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[EM ON] D&D - Terra dos Sonhos

Isach saca a espada, num movimento repentino, olhando calmo para os outros que podem ter se sobressaltado.
- Fama? A fama não conta nada por aqui, se quer saber o que penso. Os feitos que a trouxe até nós podem não valer de nada por aqui. Mas eu não temo a Morte, e temos a benção do Senhor da Morte. Para a floresta, então?
 
Isach saca a espada, num movimento repentino, olhando calmo para os outros que podem ter se sobressaltado.
- Fama? A fama não conta nada por aqui, se quer saber o que penso. Os feitos que a trouxe até nós podem não valer de nada por aqui. Mas eu não temo a Morte, e temos a benção do Senhor da Morte. Para a floresta, então?

- Calma Isach. Não vamos nos precipitar. Guarde essa espada, ou o Guardião pode levar isso como um ato ofensivo.

- Bem, é de comum acordo que vamos para a floresta, então o que estamos esperando?

Sai caminhando em direção a floresta, e quando se aproxima do Guardião, faz uma pequena referência.

- Obrigado pela hospitalidade.
 
- Na verdade, eu acho que não devemos esquecer que estamos dentro dos sonhos de um menino, e um menino com grandes poderes mentais. Se o óbvio for verdade, e eu quero acreditar que na mente de uma criança ainda mora muito do óbvio e sincero que há no mundo, esta floresta deve representar seus medos e piores sentimentos. Lembram-se de que Azir havia falado que havia os sentimentos ruins de Simon também? Os medos de uma criança com muita imaginação podem ser terríveis. Mas vou com vocês, se decidirem ir por aqui.
 
O guardião responde ao aceno e deixa vocês passar. Ao adentrar na região, vocês notam que é noite lá. Uma noite escura, sem estrelas ou a lua. Vocês ouvem uivos à distância e a floresta está imponente, ameaçadora, à frente de vocês. As árvores parecem rostos deformados e os galhos, braços atrofiados.

Vocês seguem uma pequena trilha. O tempo inteiro vocês sentem presenças observando vocês. Olhos vermelhos incandescentes espreitam às margens da trilha. Os uivos se intensificam. O vento, gélido, passa como um gemido por vocês.

Ao longe vocês conseguem notar umas luzes e, ao se aproximarem, se deparam com duas tochas, cada uma de um lado de uma abertura de uma imensa cerca negra, que envolve um cemitério. As lápides estão quebradas e desgastadas e o chão coberto com heras espinhentas. No centro, como se fosse um vigia, uma alta torre de pedra negra. A entrada da torre é iluminada por mais duas tochas.
 
- Hummm... Uma escuridão enorme, não me cheira muito bem... não cheira mesmo (lembrando do seu ódio por Shar).

- Isach quer me acompanhar para analisar este cemitério, creio que tu é mais indicado para tratar deste terreno.
 
-Nada nesse lugar cheira bem. O fato de estarmos lidando com imaginação de um garoto é um pouco... desconfortável. Lógicas de nosso mundo podem não funcionar aqui e isso me preocupa, afinal, estaremos desorientados.
 
Isach olha para dentro do cemitério, receoso, conjura "Luz" na manopla da armadura, e entra.
- Um cemitério direto da imaginação de um garoto! Ah, começo a achar que não devia ter saído das confortáveis margens do Lago de Vapor.

Dou uma volta pelo cemitério, analisando e procurando vestígios mortos.
 
- Que estejamos no caminho certo, pelo menos - diz Elladan, preocupado, olhando para todos os lados do cemitério. - Que tal se Isach for na frente com todos nós em seguida? Melhor irmos logo, este lugar é desconfortável.

O bardo dedilha de leve a harpa.
 
Elber acena um sim com a cabeça para Elladan, saca o arco e deixa uma flecha preparada na mão.

- E fiquem preparados. Já vi mortos-vivos o suficiente para saber que não é bom subestima-los.
 
- Estou adiantado. Quem venham, se forem vir. Elladan, toque alguma coisa, mas toque baixo. Toque de coração, porque precisamos dos corações atentos e aquecidos. Já presenciei um ou dois casos estranhos em cemitérios.

Continua andando à frente, espada numa mão, de manopla brilhando, escudo em outra, com o lado que possui o símbolo de Kelemvor virado pra frente.

- Mas os Mortos não podem os incomodar muito enquanto eu estiver por aqui.
 
Nargon olha em sua volta e vê muita escuridão ao redor. Não que tenha já passado por momentos assim, mas essa era diferente, já que estavam dentro da mente de um garoto.

- Temos que tomar cuidado nesse cemitério, se há luz, talvez possa ter alguém por aqui.
 
O som da música do Elladan é abafado. O ar no cemitério é quente e opressor. Morcegos passam por vocês e, ao fundo, uma coruja lamenta. Vocês caminham pelo cemitério, pisando em espinheiros secos e mortos. Todas as lápides possuem o mesmo nome encravado: SIMON.

A porta da torre negra está aberta.
 
Mantenho a atenção nas lápides, esperando que a qualquer momento algo possa sair dali.

"Vamos ver o que essa torre nos reserva", sussura Laegh.
 
- Concordo, mas será que devemos entrar todos ou deixar alguém de fora para viajiar a entrada. Não sabemos se essa entrada pode fechar do nada quando adentrarmos.

- Estou curioso para saber se há alguma magia nesse cemitério.

Identificar Magia: [roll0]
 
Ponho a mão no punho da espada, e vou em direção a entrada da torre. Chegando lá, teno descobrir algo anormal, em especial, algo escondido ou diferente nas paredes, ou na soleira, etc.

Observar: [roll0]
Ouvir: [roll1]
Procurar: [roll2]
 
- Deixe-me ajuda-lo, Uger.

Procurar: [roll0]
Ouvir: [roll1]
Observar: [roll2]

Também quero dar uma olhada pelo cemitério, verificando se há marcas de Undead (inimigo preferido, etc).

Procurar: [roll3]
 

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