Aqui está o capítulo 27! Fresquinho e libidinoso
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Capítulo 27 - Um novo Diogo surge
Era dia de pagamento, e tanto Tâmara e Jorge quanto Diogo e Magda deviam pagar as contas. Claro, as contas da Casa e dos encontros secretos dos amantes eram pagas de sua conta conjunta secreta, na Suíça. Os amantes eram previnidos.
Sucedeu de ambos os casais encontrarem-se no mesmo banco para pagarem as contas. Diogo e Magda entraram no banco - Magda assediando Diogo, como de costume - e deram de cara com Jorge apanhando do caixa eletrônico. Era hora de ele aprender a mexer com essas máquinas. Qualquer tempo, mesmo que mínimo, que ele estivesse fora eram minutos que Tâmara poderia gastar com o amor de sua vida. E ela os aproveitaria. Diogo também. Os amantes eram incontroláveis.
Ao ver Tâmara ociosa, tentando explicar a Jorge como funcionava a máquina, Diogo teve uma idéia brilhante.
_Magda! - berrou, com sua foz performática e extremamente excitante - Você cuida do caixa, estou com dor de cabeça. Tâmara tremeu ao ouvir a voz do amante. Sabia que ele faria alguma coisa.
Diogo se dirigiu ao caixa ao lado do de Tâmara. Sabia que Magda era atrapalhada com eletrônicos. Enquanto Magda se embaralhava com suas contas e Jorge chutava o caixa que não respondia (ele não trouxera o cartão do banco), Diogo e Tâmara se afastaram alguns passos, e fingiram ir pegar café. Diogo passou a mão nas costas da moça. Logo começaram a se beijar despudoradamente, o rapaz levantava a camiseta dela, ela soltava o cinto dele, e muitos olhavam o que acontecia.
Nisso, Jorge desistiu do caixa. Virou-se e viu Diogo e Tâmara amando-se encostados no vidro do banco. Quando Diogo viu, empurrou Tâmara, e ela caiu no chão, confusa.
_Oh não! Ela está passando mal!! Está muito machucada, preciso levá-la ao hospital!
Rapidamente Tâmara se levantou e ambos correram até o carro de Diogo. Jorge ficou sem o dinheiro para voltar de ônibus - a bolsa com o dinheiro ficara com a esposa. Magda ficou preocupada com a vizinha.
Diogo acelerava violentamente o carro, enquanto Tâmara, sem o cinto de segurança, beijava-o e acariciava-o, subindo no banco do motorista, com ele, tirando as camisetas dele e dela, deixando o sutiã vermelho à mostra, e o abdome malhado de Diogo à disposição de seus desejos.
Quando sua animalidade foi controlada, ela percebeu que não estavam no quarto, muito menos a caminho dele.
_Coloque suas roupas, eu tenho uma surpresa pra você. A moça o olhou com seus olhinhos pequenos, e ele sorriu.
Logo o carro parou. Nenhum motel à vista, nenhum recinto onde pudessem se amar. Ele pegou nas mãos da moça.
_Meu amor...Vou ser modelo.