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Vinci disse:É phoda quando você tá concentrado numa história e vem uma idéia melhor na cabeça.
Ai vc fica na duvida de escrever a nova ou continuar a antiga
Vinci disse:Pensei até em escrever uma crônica. PONTO VÍRGULA, O MISTÉRIO DO PORTUGUÊS.
Vinci disse:É phoda quando você tá concentrado numa história e vem uma idéia melhor na cabeça.
Ai vc fica na duvida de escrever a nova ou continuar a antiga
Melkor disse:Eu tenho neura por "então".... Uso muito essa palavra! E eu também coloco mta informação porque tenho muita idéia, daí fica algo muito complicado no fim...
NaVegaDor disse:Sabe, meu maior problema ao escrever é confiar em minhas próprias idéias. E eu exagero um pouco no planejamento... Não o planejamento positivo que o V comentou, um planejamento do tipo ir melhorando até ficar realmente bom e por conta disso algumas boas idéias vão embora procurar outros autores mais organizados... Vocês não fazem idéia das sagas e mundos que já imaginei...
Liurom disse:(...) 1. Primeiro surge a idéia, que é uma visão bastante geral da história que quero contar. Essa idéia é uma espécie de esqueleto, de roteiro. Não precisa ser muito detalhada, nem estar escrita num papel. Por exemplo, no caso do meu livro, guardei-a simplesmente na minha cabeça. De qualquer forma, mentalmente ou por escrito, é bom que esse "roteiro" exista e tenha começo, meio e um fim. Ele é o rumo seguro, pelo qual podemos seguir.
2. (...) Esse é um ponto importante: no roteiro você tem a idéia geral, é como ver uma cidade de um avião. Mas quando você anda pelas ruas da cidade, ou seja, quando passa a escrever, vai descobrir muitos detalhes, não só sobre os personagens, mas também sobre o ambiente e sobre o enredo. É como se, além de autor, você fosse também um leitor. Na minha opinião, é isso que faz escrever ser tão legal.
3. O que eu disse até aqui tem algumas conseqüências. Em primeiro lugar, esses detalhes que você vai descobrindo vão mudando a paisagem, ou seja, o enredo, os personagens e o ambiente ganham em riqueza e podem se transformar, em relação ao roteiro inicial. Na minha opinião, é muito importante que o escritor permita essas transformações. Vou dar um exemplo: quando comecei a escrever meu livro, achava que o personagem principal era mais ou menos um clone meu. Mas depois, conforme fui escrevendo, descobri que ele tinha muito pouco a ver comigo! Suas escolhas eram muito diferentes das que eu faria (o que me deixava, às vezes, até um pouco irritado). Mas acabei me conformando, pois conclui que assim o personagem se tornaria mais coerente consigo mesmo, mais complexo e mais verdadeiro. Essas mudanças podem afetar também o enredo e o ambiente, transformando, assim, o roteiro inicial. A história fica mais imprevisível e isso é muito bom!!! Entre outras coisas, ajuda a fugir dos clichês. (...)
Eu tb não. Mas geralmente eu uso pra enumerar coisas explicando. Por exemplo:~·*Ana Lovejoy*·~ disse:ah sim! Não sei usar ";"