FURIA Da Rossa
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O problema maior aqui pode nem se tratar do próprio teor dos anúncios, mas sim do enfoque.
Como trata-se de uma questão religiosa, daí faz parecer, em primeira análise, que é plenamente dogmática, ficará esse embate entre crentes e descrentes. Logo digo que, se a batalha for simplesmente entre "crentes e descrentes", é impossível que o segundo grupo vença no final das contas. Podem vencer numa região, ou em determinado momento histórico. Mas vários momentos da história já mostraram que, num ambiente disputado por imorais e fanáticos, os segundos sempre vencem.
Mas não precisa ser fanático. Ter um transcendente é algo que já ajuda tanto, em termos psicológicos, que eles (crentes) são mais capazes de entrar num embate em qualquer frente, seja numa discussão ou mesmo em conflito armado. Exclua, aqui, os fanáticos que tornam-se homens-bomba. O que eu quero dizer é que o religioso sempre vence no final das contas, pelo menos até hoje na história.
Por motivos que são mais complexos de serem explicados aqui, e também não preciso que vocês concordem desde já, estima-se que a nova ordem mundial terá três forças - globalismo metacapitalista de origem americana (porém anti-americano, sim!), movido por globalistas como George Soros e Fundação Rockefeller, entre outras; internacional comunista (mesmo que eles tenham mudado de nome, abandonando aquele estigma vermelho, de proletário, foice e martelo, adotando uma face mais "higienizada" e diversificada; e, por fim, o Islã. A primeira faceta deve ser a primeira a desaparecer; a segunda é o comunismo, terminando com o triunfo muçulmano. Os elementos que os ajudam são simples: paciência e fé. Afastam o imediatismo e não se importam com consquistas pessoais, dentro do tempo de vida de um indivíduo. É uma mentalidade de grupo, que se difere no tempo.
ISSO É UMA POSSIBILIDADE, que acho que é verossimil. Dela, talvez só seja mais difícil acreditar nas duas primeiras forças (globalismo e comunismo do século XXI), mas são as que menos importam, porque mais fracas.
Poxa Deriel, como é que isso não é pregação? O que é pregação? "Deus não existe" é uma proposição, dita por um usuário da linguagem que tem determinado objetivo. Tente eliminar o objetivo "pregação" e me diga quais que restam.
Sobre o preconceito: acredito estar havendo uma distorção de polos aqui. Assim como está ocorrendo com relação à homofobia, em que colocam os homossexuais em posição de vítimas. Na verdade, eles já tem muito mais do que simples influência política, mas também midiática e grandes grupos LGBT, que acabam por seduzir parlamentares que até quatro anos atrás não pensavam na agenda gay, ainda assim dizem que toda e qualquer ação visa ao combate do preconceito, que acredito não existir mais de fato. Pode até ocorrer dentro de uma fazenda rústica ou de uma comunidade interiorana, mas isso realmente importa? É mais relevante convencer o rústico isolado ou o cidadão urbano, que tem mais vínculos com as massas, daí virar mote político? Homofobia NÃO EXISTE.
E outra, ateu não é vítima de preconceito. Pode ocorrer, mas não quer dizer que o ateu seja VÍTIMA dele. Qual é o 'big deal' de chegar um fanático e maldizê-lo, dizendo que ele vai pro inferno e etc etc? Ateu não acredita em elementos transcendentais!
isso dito, nem ateu nem homossexual é vítima, pelo mesmo motivo. Pode haver casos isolados, mas daí dizer que isso é um "problema social imoral" é uma grande forçada de barra.
Edit: em tempo, o ateu em sentido estrito é, por definição, tão dogmático quanto o crente. Afinal o ateu é o que não admite a possibilidade da existência de um ser superior, Criador e Eterno. Essa posição, espero que não me prejulguem por eu ser católico, é míope. Se quer levar para o lado do questionamento, torne-se agnóstico porque ainda haverá discussão, infelizmente não muito frutífera pois se tratará de uma coisa que o homem não terá condições de saber enquanto em Terra. Ele pode, no máximo, se convencer intimamente, mas não é cientificamente demonstrável. Nem a existência nem a inexistência de Deus é comprovável.
Como trata-se de uma questão religiosa, daí faz parecer, em primeira análise, que é plenamente dogmática, ficará esse embate entre crentes e descrentes. Logo digo que, se a batalha for simplesmente entre "crentes e descrentes", é impossível que o segundo grupo vença no final das contas. Podem vencer numa região, ou em determinado momento histórico. Mas vários momentos da história já mostraram que, num ambiente disputado por imorais e fanáticos, os segundos sempre vencem.
Mas não precisa ser fanático. Ter um transcendente é algo que já ajuda tanto, em termos psicológicos, que eles (crentes) são mais capazes de entrar num embate em qualquer frente, seja numa discussão ou mesmo em conflito armado. Exclua, aqui, os fanáticos que tornam-se homens-bomba. O que eu quero dizer é que o religioso sempre vence no final das contas, pelo menos até hoje na história.
Por motivos que são mais complexos de serem explicados aqui, e também não preciso que vocês concordem desde já, estima-se que a nova ordem mundial terá três forças - globalismo metacapitalista de origem americana (porém anti-americano, sim!), movido por globalistas como George Soros e Fundação Rockefeller, entre outras; internacional comunista (mesmo que eles tenham mudado de nome, abandonando aquele estigma vermelho, de proletário, foice e martelo, adotando uma face mais "higienizada" e diversificada; e, por fim, o Islã. A primeira faceta deve ser a primeira a desaparecer; a segunda é o comunismo, terminando com o triunfo muçulmano. Os elementos que os ajudam são simples: paciência e fé. Afastam o imediatismo e não se importam com consquistas pessoais, dentro do tempo de vida de um indivíduo. É uma mentalidade de grupo, que se difere no tempo.
ISSO É UMA POSSIBILIDADE, que acho que é verossimil. Dela, talvez só seja mais difícil acreditar nas duas primeiras forças (globalismo e comunismo do século XXI), mas são as que menos importam, porque mais fracas.
Eu não achei pregação. Ninguém está tentando convencer ninguém a ser ateu naqueles anúncios - eles estão fazendo uma campanha de "Diga não ao preconceito contra os ateus". O que eles mostram nas campanhas é que os ateus não são imorais, que grande parte das imoralidades foram praticadas por religiosos fanáticos.
Poxa Deriel, como é que isso não é pregação? O que é pregação? "Deus não existe" é uma proposição, dita por um usuário da linguagem que tem determinado objetivo. Tente eliminar o objetivo "pregação" e me diga quais que restam.
Sobre o preconceito: acredito estar havendo uma distorção de polos aqui. Assim como está ocorrendo com relação à homofobia, em que colocam os homossexuais em posição de vítimas. Na verdade, eles já tem muito mais do que simples influência política, mas também midiática e grandes grupos LGBT, que acabam por seduzir parlamentares que até quatro anos atrás não pensavam na agenda gay, ainda assim dizem que toda e qualquer ação visa ao combate do preconceito, que acredito não existir mais de fato. Pode até ocorrer dentro de uma fazenda rústica ou de uma comunidade interiorana, mas isso realmente importa? É mais relevante convencer o rústico isolado ou o cidadão urbano, que tem mais vínculos com as massas, daí virar mote político? Homofobia NÃO EXISTE.
E outra, ateu não é vítima de preconceito. Pode ocorrer, mas não quer dizer que o ateu seja VÍTIMA dele. Qual é o 'big deal' de chegar um fanático e maldizê-lo, dizendo que ele vai pro inferno e etc etc? Ateu não acredita em elementos transcendentais!
isso dito, nem ateu nem homossexual é vítima, pelo mesmo motivo. Pode haver casos isolados, mas daí dizer que isso é um "problema social imoral" é uma grande forçada de barra.
Edit: em tempo, o ateu em sentido estrito é, por definição, tão dogmático quanto o crente. Afinal o ateu é o que não admite a possibilidade da existência de um ser superior, Criador e Eterno. Essa posição, espero que não me prejulguem por eu ser católico, é míope. Se quer levar para o lado do questionamento, torne-se agnóstico porque ainda haverá discussão, infelizmente não muito frutífera pois se tratará de uma coisa que o homem não terá condições de saber enquanto em Terra. Ele pode, no máximo, se convencer intimamente, mas não é cientificamente demonstrável. Nem a existência nem a inexistência de Deus é comprovável.
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