É óbvio que os quadros não repetem só o que a pessoa dizia em vida. Eles têm alguma "autonomia". Agora é bom que a Rowling resolva esse problema com os quadros, establecendo limites para a sua interactividade com as personagens, ou vai acabar por se meter numa alhada. Imaginem, vai haver sempre aquela hipótese: "Ah, Harry, como não sabemos o que fazer, vamos pedir conselhos ao quadro do Dumbledore!". Andar com o quadro de um lado para o outro até seria viável, posto isto, se bem que incrivélmente estúpido. Será como se ele não tivesse morrido, com a excepção de que não pode usar magia.
Espero que bem cedo no 7º livro, ou em alguma entrevista, a autora esclareça isto.