse Edward
- O que? – perguntou Samaro
- Essa temperatura. – disse Edward – Da manhã para a tarde, a temperatura costuma aumentar, mas está abaixando.
- É normal. Estamos entrando no inverno. – disse Samaro
- Realmente. – concordou Edward

Chegaram. A porta não precisou de chave, desta vez. A simples presença de Edward funcionava como uma senha para ela abrir.
Ele entrou, seguido de Samaro. Fecharam o portão. O jardim estava coberto, ainda de folhas.

- Isso aqui está coberto de folhas. – disse Edward – Mas isso é um absurdo...
- Deixa as folhas, aí, Edward! São bonitas...
- Bah! Estão aí apenas para estragar meu jardim...! – disse Edward
- Mas, pense: se você limpar o jardim agora, será em vão... É outono, coronel! No outono as folhas caem. Normal. – disse Samaro
- Normal... Por isso que detesto o outono. – disse Edward
- O outono é a melhor das estações! – disse Samaro – Não gosta do vento frio e as belas folhas?
- Gosto do frio, sim, menino Samaro. Mas posso consegui-lo no inverno sem o inconveniente dessas folhas.
- É impossível discutir com você.

Edward sorriu.

- Entremos, então.

Abriram a porta e chegaram no saguão. Edward disse:

- Até mais, menino Samaro!
- Good bye, sir! – disse Samaro

Samaro sentou-se numa das poltronas e pôs-se a observar seu exemplar de “O Mago e os portais”. A capa, tinha a ilustração de um mago escolástico típico. Um velho barbudo. E além disso, uma ampulheta, onde, ao invés de escorrer areia, caiam estrelas.
Ele começou a ler. O livro não era algo muito grande. Apenas 353 páginas. Lera 20 (o primeiro capítulo), e fechou o livro. Lembrou-se do jornal. Queria ler o Das Neue Papier o quanto antes.
 
A Divindade Furiosa
O Lich, estava quase chegando ao farol. Passou pela casa de Vicente, o único português daquela ilha. Vicente estava do lado de fora de sua casa, fumando cachimbo e lendo um jornal.
Autumn Leaf não era ilha grande... Não era possível ele conseguir um jornal, a não ser que fosse um antigo. Bom, era 30 de junho. O último dia do mês. O Lich pensou em usar um dos seus truques para conseguir ver a data do jornal. Se a esfera estivesse com todo o poder que esperava, poderia faze-lo facilmente...

- Orro Agucius! – murmurou ele
- Ô gajo, tu sussuraras algo? – perguntou Vicente – Heheheh... A audição está falha, acho, pois não ouvi quase nada.
- Ah, desculpa. – disse o Lich – Tu não ouviras pois nada disse mesmo.
- Então, desculpas eu tenho de pedir... – disse Vicente – Ora, Hlaf, já andas pro teu farol?

Hlaf Dreadnor. Pois era Hlaf Dreadnor o nome do Lich... Hlaf se distanciara mentalmente da conversa e olhara para o jornal. Estava inclinado demais, mas se tivesse ainda aquele poder, conseguiria...

- Espera...! – disse Hlaf Dreadnor – Pois lês um exemplar de doze de junho, com um conto daquele francês, o Verne.
- Pois sim! Isso mesmo! Vejo que mesmo com tua idade, Hlaf, ainda lês muito bem! Eu preciso desses óculos... Aliás, se não fosse o tempo que nos conhecemos, diria eu que não terias mais de vinte anos. Você tem sangue dos elfos, não?
- Não, mas tu não adivinhaste... Sou de linhagem draconiana!
- Rapaz! Por isso, então, que conseguiste ler aquilo, de longe...
- Hahahah... Talvez, Vicente, mas não acreditas que naturalmente minha visão seja boa?
- Depois disso, fica difícil, gajo. Sabia que murmurara algo...
- Bom... Preciso ir a meu farol, se me entende, Vicente... Até mais, então.
- Tchau, Hlaf.
- Tchau.

Hlaf, então, pôs-se a apressar o passo. Já escurecia. Com certeza, o seu pequeno ajudante, Keaton, estaria acendendo a luz do farol, pela hora. Keaton fazia essas pequenas coisas, como carregar o cajado de seu mestre enquanto eles procuravam ossos para criarem dracolichs, e acendendo a luz do farol. Hlaf não o deixava cozinhar, pois achava que seria muito melhor faze-lo sozinho.
O farol era negro acizentado, o que contrastava muito com a potente luz que emitiria em breve.

- Ô Keaton! – gritou Hlaf – Acendes o faról!

Quando ficou a apenas 10 metros do farol, viu que a luz já estava acesa. Sentiu uma enorme vontade de testar novamente seus poderes. Ele agora tinha o poder de uma divindade enfurecida, e adorava provar isso pra si mesmo.
Parou súbito. Olhou para o faról. Fez alguns gestos com a mão direita e parou, súbito, como tivera feito antes. Quando isso aconteceu, uma chama azul se acendeu na sua mão. A mesma coisa que Samaro fizera quando Marx exibia sua magia ilusionista.
De repente, tomara um aspecto altivo. Saltou. Pulou aqueles dez metros em apenas um salto.
Havia uma bela porta em sua frente. A porta do farol. Embora parecesse ter uma natureza rústica, aquele local era dotado de uma arquitetura belíssima. A porta tinha um batedor prateado.
Hlaf apanhou o batedor e bateu forte até que Keaton ouvisse. Tinha tudo em aquele farol, mas, não tinha uma campanha...!
Keaton, abriu rapidamente, com um molho de chaves na mão.

- Ah, é você, mestre... Entra.

Hlaf entrou. Assim que o Lich tomou uma distância da porta, Keaton fechou-a.
O pequeno ajudante de Hlaf tinha a aparência de um coelho bípede. Era porque, nos tempos antigos de Autumn Leaf, morrera vítima de um raio... Hlaf revivera-o, mas numa época em que ainda se preocupava muito com a mana da esfera (aquela que tocara na tumba), então não usara todo seu talento. O resultado? Um coelho de 1.35 metro humanóide e bípede.

- Keaton, tu não sabes o que descobri. – disse Hlaf
- O que?
- Meu caro, se não matar logo Samaro, esse são meus dez últimos anos de lich! – disse ele

Keaton pareceu preocupado.

- Meu deus! Se já se preocupava com a mana quando havia bastante, imagina agora.
- Bah! – disse o Lich – Você sabe que mato Samaro. O problema é que não consigo matar alguém que é, do ponto de vista de si própria, inocente.
- Pois não sei se vais deixar a misericórdia lhe tirar seus poderes de lich. Sei que você não viveria sem eles.
- Tens razão... Keat, traz pra mim por favor minha pena e um papel.

Keaton correu. As perninhas não davam passos tão largos, então, tinha mais é de correr, para ter rapidez. Trouxe papel e pena pra Hlaf. Além disso, um envelope.

- Obrigado.

Começou então a escrever uma carta.
 
Só pra continuar sendo chato :mrgreen: : A vida em Autumn Leaf é beeeeeem pacata ein :roll: ? vc podia evitar episódios só pra narrar o encontro com um português tosko...

Eu continuo lendo ms num da pra postar sempre; a história continua boa, ms ta ficando meio.... monótona...
 
Saindo da monotonia... A CARTA...

A Carta

Caro Samaro. Não escrevo aqui pois quero perder tempo, senhor. Escrevo aqui para que entendas toda esta história e não aches que quero te matar por apenas diversão. Pois sim, conheço pessoas que matam por diversão.
Matar não é divertido. E não gosto de faze-lo muito. Embora, á as vezes em que sinto me perfeitamente disposto a matar alguém. Alguém inoportuno. Alguém como você, Samaro, que é uma verdadeira pedra no meu sapato. A mais pontuda delas.
Sei que não deves estar entendendo naga. Rio de pensar nisso... Mas, vou lhe explicar brevemente todo o jogo. Tudo o que ocorre.
Não conseguirás lembrar-te da maioria dos fatos. Pois tu ainda eras um pequeno bebê na época.
Tudo começa, na verdade, num século distante, numa idade que vós acostumais a chamar de “Idade Média”, ou “Idade das Trevas”. Pois era um tempo em que camponeses saíam de suas casas e íam matar dragões, para conseguir peças de ouro. Uma época em que não tínhamos mosquetes, e a arma mais eficiente era a magia.
Então, uma nova ordem surgiu. Invejosos guerreiros, fundaram a ordem de Caçadores. Os Caçadores, treinavam durante anos para tornar inúteis nossas técnicas. Conseguiram sim, matar muitos magos. Apenas pela inveja.
Mas precisavam de muitos. Dez homens, para matar um mago, apenas. Então, vimo-nos encurralados. Eu era um mago. Comecei então, com medo dos Caçadores, a criar alianças com outros magos. Não confiei em guerreiros, pois com alguma lábia os Caçadores os fariam nos trair. Então, começamos a formar aldeias de magos. As Maeris.
De repente, com o poderoso Gustaf, conseguimos nos unificar numa só capital, que ficaria bem isolada da sede dos Caçadores. Fomos para uma ilha que ficava pouco próxima a Grã Betanha.
Aquele foi nosso melhor tempo. Se formou uma aliança de magos. Mais de dois mil magos em apenas uma ilha. Nós demos a ela o nome de Autumn Leaf. Pensamos é claro num nome em inglês, pois éramos próximos ao império Britânico.
Os Caçadores, por muito tempo, não nos viram. Ficamos quase quinze anos sem sermos perturbados. Quinze anos, e a ordem dos Caçadores não se desfez. Alguns magos que não pertenciam a ordem, ou alguns que nos traíram, ainda não sei, localizaram-nos pela forte concentração de mana numa ilha.
Certo dia, como todo outro, uma caravela chegou próximo ao nosso porto. Nosso porto era o Elludo. Um porto aparente, apenas, pois, não esperávamos nem queríamos visitas. Avistamos Fernão, o líder dos Caçadores, na caravela. Eu e Laerte, tratamos de avisar aos outros magos, aos berros.
Enquanto Laerte continuava a gritar, parei e preparei-me para lançar neles uma bola de fogo. O barco apenas a absorveu, tornando-se vermelho. Com certeza, seria uma caravela com magias para anulação de magias. Fernão, o líder dos invejosos, tinha cérebro.
Os outros chegaram. Pedi a eles que lançassem mais magias. Principalmente neles, pois a caravela era mais que um amontoado de madeira. Era um amontoado de madeira com uma magia para anulação de magias.
Lançamos, então. Revelou-se uma cúpula invisível. Com certeza, em vinte minutos estariam em terra, com uma muralha.
Pensamos se seria possível utilizar uma contra-magia contra a própria contra-magia. Tentamos. Não podemos dizer que tivemos um grande êxito. A caravela continuava totalmente resistente a magia. Mas nós vimos a cúpula que protegia os homens de Fernão se desfazer, totalmente.
Isso já era o bastante. Nós os bombardeamos com magias. Nos sentimos poderosos, superiores, e formamos nossa ordem, também. A ordem dos Iluminados, que se estendeu novamente pela Europa, mas já não é a mesma...
Para falar a verdade, não é nada parecida com a nossa ordem. Nós, pensamos no caso de Fernão. Se fossem um pouco mais espertos, e tivessem um mago entre eles, com certeza nos seria um perigo. Mas, ainda naquela época, não existia nem um flug* (* flug é um avião-a-vapor que foi feito pelos anões para voar curtas distâncias), não existia nada que se movesse através dos céus. Analisando, existia sim: a magia. Com magia, levantamos Autumn Leaf e construímos o Reino dos Iluminados, que acabou sendo o nome de nossa ilha por algum tempo.
O Reino dos Iluminados, foi coletando mana das redondezas. Pedimos isso a Lissani, a deusa da magia. Ela nos cedeu isso, em troca de vários itens mágicos.
Então, nos nossos reinos aéreos, nasce ti, Samaro. Teus verdadeiros pais são Nataniel e Cecily.
Samaro, agora vais compreender. Vais compreender porque quero acabar com tua vida. Surgiram desavenças entre mim e o que dizia chefe dos iluminados, Gustaf. Eu e Laerte nos rebelamos ao mesmo tempo. Então, planejamos antes de mata-lo – como disse, mato apenas as pedras mais pontiagudas do meu sapato -, drenar a energia mágica do local. Drenamos.
Estávamos com poucos itens de natureza mágica, pois não foi barata a benção da deusa da magia. Com o tempo, observando as áreas de maior acúmulo de mana, notamos que na clareira de Daltumn havia uma grande quantidade da energia que procurávamos. Drenando aquilo, mataríamos com total certeza o nosso líder, Gustaf.
Nos encaminhamos até lá. Encontramos uma esfera azul. Peguei-a e comentei com Laerte, que sentia um mana absurdo ali. Após um curto debate, percebemos que com certeza aquilo mantinha Autumn Leaf em pé.
Roubamos a esfera e começamos a drenar o mana dela. Após alguns dias, começou.
Terremotos. Autumn Leaf caiu novamente no mar. Fizemos questão de matar os outros iluminados. Se não, nos matariam. Entandai-me, jovem, que se não os matasse, eles o fazeriam, mas com minha pessoa.
Num combate contra Gustaf, então, Laerte morreu. Fiz questão de mata-lo.
Observei ao redor. Aquela terra agora era uma ilha comum. Mana comum. Não havia um grande mana, exceto na esfera azul, que ainda carrego.
E olho pra ti jovem. De algum jeito, tu absorvera todo o mana! Drenara tudo, enquanto eu e Larte demoramos muito para drenar uma parcela! Não lhe matei, pois era um bebê, porém, Nataniel e Cecily foram mortos. Lhe teleportei para qualquer lugar. Sonhei para que estivesse num inferno, e fosse obra do acaso, não minha.
Te perguntas agora o que aconteceu com a esfera azul. Fiz-me dela medalhão para tornar-me um lich. O segredo é absorver muito mana e matar pelo menos cinco mil inocentes. Então, tornei-me um lich.
De dez em dez anos, precisava absorver mana na esfera. Agora, Samaro, o que resta do mana do Reino dos Iluminados, está em teu sangue. Está em tua alma.
Não te assustas, então, se perderes tua vida. Te prepare, pois terá de ser grandioso para sobreviver ao tanto que vou lhe fazer. E se sobreviveres a tudo Samaro, não te assustas se aparecer aí um homem alto e de cabelos negros com um mosquete. E, se ele te matar, lembre-se de minha história, e veja que precisei.
Adeus.
Hlaf Dreadnor.
 
:lol: hauhauhuah :lol: "oi, eu sou poderoso. Matei muita gente, inclusive seus pais. Vc tem poder, eu o quero. Vou mata-lo, não se asssuste, vc só é pontiagudo demais para ficar vivo."

Mto legal, ms vc podia ter deixado mais explicita a idéia de que o Lich VAI matar o samaro, ou pelo menos tem certeza que vai....





PS: Por que anões inventaram um veículo voador?não podia ter feito isso os umanos, elfos, ou gnomos? Anões vivem em cavernas e montanhas( ou deveriam viver), fica estranho dizer que anões inventaram um veículo voador qdo estamos acostumados a ve-los mais interessandos no chão do que no céu.
 
Na verdade Thrain, nesse mundo, os anões são responsáveis por 80% de toda a tecnologia existente... Devido ao seu ligamento com as pedras, os ótimos artesãos e coisa e tal, a partir da Idade Média eles constroem MUITAS coisas.
Uma motivação para eles construírem isso é ganhar um sobrenome. Os anões nascem sem sobrenome, e conseguem-o com seu trabalho... Tipo Rhyme "Mestre de Máquinas", Thor "Senhor da Guerra", Faerur "O Gentil" ...
 
O Mensageiro

Um anão de cabelos ruivos estava ao lado de Hlaf Dreadnor.

- Então, por 200 libras posso privar esse tal feiticeiro da vida. – afirmou – Olhe, Hlaf, eu conheço o ditado. Quem joga com o diabo nunca ganha... Tu me das logo a carta e entrego, e privo da vida o feiticeiro. Mas, quero as 200 libras agora.
- Como quiser. – disse Hlaf – Apenas peço para que não o mate de imediato.
- Sim...
- Então, Manuel, entregas esta carta na Bavária... Conheces Haupinbourg?
- Não. – disse o anão
- Bah! – disse Hlaf, irritado – Mas conheces a Colina da Irmandade dos Hobbits?
- Pois não conheço, também.
- Humph...! Ora, pois posso lhe garantir um transporte rápido até lá, mas isso lhe tiraria umas 50 libras do pagamento.
- Sim... Aceito.
- Então, terás de montar um elemental. Não reclamas! Quero que o serviço se conclua de qualquer maneira em dois dias, no máximo. Como sabes, 2 de julho e termina teu prazo.
- Já lhe disse que aceito, Hlaf! Pois faz logo esse negócio teu e não me irritas... – disse o anão, enfezado.

Os olhos de Hlaf adquiriram um profundo tom azul. Ele gritava coisas como “Avius Aerie” e fazia gestos com as mãos. Um tanto complexos eram aqueles gestos, de modo que necessitava de concentração e duas mãos livres.
Um grifo se formara, em dois minutos.

- Agora, se tu quiserdes, vai, Kron. – disse Hlaf – E voltas com o corpo de Samaro.
- Pois sim.

Kron, o anão, montou habilmente o grifo que estava a seu comando.

- Então, amigo, vamos ver se achamos essa tal de Haupinbourg... – disse ele, conversando com a ave.

Voaram então, sem rumo certo, mas em direção a Bavária. Essa, Kron sabia perfeitamente onde ficava.

***

Samaro, estava sozinho, tentando dormir. A temperatura havia despencado. Dos 15 graus que passaram a tarde, estavam agora com 3. A respiração formava nuvens ao sair da boca.
O feiticeiro tentava se manter com 3 cobertas e seu agasalho francês. Aquela túnica era agora insuficiente. Precisava de algo que lhe protegesse, quase anulando o frio...
Lembrou-se de Albert, um mestre da pirocinese que com o simples poder da mente acendia uma lareira.
Isso mesmo que precisava: uma lareira! Tinha certeza de que no saguão havia uma... Agarrou o colchão com certa falta de destreza, causada pelo tamanho do objeto e rumou para o saguão. Desceu algumas escadas com passos desajeitados. O colchão lhe atrapalhava muito. As cobertas ainda tornavam o objeto mais largo.
Chegou ao saguão. Uma luz de fogo tornava o local aconchegante a seus olhos... Olhou para a lareira. Pelo visto, todos haviam tido uma idéia parecida. Idêntica, sendo franco.
Samaro apenas colocou o colchão entre os dois sofás, um pouco distanciado das poltronas. Notou que eles conversavam. Não estavam a dormir.

- Então, tiveram a mesma idéia! Ora, juraria que seria o único aqui... – disse Samaro, brincando
- Pois é, amigo... – disse Hans – Pensamos mais rápido!

Thomas andou e se aproximou. Seu agasalho era inglês, também.

- Sama! Olhe ali, na cadeira de balanço... – disse apontando uma cadeira próxima a lareira.

O feiticeiro dirigiu seu olhar a cadeira de balanço que ali estava. Viu um crânio que ria alto.

- Ulfgar!
- Olá. Meu filho, você demorou tanto que o outro mago... – foi interrompido bruscamente então
- Marx.. – disse Marx
- É, o Marx, conseguiu minhas asas bem rápido... – disse Ulfgar – Então, como dizíamos... – e continuou a conversa

***

- Viagem longa, essa.... – disse Kron – Hlaf, tu me perdoes mas cobrarei minhas duzentas libras...

Kron olhou para baixo. Estaria na Bavária em um tempo. Mas depois ainda teria de descobrir a tal Haupinbourg. Começou a ter preguiça de fazer o que faria no futuro.
 
"Thrain "oi, eu sou poderoso. Matei muita gente, inclusive seus pais. Vc tem poder, eu o quero. Vou mata-lo, não se asssuste, vc só é pontiagudo demais para ficar vivo."

Isso foi uma crítica? :roll:
 
Kron é Guiado

O Rachet continuava a voar. Sentia a presença de Samaro, ali, em Haupinbourg.
Kron voava por aquelas áreas, pensando em chegar a Munchën, também dita “Munique” por estrangeiros. Viu então o lobo voador. O Gabriel Rachet.
Eram mais ou menos sete horas da manhã.

- Humph! Eu deveria estar dormindo essa hora... – disse Kron

O grifo, por instinto puro, começou a seguir o Rachet. O Rachet estava sendo guiado pelo cheiro de sangue poderoso, e o grifo pelo Rachet.

***

Samaro estava acordado. Queria ver como estava lá fora, o jardim. Na verdade, queria ver como o inverno lhe afetava.
Abriu a porta. Já passava algum tempo desde que estavam ali na lareira. Olhou para o céu, para ver se ainda caiam folhas. Não viu folhas: viu uma cena rara.
A cena era essa: um anão montado num grifo, o grifo perseguia um lobo voador. Ele já ouvira a história desses cães espectrais, os Gabriel Rachets.

- Povo! – gritou ele – Venham ver isso aqui!

Aqueles que estavam na lareira, saíram do calor aconchegante da lareira e foram ver o que Samaro desejava mostrar.
Depois de alguns minutos, o Rachet levou a melhor e se teleportou. O grifo parou súbito quando notou que agora não perseguia nada.
Alguns comentários por parte de seus amigos. O grifo começou a descer.

- Olá... Poderia passar um tempo aqui? – disse ele, com sua voz rude – Bah... Estou procurando um feiticeiro, e no meio do caminho me aparece isso. Posso passar a noite?
- Claro... – disse Samaro – Edward está dormindo? – perguntou, virando e olhando para Hans
- Sim. – respondeu Hans
- Pode sim, anão... Meu nome é Samaro, qual seu nome?

O anão parou. Samaro... Era ele! Ele sacou um mosquete e falou:
- Meu nome é Kron.

Kron apertou o mosquete. Samaro caiu, pois tinha sido atingido no tórax. Sentia uma dor inacreditável. Uma dor que lhe corroía o pensamento. Não conseguia pensar, gritava apenas.

- Pois demoras a morrer, não? – disse Kron novamente, e atirou denovo

Hans viu a cena perplexo. Estava desarmado, não ficava todo tempo com sua katana. Porém, isso não ficaria limpo, pelo menos não sem briga.
Pulou em direção a Kron, mas ele atirara no guerreiro, que caira incapacitado.

Kron viu que Marx preparava uma magia para tentar derrota-lo. Esperou, apenas.

- Ah!!! Não me digas que vais lançar-me uma magia? – disse rindo – Vai ser útil...

Marx estava com raiva. Insultado por um... Um anão... Lançou uma esfera negra em Kron. Não funcionou.

- Abascanto... Se não sabes que nós, anões, temos um abascanto natural, então, não devias ser considerado mago.

Kron, ágil, agarrou o corpo do falecido Samaro e saltou no grifo.

- Adeus! – gritou, em alto e bom som. – Vamos nós agora para Autumn Leaf!!!

***

Choraram. Não sabiam porque. Não conheciam tanto assim Samaro. Mas ele... Morreu... De certa forma, um pequeno pedaço de cada um foi embora ali.
Hans, Thomas e Francis foram os que mais choraram. Ulfgar, mesmo que não se importasse com aquele “elfo idiota”, ainda assim sentia-se triste.

Hans olhou para a lareira. Parecia fogo. Não uma lareira alegre, para amigos se aquecerem no inverno.

- Olhem. – disse Hans – Eu não vou deixar isso a limpo...
 
Coronel Brarch acorda

O coronel acordara, com o som de tiros. Isso não era comum lá, em Haupinbourg, e os tiros pareciam assustadoramente próximos a Morada dos Aventureiros.
Levantou-se, preocupado. Seu corpo dracônico, composto por duras escamas, que protegiam seus ossos ocos, sentia frio.
Desceu relativamente rápido as escadas, pois estava sonolento. Seu corpo parecia pesar mais, e seus olhos pareciam rochas.
Chegou ao saguão... A porta aberta. Saiu.
Viu Hans ferido, incapacitado, muitos chorando... Se impressionara com a cena, que parecia tão triste como a das guerras que já presenciara.

- Pois o que aconteceu? – perguntou ele

Depois de algum tempo, quando as lágrimas cessaram e a voz voltou por completo, Thomas disse:

- Um anão veio montado num grifo... – dizia sem pensar muito - Ele matou o Samaro com um mosquete e levou o corpo... Ele também atirou no Hans...

Edward fez uma profunda reverência aquilo. De alguma forma, ele, como coronel, não havia protegido direito seus soldados. Sentia-se mal, por alguém morrer na Morada dos Aventureiros.
A maga Francis se ocupava em curar alguns ferimentos de Hans. Porém, ele estava num estado realmente ruim.

***
- Kron! – gritou Hlaf – Isso significa que ele não leu a carta?

Kron ficou quieto.

- Óbvio.
- Sarcasmo é inútil, anão! Olha, você fez agora o que eu sempre evitei... E vai me fazer ressucitar este cadáver.
- Não o ressucite.
- Eu sou um homem honrado, assassino. Ele morreu sem saber porque.

Hlaf pegou Samaro pelo colarinho. Olhou-o.

- Você sabe quão é difícil fazer isso? Não deves saber! Não tens conceito de honra, anão.

Kron retribuiu a crítica com um olhar atravessado. Ele não estava lá para ouvir críticas.

Eu o matei, como falou quero minhas duzentas libras, ou o mato denovo.

O lich largou o cadáver e aplaudiu, ironicamente.

- Teu raciocínio é simples demais... O homem está morto, não há como mata-lo denovo.

O anão olhou para o lich, com um sorriso no rosto. Retrucou então:

- Se você não entende sarcasmo... – então, andou em direção ao cadáver – Foi isso que quis dizer.

Ele sacou uma espada que guardava em uma bainha em suas costas. Pegou-a e cortou a cabeça de Samaro.

- Era isso que quis dizer com matar denovo. – disse Kron

O Lich arregalou os olhos, raivoso.

- Quem diria... Eu, o vingador de Samaro.

Hlaf demonstrou concentração. Kron se esforçava para não rir... Seu abascanto era muito grande para que uma simples magia de ataque o atingisse.
Porém, o lich era bem mais esperto do que ele pensava: rapidamente, sacou um mosquete de um bolso camuflado em sua túnica e atirou no peito de Kron.
O anão caiu, morto.
 
Vinci disse:
"Thrain "oi, eu sou poderoso. Matei muita gente, inclusive seus pais. Vc tem poder, eu o quero. Vou mata-lo, não se asssuste, vc só é pontiagudo demais para ficar vivo."

Isso foi uma crítica? :roll:

De certo modo. Pareceu idiota, não?

É que a carta põe a morte do samaro como uma coisa justificável, nobre, lógica e até obvia. Eu achei engrassado uma pessoa receber uma carta assim...
 
Thrain... disse:
Vinci disse:
"Thrain "oi, eu sou poderoso. Matei muita gente, inclusive seus pais. Vc tem poder, eu o quero. Vou mata-lo, não se asssuste, vc só é pontiagudo demais para ficar vivo."

Isso foi uma crítica? :roll:

De certo modo. Pareceu idiota, não?

É que a carta põe a morte do samaro como uma coisa justificável, nobre, lógica e até obvia. Eu achei engrassado uma pessoa receber uma carta assim...

Sim, de alguma forma. Mas Hlaf Dreadnor é suficientemente honrado, e teceu um monte de desculpas para na psicologia de seu ser, justificar a morte de um outro ser.
Simplificando: tirou o dele da reta :P
 

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.434,79
Termina em:
Back
Topo