Skylink
Squirrle!
[Skylink] [Terra de sonhos]
Chuva clara, simples como nota de piano, a molhar os belos cabelos loiros daquele que não mais se preocupava. Os olhos brilhantes do menino a fitarem fascinados a simples beleza das gotas d’água, que se derramavam num ritmo incessante, clamoroso por instantes, calmo e sereno por outros. O palpitar acelerado do coração daquele que tanto a desejara, numa terra distante, em incontáveis sonhos de toda uma vida.
Distante terra maravilhosa que então florescia em plena primavera. Terra de sonhos e canções, de aventuras e vida por todo o lado. Terra que surgia agora plena aos olhos daqueles que a contemplavam; e logo a amavam. E por lá ficavam, em meio à felicidade inebriante do local, junto de seu povo sempre alegre e acolhedor.
Um longínquo som de harpa anunciava a passagem do belo bardo que se dirigia a sua morada, por entre prados florescentes e antigas construções ainda inacabadas. As abelhas trabalhavam em meio às flores, colhendo a essência do que mais tarde serviria para fazer o doce hidromel das alegres reuniões. E logo se podia divisar o som de uma cítara mágica em meio a uma fogueira, sinal de que enfim o alegre cantor encontrara seus amigos.
À noite, que então surgia clara, uma linda lua iluminava a abençoada terra, embora outro nome lhe fosse atribuído, assim como o sol também era chamado de outra forma. Essa era atualmente a hora em que as festas dos habitantes se realizavam, com movimentações e fogos de artifício por toda parte.
As estrelas saudavam os alegres clarões, parecendo brilhar cada vez mais à medida que a festa crescia. Longas canecas de hidromel passavam de mão em mão e a noite transcorria em meio ao som de muitas risadas. As pessoas de lá celebravam qualquer que fosse o assunto, casamento, piada, discussão ou a chegada de mais um visitante, que logo se tornava morador.
E foi nesse clima que o jacaré pantaneiro chegou ao local, e logo ficou perdido em meio à infinidade de espaços que eram como sua terra a seus olhos. Lá havia de tudo, desde belas princesas e fadas até antigos demônios que logo seriam banidos do mundo. Por lá também vagavam figuras curiosas, como o sábio casal de grandes árvores, dispostos a distribuir sua sabedoria com todos aqueles que quisessem, ou o irreverente jovem que se considerava o rei do céu.
Chuva clara, simples como nota de piano, a molhar os belos cabelos loiros daquele que não mais se preocupava. Os olhos brilhantes do menino a fitarem fascinados a simples beleza das gotas d’água, que se derramavam num ritmo incessante, clamoroso por instantes, calmo e sereno por outros. O palpitar acelerado do coração daquele que tanto a desejara, numa terra distante, em incontáveis sonhos de toda uma vida.
Distante terra maravilhosa que então florescia em plena primavera. Terra de sonhos e canções, de aventuras e vida por todo o lado. Terra que surgia agora plena aos olhos daqueles que a contemplavam; e logo a amavam. E por lá ficavam, em meio à felicidade inebriante do local, junto de seu povo sempre alegre e acolhedor.
Um longínquo som de harpa anunciava a passagem do belo bardo que se dirigia a sua morada, por entre prados florescentes e antigas construções ainda inacabadas. As abelhas trabalhavam em meio às flores, colhendo a essência do que mais tarde serviria para fazer o doce hidromel das alegres reuniões. E logo se podia divisar o som de uma cítara mágica em meio a uma fogueira, sinal de que enfim o alegre cantor encontrara seus amigos.
À noite, que então surgia clara, uma linda lua iluminava a abençoada terra, embora outro nome lhe fosse atribuído, assim como o sol também era chamado de outra forma. Essa era atualmente a hora em que as festas dos habitantes se realizavam, com movimentações e fogos de artifício por toda parte.
As estrelas saudavam os alegres clarões, parecendo brilhar cada vez mais à medida que a festa crescia. Longas canecas de hidromel passavam de mão em mão e a noite transcorria em meio ao som de muitas risadas. As pessoas de lá celebravam qualquer que fosse o assunto, casamento, piada, discussão ou a chegada de mais um visitante, que logo se tornava morador.
E foi nesse clima que o jacaré pantaneiro chegou ao local, e logo ficou perdido em meio à infinidade de espaços que eram como sua terra a seus olhos. Lá havia de tudo, desde belas princesas e fadas até antigos demônios que logo seriam banidos do mundo. Por lá também vagavam figuras curiosas, como o sábio casal de grandes árvores, dispostos a distribuir sua sabedoria com todos aqueles que quisessem, ou o irreverente jovem que se considerava o rei do céu.