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Desespero na praia

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Cachorro novo
Eu gostaria que vocês dessem uma avaliada no meu conto, pessoal. Contos não são minha especialidade, minha mente funciona melhor para histórias mais longas, apesar de não ter concluído nenhuma XD. Esse é o segundo conto que eu fiz em toda a minha vida, mas ainda assim sejam os mais rigorosos possível, vejam se a gramática está boa, se a estrutura está legal e outras coisas.



O mar me convidava para um mergulho, o cheio da praia me convenceu a me levantar da areia. A água estava fria, mas logo me acostumei. Mergulhei completamente assim que a água estava na minha cintura.

Enquanto eu nadava submerso eu olhei as pedras e um pequeno peixe que se escondeu dentro da areia. Ao emergir eu fui recebido pelos raios do sol. A sensação era muito boa, fiquei com a barriga voltada para cima e permiti que o mar me carregasse um pouco.

A água massageava minhas costas enquanto os movimentos do mar me faziam sentir como se eu estivesse numa rede. Fui me ajustar para retornar a praia, mas não encontrei o chão para me apoiar. O que é isso? Rapidamente passei a mão nos olhos e tentei olhar para o fundo, eu só via um azul escuro. Não!

Procurei a praia, ela estava longe, muito longe. Essa não, o que eu faço? Eu procurava algum chão, mas nada encontrava. E se vier algum tubarão? Olhei para os lados, eu não tive coragem de mergulhar para ver se havia algo por perto.

Comecei a nadar até a praia como se isso fosse a última coisa que eu iria fazer nada vida, e realmente poderia ser isso mesmo. As minhas braçadas eram violentas, o desespero me fez chorar, eu gritava por socorro na esperança de que alguém me ouvisse.
Alguma coisa escamosa se esfregou na minha perna.

O mundo tinha parado para mim, meu corpo não me obedecia mais; eu só ouvia as batidas do meu coração. Voltei à realidade, não quis saber o que tinha sido, eu apenas comecei a nadar com mais determinação do que antes; diminuí o ritmo para ver a que distancia eu estava da praia, era a mesma de antes de eu começar a nadar. O que eu faço?

Minha visão começou a escurecer, a água me engoliu. Eu estava de olhos fechados, não queria ver nada vindo em minha direção. Na escuridão do meu medo eu senti a presença de alguém, seja lá o que fosse estava parado, seria algum peixe enorme disposto a me atacar? Ao abrir os meus olhos eu vi o rosto mais lindo que eu já tinha visto.

Essa pessoa me agarrou, eu sentia a pele lisa do seu peito e minhas pernas se chocavam com alguma coisa escamosa, algo como a cauda de algum peixe grande. A pessoa estranha começou a me levar até a algum lugar.

Eu não via nada, ouvia apenas o som das ondas do mar. Senti uma mão balançar o meu corpo, eu abri os meus olhos e vi um homem de camisa vermelha e sunga me chamando. Ele me disse que alguém tinha me salvado de um afogamento, mas infelizmente não sabia quem era, a pessoa que me salvou tinha voltado para o mar sem ao menos pisar na areia.
 
Bem... senti um certo incômodo ao ler seu conto, principalmente em relação à repetição do pronome "eu". Veja só, por exemplo:

Makinary disse:
Enquanto eu nadava submerso eu olhei as pedras e um pequeno peixe que se escondeu dentro da areia. Ao emergir eu fui recebido pelos raios do sol. A sensação era muito boa, fiquei com a barriga voltada para cima e permiti que o mar me carregasse um pouco.


Todos esses "eus" aí de cima poderiam ser suprimidos sem nenhum prejuízo... Fora os outros vários "eus" espalhados pelo seu texto.
 

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