Vinci
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[Vinci] [Autumn Leaf- O Faról e A Caveira]
A Morada Dos Aventureiros
Em um vilarejo antigo, que ficava em meio a uma serra, todas as habitações eram chalés pintados de branco, com sótãos bonitos e belas estradas de pedra.
Você veria não mais que isso se fosse lá, a não ser uma casa, uma bela acomodação, que daria para mais de 20 pessoas. Nesta bela acomodação, havia uma placa, em que estava escrito:
”Tu que é aventureiro, na casa de Coronel Edward Von Brarch, se sentirá em casa”
E foi isso que Samaro leu quando chegou aquele vilarejo. E notou, do lado da placa, um botão.
- A campanha, imagino. Sempre há uma. – disse, e apertou o botão
De repente, para sua surpresa, abrira a porta um dragão. E este dragão de um uniforme militar um tanto fino, abriu a porta.
- Você deve ser o... – então leu a placa – Coronel Edward Von Brarch. Prazer. Bom... Você é um dragão!
- Sim, eu sou! Edward Von Brarch, prazer em conhece-lo!- disse o dragão- Você é um aventureiro também. Entre. – disse o coronel.
- Obrigado. – disse Samaro. – Digo... Quantos aventureiros há por aqui?
- Veja por si próprio. Não há mais que 10, nem muito a menos que esta quantia. Logo, há oito, sete ou nove. Não há 10, porque este número é tão claro como um 100, e eu nunca o esqueceria.
- Ouvi dizer que dragões nunca esquecem nada. Deve ser apenas lenda. – disse Samaro
- Não é. Eu nunca contei para saber, por isso, não tenho também como esquecer!!!! Apenas isso. Mas está realmente na casa de pouco menos que 10. – respondeu coronel Edward.
Samaro observava aquela casa e notava a animação que lá estava. Ouviu pelo menos duas vezes o nome de um tal de “Marx”. Entrou então, e viu uma sala no escuro, e no centro, o tal de Marx, iluminando-a de forma que parecessem estrelas e luas de luz no teto..
Então, para tornar inesquecível sua presença na “Morada Dos Aventureiros” estalou os dedos, e acendeu-se uma chama de tonalidade azulada.
A Morada Dos Aventureiros
Em um vilarejo antigo, que ficava em meio a uma serra, todas as habitações eram chalés pintados de branco, com sótãos bonitos e belas estradas de pedra.
Você veria não mais que isso se fosse lá, a não ser uma casa, uma bela acomodação, que daria para mais de 20 pessoas. Nesta bela acomodação, havia uma placa, em que estava escrito:
”Tu que é aventureiro, na casa de Coronel Edward Von Brarch, se sentirá em casa”
E foi isso que Samaro leu quando chegou aquele vilarejo. E notou, do lado da placa, um botão.
- A campanha, imagino. Sempre há uma. – disse, e apertou o botão
De repente, para sua surpresa, abrira a porta um dragão. E este dragão de um uniforme militar um tanto fino, abriu a porta.
- Você deve ser o... – então leu a placa – Coronel Edward Von Brarch. Prazer. Bom... Você é um dragão!
- Sim, eu sou! Edward Von Brarch, prazer em conhece-lo!- disse o dragão- Você é um aventureiro também. Entre. – disse o coronel.
- Obrigado. – disse Samaro. – Digo... Quantos aventureiros há por aqui?
- Veja por si próprio. Não há mais que 10, nem muito a menos que esta quantia. Logo, há oito, sete ou nove. Não há 10, porque este número é tão claro como um 100, e eu nunca o esqueceria.
- Ouvi dizer que dragões nunca esquecem nada. Deve ser apenas lenda. – disse Samaro
- Não é. Eu nunca contei para saber, por isso, não tenho também como esquecer!!!! Apenas isso. Mas está realmente na casa de pouco menos que 10. – respondeu coronel Edward.
Samaro observava aquela casa e notava a animação que lá estava. Ouviu pelo menos duas vezes o nome de um tal de “Marx”. Entrou então, e viu uma sala no escuro, e no centro, o tal de Marx, iluminando-a de forma que parecessem estrelas e luas de luz no teto..
Então, para tornar inesquecível sua presença na “Morada Dos Aventureiros” estalou os dedos, e acendeu-se uma chama de tonalidade azulada.