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Notícias Kindle Paperwhite chega ao Brasil

você já viu o Kobo? Saem na faixa dos R$ 300,00 e lêem ePubs

só para evitar que você entre em outra cilada, clara, conheço mais gente que migrou do kobo para o kindle do que o contrário.

Valeu, dermeister e Ana, pelas dicas.

Minha maior dúvida é: consigo ler os livros comprados na amazon nesses leitores?

Ou isso só é possível através daquele esquema que a Ana explicou acima?

vc precisa instalar o leitor da amazon no seu computador para baixar os livros que comprou e com o calibre quebrar o drm e depois converter para epub.
 
Caso eu esteja falando besteira alguém me corrija mas... não. Kobo não lê .mobi que é o formato padrão do Kindle. Assim sendo, acho que o único meio seria quebrar o DRM e converter o arquivo via calibre.

É chato mas é simples, tem muito erro não.
 
E-readers são uma tecnologia relativamente nova e por conta disso ainda são razoavelmente instáveis, na minha opinião.

Sabe o que estive pensando?
Que esses aparelhos (kobo, kindle) não são feitos pra "leitores de verdade" como nós, que usam o leitor com frequencia.
É um "gadget", no sentido ruim que esse termo possa ter.
Feito pra usuários que querem pagar de intelectual descolado exibirem por aí.

Vocês precisam ver o estado do meu kindle. Tirei ele da capinha ontem e ele está novissimo!
Não tem um risquinho, nenhuma marca ou superfície gasta.
Parece que acabou de chegar da loja.
Difícil acreditar que ele não serve pra mais nada. :(
 
  • Amei
Reactions: Bel
Poxa, aí já não sei se concordo, Clara. Além do quê eu tenho um caminhão de problemas com essa expressão "leitor de verdade" mas entendi o sentido em que tu usou ela.

Olha, nesses dois anos eu devo ter lido pelo Kobo algo em torno de uns 50 livros. Isso sem falar naqueles que eu parei pela metade do caminho, pra cada livro que eu termino pelos menos uns dois ficam pela metade. Quando eu penso por esse lado, considerando o preço acessível, as amostras, na portabilidade e também no fato de que mais da metade dos livros que eu tenho por aqui eu não paguei por eles, aí penso que o aparelho acabou se pagando, entende?
Eu entendo a tua frustração e tudo o mais, mas no meu caso pelo menos, acho que os 300 e tantos reais há dois anos acabam justificando isso tudo que o aparelho proporcionou, isso que o pobre nem morreu ainda, né. Salvo qualquer imprevisto acho que ele ainda aguenta um tempo de estrada.
 
Última edição:
Poxa, aí já não sei se concordo, Clara. Além do quê eu tenho um caminhão de problemas com essa expressão "leitor de verdade" mas entendi o sentido em que tu usou ela.

Olha, nesses dois anos eu devo ter lido pelo Kobo algo em torno de uns 50 livros. Isso sem falar naqueles que eu parei pela metade do caminho, pra cada livro que eu termino pelos menos uns dois ficam pela metade. Quando eu penso por esse lado, considerando o preço acessível, as amostras, na portabilidade e também no fato de que mais da metade dos livros que eu tenho por aqui eu não paguei por eles, aí penso que o aparelho acabou se pagando, entende?
Eu entendo a tua frustração e tudo o mais, mas no meu caso pelo menos, acho que os 300 e tantos reais há dois anos atrás acabam justificando isso tudo que o aparelho proporcionou, isso que o pobre nem morreu ainda, né. Salvo qualquer imprevisto acho que ele ainda aguenta um tempo de estrada.

É, verdade.
Estou revoltada com a humanidade, mesmo.
Devo confessar que também estava muito contente com o meu kindle até semana passada. =/

Só pra esclarecer: por "leitor de verdade" quis dizer: "pessoas que leem bastante" só isso, viu? ;)
 
Sabe o que estive pensando?
Que esses aparelhos (kobo, kindle) não são feitos pra "leitores de verdade" como nós, que usam o leitor com frequencia.
É um "gadget", no sentido ruim que esse termo possa ter.
Feito pra usuários que querem pagar de intelectual descolado exibirem por aí.

Bobagem isso.

Leio muito no Kindle, diariamente, desde que o comprei há 4 anos. Dos 35 livros que li até agora este ano, 19 foram no Kindle, e os que não foram é porque não existia versão eletrônica ou porque eu optei por ler o exemplar físico (por eu colecionar determinado autor), mesmo existindo ebook do livro.

E só leio o Kindle em casa. Não saio com ele por aí e, se saísse, não seria pra "pagar de intelectual descolado", e sim porque seria mais fácil levar meus mais de 600 ebooks que tenho nele assim para algum lado do que as versões físicas.
 
Valeu, dermeister e Ana, pelas dicas.

Minha maior dúvida é: consigo ler os livros comprados na amazon nesses leitores?

Ou isso só é possível através daquele esquema que a Ana explicou acima?

Só com o truque de tirar DRM mesmo... a parte boa é que as lojas que vendem livros sem DRM geralmente usam Epub, que o Kindle não lê nativamente e obrigariam a fazer a conversão no sentido contrário.


Poxa, aí já não sei se concordo, Clara. Além do quê eu tenho um caminhão de problemas com essa expressão "leitor de verdade" mas entendi o sentido em que tu usou ela.

Eu não vi nenhum julgamento moral na expressão e entendi como quem usa o dispositivo constantemente, carregando de um lado para outro como faria com um livro normal. Só fiquei com a impressão que a qualidade dos Kindles decaiu -- já li várias e várias histórias sobre os novos, touch ou não-touch mas sem teclado, morrendo aos montes e sem explicações, enquanto o velhinho (de teclado) que tenho tem aguentado. Parece que estão tentando espremer algumas moedinhas do processo de fabricação à qualquer custo.
 
Não saio com ele por aí e, se saísse, não seria pra "pagar de intelectual descolado", e sim porque seria mais fácil levar meus mais de 600 ebooks que tenho nele assim para algum lado do que as versões físicas.

Não quis dizer que as pessoas que usam kindle o fazem pra pagar de descolado.
Isso é absurdo, já que eu mesma usava ele direto e com certeza não era com essa intenção. o_O

Quis dizer que: devido a fragilidade, ele parece ter sido feito pra ser mostrado e não usado de fato, assim: frequentemente, todos os dias, carregado pra cima e pra baixo, na bolsa e na mochila, usado em transporte público, antes de dormir etc etc etc.

É isso.
E eu estou com raiva do negócio, e quero falar mal da amazon e daquele moço, André seiláoque, que foi tão insuportavelmente educado no ímeius que me mandou.
Dá licença de eu cultivar meu recalque? :jornal:

(Prometo que é só até hoje. :dente: )
 
Última edição:
Só fiquei com a impressão que a qualidade dos Kindles decaiu -- já li várias e várias histórias sobre os novos, touch ou não-touch mas sem teclado, morrendo aos montes e sem explicações, enquanto o velhinho (de teclado) que tenho tem aguentado. Parece que estão tentando espremer algumas moedinhas do processo de fabricação à qualquer custo.

só lembrando que todas as vezes em que tivemos problema de tela congelada aqui em casa, foram com o kindle 3, então não sei se procede a ideia de que ficou mais frágil. lembro que ainda em 2011 (acho que o paperwhite nem tinha saído) escrevi um artigo para o meia palavra e ele sempre esteve entre os mais lidos com o pessoal chegando nele com termos de busca como "kindle tela congelada", "kindle tela travada", "meu kindle estragou" e afins. eu acho que é um problema que o kindle sempre teve, no final das contas. se bobear deve ter relação com a e-ink, já que o kobo tem o mesmo problema.

edit: acabei de lembrar que quando meu primeiro kindle congelou eu cheguei a abri-lo para tentar arrumar o problema, seguindo um tutorial para um kindle de modelo anterior ao meu :lol:
 
E o que aconteceu?
Deu algum resultado?

não :rofl: a parte que tinha que "resetar" nem existia no meu :lol: e pelo que estou vendo no google parece que a treta é o e-ink mesmo. a tela é frágil tipo: pode "quebrar" com pressão de objetos da sua mochila. o lance é que quebra essa camada de dentro do aparelho, e não aquela tela de fora, e aí ficamos com a impressão de que o aparelho está ok, quando na verdade não está.

se for isso mesmo, to achando que um dos meus kindles quem quebrou foi o boozão.

20130214_230354.jpg

dez quilos de gato no meu kindlezinho
 
O Kindle foi um adendo para minha pessoa muito mais importante que o carro ou a casa própria.

Pego 4 ônibus diariamente e eles são assim (daí pra pior):

onibus-lotado1.jpg

Com o Kindle consigo ler tranquilamente, independente do número de seres humanos que estão no m², com livros eu até tentava, mas na maioria das vezes não dava, porque passar página com uma mão é algo que até o Mac Gyver tem dificuldade para fazer. A experiência de pegar ônibus cheio deveria ser desagradável, mas com a ajuda do Kindle e dons bons livros que leio, sou transportado para outros universos e vivo mil histórias diferentes.

Meu Kindle já tomou chuva, ficou mais molhado que a lata da Brahma no comercial e já foi chutado várias vezes pelas pessoas que entram no ônibus e não vêem minha mochila no chão. Até então segue firme e forte. Acho que o caso da Clara foi um grande azar, recomendo comer bolinho de chuva de segunda a quinta para afastar o mau agouro.

Hoje sou uma criatura mais feliz graças ao dito e este gradual aumento de qualidade de vida vale cada dilma empregada.
 
Eu tenho o Kindle do modelo mais básico e de menor custo, praticamente há dois anos como ainda é a minha primeira experiência em leitor eletrônico do qual não estava totalmente familiarizado, geralmente eu não invisto pesado logo na primeira aquisição sem saber qual será a vida útil.

É fato que nunca deixei cair no chão, deixar respingar líquido ou submetê-lo a uma outra situação que o coloque em risco. No meu caso só uso em casa/trabalho que ficam no mesmo endereço e até o momento não tenho do que reclamar.
 
Quis dizer que: devido a fragilidade, ele parece ter sido feito pra ser mostrado e não usado de fato, assim: frequentemente, todos os dias, carregado pra cima e pra baixo, na bolsa e na mochila, usado em transporte público, antes de dormir etc etc etc.
tirando a parte de dormir eu faço exatamente isso mas como não uso bolsa e nem mochila carrego o trequinho na mão, pra baixo e pra cima, no busão e no metrô, faça chuva ou sol, até já contei uma história de um carinha que começou a perguntar qts livros cabem nele e tals no ônibus.
 
sobre o video:

- o ponto dele sobre o kobo parece ser o mesmo da clara sobre o kindle: como pode um troço custar tão caro e ser tão frágil e mesmo assim não tem um alerta para essa fragilidade? ele falou que o kobo dele ficava só no criado mudo, pois bem, meu kindle também e aconteceu a mesma coisa. e aí? não caiu, não foi molhado nem nada.
- só que aí entra a diferença entre kobo e kindle, o tratamento ao cliente. COMO ASSIM MANDAR FOTO? COMO ASSIM A GARANTIA NÃO COBRE? o negócio tinha um mês, era anotar os dados dele e enviar um aparelho novo. ESPECIALMENTE se for frágil como está certo que é.
- ele só teve o "final feliz" porque postou video xingando muito mas, principalmente, porque é blogueiro bem relacionado - todo mundo "do meio" conhece o carinha e o blog (e, mais recentemente, o vlog) dele. mas pega um zé ninguém que só fica puto e reclama só no atendimento, dá na mesma: fica sem aparelho, sem nada.
 
mas pega um zé ninguém que só fica puto e reclama só no atendimento, dá na mesma: fica sem aparelho, sem nada.

:yep:

Respondi o último e-mail da amazon falando disso (de o aparelho ser frágil e não ter assistência técnica) e falando que futuramente comprarei um kindle (para não perder os livros comprados) mas em outra loja porque na amazon não compro mais nada.
Recebi resposta hoje, de uma outra pessoa, não mais o carinha de antes, com aquele mesmo blablabla: "é um prazer tê-la como cliente", "esperamos tê-la ajudado", "a amazon é a empresa mais preocupada com o cliente do mundo" (essa é boa, hein? :hxhx: ) "baixe os aplicativos para acessar seus livros".

E eu: :loserdance:
 
mas você concorda que apesar da mesma cagada de oferecer um produto frágil que não tem assistência, o tratamento da amazon ainda parece melhor do que o da kobo, não? dentro da garantia a amazon envia um kindle novo sem pedido de foto e sem essa de "a culpa é do cliente". a treta no seu caso é que não estava mais na garantia, e mesmo assim eles ofereceram um desconto de 100 reais. o yuri ganhou basicamente um "a culpa é tua, se fode aí" na cara e ia morrer com a grana do aparelho que funcionou só um mês (ou seja, dentro da garantia) caso não tivesse xingado muito no twitter youtube.
 
mas você concorda que apesar da mesma cagada de oferecer um produto frágil que não tem assistência, o tratamento da amazon ainda parece melhor do que o da kobo, não? dentro da garantia a amazon envia um kindle novo sem pedido de foto e sem essa de "a culpa é do cliente". a treta no seu caso é que não estava mais na garantia, e mesmo assim eles ofereceram um desconto de 100 reais. o yuri ganhou basicamente um "a culpa é tua, se fode aí" na cara e ia morrer com a grana do aparelho que funcionou só um mês (ou seja, dentro da garantia) caso não tivesse xingado muito no twitter youtube.

Concordo que é melhor que o kobo e que o problema dele é bem mais grave que o meu, pois o dele estava na garantia.
Tanto que eu nem vou me meter a comprar um desses (ou o lev da saraiva, que deve ser do mesmo naipe do kobo).

Mas ainda acho que todos são desonestos ao vender um aparelho tão frágil e tão caro, sem assistência técnica nenhuma.

Esse é o ponto aqui no Brasil e que a gente vê em muitos setores, não só na venda de e-books, povo quer ganhar dinheiro na hora e nada mais.
Não pensam a longo prazo, não pensam em "ganhar" o cliente, tipo como faz a Netflix, por exemplo.
E muita gente no Brasil "compra" esse tipo de coisa (de atitude das companhias) acha que a empresa tá certa porque afinal: "porra! é a amazon!" :dente:
Não interessa o tamanho da empresa, se ela é chinesa, grega, paulista ou norte-americana, é desonesta e pronto.

No entanto, a única coisa que sobra pra alguém como eu é entrar na justiça.
Mas aí é aquele negócio: estava fora da garantia, afirmei que deixei o treco cair e eles oferecem "outras maneiras" de ler o livros comprados.
Vou reclamar do quê exatamente? =/

Mas pronto.
Não quero mais nem ouvir falar de quíndol, cobo e oscambau.
Depois eu vejo o que faço com isso tudo.

Mas ainda bem que tenho meus livrinhos de papel. :amor:
 

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