mas você concorda que apesar da mesma cagada de oferecer um produto frágil que não tem assistência, o tratamento da amazon ainda parece melhor do que o da kobo, não? dentro da garantia a amazon envia um kindle novo sem pedido de foto e sem essa de "a culpa é do cliente". a treta no seu caso é que não estava mais na garantia, e mesmo assim eles ofereceram um desconto de 100 reais. o yuri ganhou basicamente um "a culpa é tua, se fode aí" na cara e ia morrer com a grana do aparelho que funcionou só um mês (ou seja, dentro da garantia) caso não tivesse xingado muito no twitter youtube.
Concordo que é melhor que o kobo e que o problema dele é bem mais grave que o meu, pois o dele estava na garantia.
Tanto que eu nem vou me meter a comprar um desses (ou o lev da saraiva, que deve ser do mesmo naipe do kobo).
Mas ainda acho que todos são desonestos ao vender um aparelho tão frágil e tão caro, sem assistência técnica nenhuma.
Esse é o ponto aqui no Brasil e que a gente vê em muitos setores, não só na venda de e-books, povo quer ganhar dinheiro na hora e nada mais.
Não pensam a longo prazo, não pensam em "ganhar" o cliente, tipo como faz a Netflix, por exemplo.
E muita gente no Brasil "compra" esse tipo de coisa (de atitude das companhias) acha que a empresa tá certa porque afinal: "porra! é a amazon!"
Não interessa o tamanho da empresa, se ela é chinesa, grega, paulista ou norte-americana, é desonesta e pronto.
No entanto, a única coisa que sobra pra alguém como eu é entrar na justiça.
Mas aí é aquele negócio: estava fora da garantia, afirmei que deixei o treco cair e eles oferecem "outras maneiras" de ler o livros comprados.
Vou reclamar do quê exatamente? =/
Mas pronto.
Não quero mais nem ouvir falar de quíndol, cobo e oscambau.
Depois eu vejo o que faço com isso tudo.
Mas ainda bem que tenho meus livrinhos de papel.