• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

Campanha em ônibus diz que Deus não existe

Éomer... taí uma coisa difícil pra mim.
O Deus do antigo testamento... e o Deus do novo.
Não bate com a própria bíblia que diz que "Deus não muda, é o mesmo ontem, hoje e sempre..."

Isso me confunde uma quantidade. uahauhauhauhau

Achei uma citação muito pertinente:
"Nenhum homem pratica o mal de forma tão completa e prazerosa como quando o faz por convicção religiosa." - Blaise Pascal

:lol: Certa vez me perguntei isso também. O porquê de haver essa diferença.

O que descobri foi que o velho testamento na verdade abarca um período de tempo ancestral (a criação do mundo e a geração do mundo aonde os povos viviam muito influenciados pelo código de hamurábi (olho por olho e dente por dente).

A confusão que aquelas pessoas faziam era tamanha que no decorrer de todos os livros eles ignoram Deus por repetidas vezes.

No princípio Deus afirma que ele é o verbo e em um dos primeiros livros aparecem os 10 mandamentos dos quais os 2 primeiros são os mais importantes (1- Amar a Deus e 2-Amar ao próximo como a si mesmo).

Pelo que li como as pessoas daquele tempo ignoravam os fundamentos Deus virava um estranho para elas. Para o homem que não sabe reconhecer algo que lhe parece inabordável logo se torna invisível em praticamente todos os sentidos.

Moisés e outros líderes tinham muito trabalho em ensinar coisas debaixo da tradição da vingança. No final, com o advento de Jesus Cristo temos no novo testamento uma passagem que penso estar em Hebreus que diz que havia sido feito um novo concerto, que era diferente do velho. Agora, o novo testamento estava calcado em algo melhor entre Deus e o homem, e estas coisas eram o amor e misericórdia.

Da bíblia, as leituras que mais valorizo são o Novo Testamento, as passagens de sabedoria (Provérbios, salmos), as passagens de profecia (como Daniel por exemplo), os 10 mandamentos e textos de transformação e amor.
 
concordo totalmente. pior só a ideia por trás

Sim, Morfindel...
Mas estou certo em falar sobre não existirem praticamente sanções de ordem prática e que os ateus só são reconhecidos quando fazem seu discurso?

De boa, não tá não. Existem sim atitudes preconceituosas, sutis ou não.

Por analogia, tem muito gay que tem de dizer que é gay para pessoas de fora do meio perceberem, mas ele vai sofrer tanto quanto o assumido ao ouvir um discuros homofóbico.

O Fabio Portela explica isso bem melhor que eu:

A discriminação contra os ateus é direta: há pelo menos duas redes de televisão – uma católica e uma evangélica – que todo santo dia (usei a expressão de propósito, não foi ato falho!!) atacam ateus, dizendo que a culpa de todas as desgraças do mundo, desde que deus criou o mundo há 6.000 anos, são nossa culpa (ironia – e eu me recuso a escrever deus com letra maiúscula). Frei Betto, como outros editores do Bule Voador já mencionaram, não se fez de rogado ao dizer que os crimes cometidos pela ditadura militar de 1964 eram culpa dos ateus. E depois se desculpou, piorando ainda mais as coisas, dizendo lamentar que os ateus não tenham entendido a posição dele. Segundo ele, é possível ser ateus, mas sem negar deus ou profanar o “templo vivo” de deus que é o ser humano. Ou seja, você pode ser ateu, desde que não negue deus. E, além disso, se você acreditar em deus, mas matar alguém, você é ateu de qualquer jeito. O raciocínio é tautológico mesmo: a culpa do mal no mundo é dos ateus porque todas as ações más são causadas por ateus. Mesmo que o ateu acredite em deus. Faz sentido, já que o chefe do Frei Betto, o Papa Bento XVI, associou o nazismo ao ateísmo, mesmo sendo Hitler católico. Há alguns anos, quando São Paulo passava por uma crise na segurança pública, com dezenas de atentados diários, o arcebispo Dom Claudio Hummes também atribuiu a culpa da situação caótica aos ateus.

Se isso não é discriminação, eu não sei o que é. Se você não aceitou, vamos para um exemplo diferente. Imagine que um político importante em um certo país europeu inflame seus apoiadores a se revoltar contra os judeus, dizendo que a culpa do desemprego e da violência é deles. Dou um doce se você me disser a quem estou me referindo. Vocês diriam que não é um discurso discriminatório?


De noite, você vai a um jantar de família e as pessoas resolvem agradecer a deus pela comida ...
...Alguém resolve rezar o pai nosso: você, para não ficar constrangido e estragar o barato dos outros, dá as mãos e fica em silêncio. Sua tia, que está ao seu lado, quebra o protocolo e abre os olhos pra ver se você está rezando direitinho. Como você é ateu, está em silêncio. Algo te diz para olhar pro lado, e você dá de cara com o olhar de reprovação da titia, que depois faz um discurso inflamado contra a juventude sem deus, te constrangendo nitidamente. Não que ser ateu seja algo constrangedor, mas ser exposto por causa de suas crenças, quando você estava respeitando as crenças de todo mundo, é extremamente embaraçoso.

Você se lembra de algum filme arrasta-quarteirão de Hollywood em que o mocinho era ateu? Não? Eu só lembro de um: Contato, baseado no livro de (e quem mais poderia ser?) Carl Sagan. Um filmaço, mas que a mídia americana nem considerou sequer cogitar para o Oscar nas categorias principais. A edição de som do filme chegou a ser indicada. Mas a atuação brilhante de Jodie Foster não foi nem elogiada pelos principais canais.


link para o artigo completo:
http://bulevoador.haaan.com/2010/10/23/ateu-sofre-preconceito/

E eu fico devendo o link para a matéria do pai que perdeu a guarda dos filhos por ser agnóstico (nem era ateu, o coitado, imagina se fosse).
 
Postando sem ler o tópico todo, então me desculpem se a discussão já tiver ido por outro caminho.

Não sou ateu e não tenho preconceitos contra os ateus. Apenas não concordo com o modo de pensar deles.
Tento levar minha vida seguindo os princípios religiosos com os quais frui criado, até porque o princípios cristãos em suas raízes, não fazem mal a ninguém, muito pelo contrário.
Por isso não concordo com os ateus, afinal vão totalmente na contra-mão Daquilo que eu temo, acredito e acho certo.

Mas nunca tentei converter um ateu (assim como nunca tentei converter ninguém, mesmo que fosse um evangélico ou um budista) e nem quero. Não há lei de homens ou divindades que obrigue alguém a seguir alguma doutrina em específica (pelo menos não no Brasil). Em meu modo cristão de pensar, aqueles que não acreditam devem se entender com Deus e não comigo. E não falo de castigo, afinal, todo ocidental de bem vive sob os preceitos cristão, acreditando ou não (é a base da nossa sociedade).

Enfim, o que quero dizer é que os ateus têm total liberdade de propagandear suas idéias, assim como nós religiosos propagadeamos as nossas. Não é um ataque pessoal a ninguém, é apenas um modo de pensar, uma questão de fé.

Mas uma dúvida com relação a essa associação ATEA. O que ateus e agnósticos fazem juntos? O entendimento que tenho de agnósticos é bem diferente do conceito de ateus. Alguém me explica?
 
1.2 O que é agnosticismo?
Também existem várias definições para agnosticismo. A definição que adotamos reflete a etimologia da palavra. O radical gnosis significa conhecimento; assim, agnosticismo é a afirmação de desconhecimento a respeito da veracidade de uma proposição. Em outras palavras, o agnóstico afirma que a questão da existência de divindades ainda não foi decidida, ou não pode ser decidida. A rigor, o agnosticismo pode se referir a qualquer afirmação, mas em geral a palavra se refere a idéias metafísicas, particularmente à existência de deuses.

1.3 Todo agnóstico é ateu?
Segundo as definições que adotamos, sim. Todos os ateus, agnósticos ou não, rejeitam o teísmo: os agnósticos porque entendem que a questão não está decidida, e os demais porque entendem que ela já foi decidida contra o teísmo. No entanto, quem se identifica como ateu em geral adota uma forma não agnóstica de ateísmo.

http://www.atea.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=49&Itemid=54
 
A questão é ruim por dois lados: de um temos os fundamentalistas teístas que querem impor sua fé, de outros os fundamentalistas ateus que querem impor sua falta de fé.

Acho que fico do lado dos ateus, não por uma questão da 'queda do teísmo sistemático', ou por motivos filosóficos ou históricos, mas simplesmente porque a forma dos ateus mais radicais colocarem suas ideias e posicionamentos é ainda democrática, dialogal, racional. Os teístas que querem converter, defender sua fé, deveriam se pautar pela racionalidade, seguir o mesmo caminho, usar Maritain e Tomás de Aquino mais que ácido sulfúrico discursivo e ataques emotivos.
 
Que combate infeliz esse né =/
os maiores assassinos da história eram cristãos :think:
 
hoje me bateu uma idéia.

Pode ser que exista, na mente dos religiosos, uma confusão entre "pessoa sem Deus" e "pessoa sem idealismo".

Um ateu é uma pessoa sem crença em um Deus, especificamente. Apenas isso. Por definição, budistas são ateus.

Mas não são descrentes! - Acreditam em sua filosofia, seu ideal - são idealistas!

No entanto, existem pessoas sem idealismo, mesmo. Gente para quem "tanto faz, foda-se tudo nessa merda mesmo".

A pessoa mostrada no cartaz
attachment.php
não é uma pessoa sem Deus, é uma pessoa sem ideal.

Quando os religiosos imaginam os ateus, eles devem imaginar pessoas não-idealistas, e pra essas realmente "ema ema ema cada um com seus pobrema" (a definição do satanismo, ironicamente). Daí a associação com pessoas cruéis. Porque são cruéis mesmo.

Muitas pessoas não acreditam em Deus, mas têm princípios fortes, humanitários e tudo o mais. Essas, mesmo que sejam muito numerosas, ficam fora do tabuleiro de xadrez, e são as que se sentem ofendidas.

Teorizei isso agora... daqui 2h volto pra reler e ver se viajei na paçoca.
 
É a diferença básica entre pseudo-agnósticos, que é o infeliz que não se preocupa com nada além de seu próprio mundinho, suas aquisições e realizações, seu egoísmo, um desinteressado que se diz agnóstico por mera conveniência, e os agnósticos reais, que, assim como a maioria dos ateus que conheço, tem de fato um ideal.

Assim como a grossa maioria dos católicos brasileiros são relativistas, que mal conhecem a doutrina, mal vão à missa (ou quando vão, não sabem o que estão fazendo nem porquê). São os 'católicos mas...'.

Sou católico, mas... não gosto do Papa,
Sou católico, mas... sou a favor da camisinha,
Sou católico, mas padre não salva,
Sou católico, mas Maria e santo não salva,
Sou católico, mas todas as religiões são verdadeiras,
Sou católico, mas vou no terreiro,
Sou católico, mas vou em centro espírita,
Sou católico, mas vou em festa de Iemanjá.

Enfim, vocês entenderam.
 
"tanto faz, foda-se tudo nessa merda mesmo" sou eu, em termos de religião, deus, etc.

Ontem um passarinho entrou pela janela do meu apartamento. Depois de muita luta, consegui capturá-lo, então arranquei a cabeça dele com os dentes e me banhei no sangue dele. Mentira. Logo logo ele cansou, peguei ele com as mãos e coloquei no parapeito da janela e ele saiu voando.

A pessoa no cartaz não é necessariamente sem deus, não é necessariamente sem ideal. Uma coisa não tem nada a ver com a outra.

Sou ateu, mas... não mato passarinho.
 
Última edição:
A questão é ruim por dois lados: de um temos os fundamentalistas teístas que querem impor sua fé
Não tenho certeza do que vou falar, mas enfim...

Os evangélios dizem que Jesus mandou propagar suas palavras. Com base nisso, o pessoal sai por aí disseminando a Palavra, o que não é errado e nem ruim.
O problema é que acreditam que quem não dissemina a Palavra, está pecando! Está negando a Deus e a Cristo. E que isso é pecado.

Portanto, quando alguém como eu vive na minha religão em silêncio, seguindo os princípios que sigo, como já mencionei acima, alguns já chegam com os dois pés no peito dizendo que sou um pecador que estou negando a Deus e bla bla bla. Como Pedro que negou Cristo 3 vezes. O que não tem nada a ver.
 
Toda religião é discriminatória. Ela pode ser agressivamente discriminatóira, a ponto de sair fazendo manifestação na porta de templos de outra religião ou pode ser silenciosa e discretamente discriminatória.

Mas basicamente uma religião pensa: "Nós que que cremos de determinada forma em determinado deus estamos salvos, os que creem diferente, os que tem dúvida ou os que não creem ou os que creem em outro deus, estão todos no inferno" o que é a mesma coisa de dizer "nós bons, eles maus" "nós certos, eles errados".

Eu não me incomodam que pensem assim, contando que respeitem meu direito de pensar diferente e não tentem me impor nada.

Existem, é claro, pessoas religiosas que pensam diferente, que tem um nível de tolerancia e que pensam, em desacordo com os ensinamentos das religiões, que mesmo que eles sejam batatistas e o vizinho seja cenourista, talves o vizinho também possa ser salvo, apesar dele não adorar a grande batata branca. :cool:

__________________________________________

Para quem não entendeu o lance da batata com cenoura:

http://www.umsabadoqualquer.com/217-ovni/#comments

http://www.umsabadoqualquer.com/220-ovni-4/#comments

http://www.umsabadoqualquer.com/221-ovni-5/#comments
 
Última edição:
"tanto faz, foda-se tudo nessa merda mesmo" sou eu, em termos de religião, deus, etc.

Ontem um passarinho entrou pela janela do meu apartamento. Depois de muita luta, consegui capturá-lo, então arranquei a cabeça dele com os dentes e me banhei no sangue dele. Mentira. Logo logo ele cansou, peguei ele com as mãos e coloquei no parapeito da janela e ele saiu voando.

A pessoa no cartaz não é necessariamente sem deus, não é necessariamente sem ideal. Uma coisa não tem nada a ver com a outra.

Sou ateu, mas... não mato passarinho.

Eu acho que vc não entendeu, então...

não era "tanto faz" pra religião, era "tanto faz" pra tudo. gente que não valoriza nada.

vc nao acredita em deus = vc é ateu
vc nao mata passarinho, valoriza a vida dele = vc tem ideais
 
Putz, a do Hitler tá bacana. Uma prova mesmo de que religião não prova nada.
Eu não acredito em divindades, acredito nos homens, acredito no que há em cada um de nós. Já vi tantas pessoas lutarem por religião indo mesmo até contra os seus próprios princípios (ou os da religião) e sinceramente, isso é completamente idiota.
 
Toda religião é discriminatória.

Não necessariamente. As religiões que não lidam com o lance de salvação, vida eterna, batismo, povo escolhido, os não-abraâmicos não são discriminatórios, a não ser certos paganismos tribais que só são discriminatórios por questões étnicas e culturais, mas nada que um cachimbo da paz com o cacique não resolva.

Outras grandes religiões, como certas tradições hindus e os budistas não ficam te julgando nem te impondo merda nenhuma. Você segue e crê no que quiser, como quiser. Isso se vê muito no paganismo moderno em geral (embora eu ache que certo dogmatismo seja saudável em certos pontos), mas eu acho que isso vai muito da identidade de cada fé.

O cristianismo se preocupa com a salvação das almas, logo é lógico que a 'evangelização' é importante. Assim como as questões filosóficas envolvendo a verdade.
 
Eu acho que vc não entendeu, então...

não era "tanto faz" pra religião, era "tanto faz" pra tudo. gente que não valoriza nada.

vc nao acredita em deus = vc é ateu
vc nao mata passarinho, valoriza a vida dele = vc tem ideais

Jesus Cristo tinha um ideal. De que devemos amar ao próximo como amamos a nós mesmos.

Adolf Hitler tinha um ideal. De que a raça ariana era superior e deveria prevalecer sobre as demais.

Como eu disse, ter um ideal não significa nada, tanto para o bem quanto para o mal.
 
Jesus Cristo tinha um ideal. De que devemos amar ao próximo como amamos a nós mesmos.

Adolf Hitler tinha um ideal. De que a raça ariana era superior e deveria prevalecer sobre as demais.

Como eu disse, ter um ideal não significa nada, tanto para o bem quanto para o mal.

Existem ideais apenas. Como definir o que é bem ou mal? Se relativizamos tudo, se não há nada absoluto, como julgar entre os ideais? Aí fica filosófico demais, paradigmático demais, complicado demais.
 
Não necessariamente. As religiões que não lidam com o lance de salvação, vida eterna, batismo, povo escolhido, os não-abraâmicos não são discriminatórios, a não ser certos paganismos tribais que só são discriminatórios por questões étnicas e culturais, mas nada que um cachimbo da paz com o cacique não resolva.

Outras grandes religiões, como certas tradições hindus e os budistas não ficam te julgando nem te impondo merda nenhuma. Você segue e crê no que quiser, como quiser. Isso se vê muito no paganismo moderno em geral (embora eu ache que certo dogmatismo seja saudável em certos pontos), mas eu acho que isso vai muito da identidade de cada fé.

O cristianismo se preocupa com a salvação das almas, logo é lógico que a 'evangelização' é importante. Assim como as questões filosóficas envolvendo a verdade.

Eu generalizei demais na hora de me expressar. Mas na verdade eu estava me referindo às 2 grandes religiões monoteístas, cristianismo em todas suas vertentes e islamismo.

Eu nem levei em consideração as religiões que descriminam por etinia, porque elas não tentam converter ninguém. Só que infelizmente nem sempre o cachimbo da paz resolve tudo.
 
O problema maior aqui pode nem se tratar do próprio teor dos anúncios, mas sim do enfoque.

Como trata-se de uma questão religiosa, daí faz parecer, em primeira análise, que é plenamente dogmática, ficará esse embate entre crentes e descrentes. Logo digo que, se a batalha for simplesmente entre "crentes e descrentes", é impossível que o segundo grupo vença no final das contas. Podem vencer numa região, ou em determinado momento histórico. Mas vários momentos da história já mostraram que, num ambiente disputado por imorais e fanáticos, os segundos sempre vencem.

Mas não precisa ser fanático. Ter um transcendente é algo que já ajuda tanto, em termos psicológicos, que eles (crentes) são mais capazes de entrar num embate em qualquer frente, seja numa discussão ou mesmo em conflito armado. Exclua, aqui, os fanáticos que tornam-se homens-bomba. O que eu quero dizer é que o religioso sempre vence no final das contas, pelo menos até hoje na história.

Por motivos que são mais complexos de serem explicados aqui, e também não preciso que vocês concordem desde já, estima-se que a nova ordem mundial terá três forças - globalismo metacapilista de origem americana (porém anti-americano, sim!), movido por globalistas como George Soros e Fundação Rockefeller, entre outras; internacional comunista (mesmo que eles tenham mudado de nome, abandonando aquele estigma vermelho, de proletário, foice e martelo, adotando uma face mais "higienizada" e diversificada; e, por fim, o Islã. A primeira faceta deve ser a primeira a desaparecer; a segunda é o comunismo, terminando com o triunfo muçulmano. Os elementos que os ajudam são simples: paciência e fé. Afastam o imediatismo e não se importam com consquistas pessoais, dentro do tempo de vida de um indivíduo. É uma mentalidade de grupo, que se difere no tempo.

ISSO É UMA POSSIBILIDADE, que acho que é verossimil. Dela, talvez só seja mais difícil acreditar nas duas primeiras forças (globalismo e comunismo do século XXI), mas são as que menos importam, porque mais fracas.

Eu não achei pregação. Ninguém está tentando convencer ninguém a ser ateu naqueles anúncios - eles estão fazendo uma campanha de "Diga não ao preconceito contra os ateus". O que eles mostram nas campanhas é que os ateus não são imorais, que grande parte das imoralidades foram praticadas por religiosos fanáticos.

Poxa Deriel, como é que isso não é pregação? O que é pregação? "Deus não existe" é uma proposição, dita por um usuário da linguagem que tem determinado objetivo. Tente eliminar o objetivo "pregação" e me diga quais que restam.

Sobre o preconceito: acredito estar havendo uma distorção de polos aqui. Assim como está ocorrendo com relação à homofobia, em que colocam os homossexuais em posição de vítimas. Na verdade, eles já tem muito mais do que simples influência política, mas também midiática e grandes grupos LGBT, que acabam por seduzir parlamentares que até quatro anos atrás não pensavam na agenda gay, ainda assim dizem que toda e qualquer ação visa ao combate do preconceito, que acredito não existir mais de fato. Pode até ocorrer dentro de uma fazenda rústica ou de uma comunidade interiorana, mas isso realmente importa? É mais relevante convencer o rústico isolado ou o cidadão urbano, que tem mais vínculos com as massas, daí virar mote político? Homofobia NÃO EXISTE.

E outra, ateu não é vítima de preconceito. Pode ocorrer, mas não quer dizer que o ateu seja VÍTIMA dele. Qual é o 'big deal' de chegar um fanático e maldizê-lo, dizendo que ele vai pro inferno e etc etc? Ateu não acredita em elementos transcendentais!

isso dito, nem ateu nem homossexual é vítima, pelo mesmo motivo. Pode haver casos isolados, mas daí dizer que isso é um "problema social imoral" é uma grande forçada de barra.
 

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.434,79
Termina em:
Back
Topo