• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

D&D 3.5 A Cidadela Sem Sol - On

Até o goblins a história conseguiu arrancar umas ameaças de sorriso e percebe que o home que entrou não para de olhá-lo. Enquanto os outros escutam as histórias o goblins levanta-se e dirige-se até o homem então ao se aproximar ele indaga:

-Posso ajuda-lo em alguma coisa senhor? vejo que parece que precisa falar comigo.
 
-Realmente quero Irmão.

Gustav não se incomodava com o fato do clérigo ser um goblin, mas que qualquer diferença de raça ele era um irmão de Fé. Ele aponta para uma parte mais vazia da taverna onde poderia ter uma conversa sem estranhos bisbilhotando.

- Sou Gustav Eudalis, de Fenhill e vim em missão. Soube pelo intermédio de Padre Thomas do clero local que o senhor pretende partir em uma empreitada para as ruínas conhecidas como "A Cidadela sem Sol".

Gustav espera que o goblin se apresente e esboce alguma reação quanto ao que foi dito.
 
Iskandar se curva e ameaça um sorriso, então comprimenta e se apresenta:

-Me chamo Iskandar, irmão, de Clara Alvorada o prazer é todo meu. E sim estou numa missão para expulsar a influência goblin de lá que a muitos anos vem tirando o sossego e a segurança dos povos da região, além disso é parte de uma vingança, cumprirei ela e ainda ajudarei as pessoas dos arredores, sei que não é um sentimento digno de nós, mas infelizmente perturba minha mente e só cessará quando cumpri-la, o que me conforta é que ajudarei estas pessoas.

O goblin vira-se e aponta para os demais que ja são do grupo apresentand cada um, então fala:

-Bem, são eles que irão comigo, se quiser me ajudar e ajudar os povos destas terras na empreitada nós agradecemos.
 
*Quando foi apontado, Theron já está claramente "enturmado" entre o pessoal. Enquanto dá um discreto gole na caneca, acena com a mão direita, revelando uma pulseira de contas, cada uma com um símbolo distinto. Não consegue ouvir o que estão dizendo, então volta a ouvir as histórias de Alric, tentando reconhecer as criaturas com seu conhecimento*
 
"Excelente" - Gustav pensou - "Um grupo de aventureiros, o destino conspira ao meu favor."

Ele se volta a Iskandar. - Seria um prazer acompanhar um irmão de fé em uma tarefa nobre como essa. Se me permite vou conhecer o restante dos companheiros. Ele se aproxima do grupo e se curva levemente.

- Prazer em conhecê-los, meu nome é Gustav Eudalis de Fenhill. Soube através de Iskandar que irão partir em uma aventura, gostaria de saber se posso acompanha-los, se é que, me consideram apto a cumprir a empreitadas.

Gustav espera pelo aval e apresentação do grupo.
 
Anzo estava novamente flertando com Nandjirah e deu pouca atenção ao recém chegado. Ele faz um gesto com a mão e continua falando com a moça.

"- Poxa minha princesa. Si eu tivesse uma mulé bunita qui nem tú, era capaz de tomá banho toda semana. Só pra ti agradá."
 
*Respondendo a Gustav, Theron se levanta ainda com uma caneca na mão. Seu óbvio jeito natural, mais recluso do que tímido, foi quebrado pelo álcool. Por fim, quando consegue ficar em pé, humano o cumprimenta de uma forma élfica, o que é meio incomum*

-Theron! Theron Alistair, seguidor divino do grande panteão Seldarine!

*Pode ser difícil notar, com tantas pessoas ao redor, mas pelo fato dele não estar cheirando a álcool ou não estar acabado, deve ser sua 2ª caneca de cerveja...*
 
Nandjirah não entende bem o que homem-feio fica tagarelando. Quando o outro se apresenta ela diz:
- Ué? Se pequeno feioso deixar eu não reclamar. - E virando-se para Anzho. - Homem-Feio falar esquisito. Eu tomar banho todo dia de sol. Quando ficar frio não precisar... Agora Nandjirah não ser coisa pra ser de homem-feio, mas se querer mulher bonita ter algumas no caminho para cá. De repente ter até lugar que vender...
 
O goblin dá um tapinha no braço da moça e fala:

-Já permiti, ele é apenas educado.
 
Gustav achou o grupo no mínimo interessante, a diversidade de pessoas que se encontravam lá o fascinava, jamais encontraria isso em um empreitada com membros da igreja.

- É realmente um prazer conhecer vocês.

O jovem começa a se entrosar com o grupo conversando assuntos do cotidiano enquanto aguarda que alguém entre nos por menores da aventura.
 
Theron buscou em sua memória por referências sobre as duas criaturas descritas por Alric em sua história, mas não lembrou de nada, nem uma simples referência ou semelhança. Isso o frustrou um pouco, mas nada que abalasse seu humor.

A noite passava bem, poucos ainda comiam alguma coisa e poucos também eram os que bebiam. Quase todo mundo já tinha ido embora e n'O Lobo estavam apenas Alric e seus companheiros, o grupo recém formado e um halfling curioso no balcão. Todos notaram que o halfling desejava participar da conversa, das risadas e das histórias - ele ficava a todo momento olhando para os dois grupos que conversavam - mas, por mais difícil que isso seja para essa raça, ele ficou em silêncio todo o tempo, apenas observando e ouvindo.

Foi só quando a lua já estava alta do céu que Alric se levantou.

- "Amigos, foi um prazer conhecê-los esta noite! Espero que nos nos encontremos de novo em breve, e que possamos dividir outras histórias e cervejas!" - Alric caminhou entre seus companheiros, acordando alguns que dormiam com a cabeça largada entre canecas e restos de comida.

- "Vamos! Vamos! Amanhã nós devemos partir cedo! Vamos!" - Aos poucos todos se levantavam e seguiam cambaleando para fora d'O Lobo. Alric foi o último à sair - "Boa noite John, Anna. Boa noite amigos! Que Fharlanghn guie os passos de todos nós!"

John, o dono da taberna, acena da trás do balcão. Annastriana começava a limpar o lugar. Gustav percebeu que o que tinha ouvido sobre Bosque de Carvalho era verdade, ele não viu nenhum oeridiano na taberna e viu poucos mesmo nas ruas e em poucas horas Alric fez menção à seis ou sete deuses não muito bem vistos pela Igreja de Pholtus.

Já é tarde e O Lobo irá fechar. Vocês precisam decidir que horas partirão e se ainda precisam comprar algum mantimento ou equipamento para a expedição. Assim que isso tiver decidido, o grupo partirá rumo à Cidadela Sem Sol.
 
Anzo não tem dinheiro, nem lugar pra ficar. Ele vai dormir no chão da taverna ou no meio do mato, de preferência bem pertinho da Nandjirah.
 
Antes que todos saiam o Goblin ergue sua voz e fala:

-Amanhã partiremos cedo, portanto descansem bem!

Dito isso o Goblin comprimenta todos com um aceno e sobe para seu quarto.
 
*Theron cumprimenta a todos e vai para seu quarto. Pretende comprar rações para a viagem pelo amanhecer, talvez para 7 dias para todos que forem se aventurar com ele; só não comprou AGORA porque provavelmente não conseguiria lidar com o peso. O meio-orc é capaz de ajudar bem nessa hora. Cansado, tranca bem o quarto e apaga, há tempos sem dormir numa cama. Mesmo que seus sonhos sejam perturbados por tentativas de imaginar as duas criaturas, ele dorme bem.*
 
Gustav não se sentia muito incomodado pelas referências a outras deuses feitas por Alric, todos os anos de educação que teve o fez perceber o mundo de uma maneira mais diferente, tendo uma mente mais aberta a uma série de assuntos inclusive sobre as diferenças religiosas.

Ele então se despede dos companheiros, não sem antes descobrir onde o grupo se encontrará pela manhã.

Ele retorna a casa do Padre Thomas onde prepara sua mochila com as provisões que havia trazido de Fenhill (itens descritos na ficha) e depois se recolhe para seus aposentos.
 
Na manhã seguinte todos se encontraram n'O Lobo já preparados, mas alguns ainda precisavam tomar o desjejum. Anzo e Nandjirah dormiram bem, apesar das tentativas do bárbaro em dormir bem juntinho da moça. O meio-orc estava com fome e sabia que precisava comer algo, lutar e explorar ruínas de estômago vazio não é uma boa idéia. Theron havia dormido bem, apesar de seu medo em ter pesadalos com criaturas desconhecidas, ao contrário de Iskandar, que sonhou com sua tribo sendo dizimada. O pequeno sacerdote acordou um pouco antes do amanhecer e não conseguiu dormir novamente. Gustav não viu o Padre Thomas pela manhã e tomou seu desjejum sozinho.

Depois de terem feito todas as preparações e conferido tudo o que levavam, o grupo parte para a Cidadela. John explicou que vocês precisam apenas seguir a Estrada Velha, cruzando a Planície Cinzeta, que chegarão nas ruínas. Saindo da taberna, o grupo caminha por Bosque de Carvalho. Nas ruas pessoas iam e vinham, guiando carroças, carregando feno e fazendo outras coisas comuns numa comunidade interiorana. Entrando numa rua que fica em frente à Ferraria Endorian, o grupo de repente vê a cidade acabar, e as casas dão lugar a algumas fazendas e à colinas que despontam no horizonte. Enfim, a estrada.

Depois de alguns minutos de caminhada, as fazendas foram dando lugar a arbustos e grama alta, e qualquer sinal da pequena cidade tinha ficado para trás. O sol de verão tornava a viagem agradável aos olhos, as colinas estavam verdejantes, a vegetação estava alta e verde dos dois lados da Estrada Velha por boa parte do caminho e o cheiro do campo era bom e agradável. Em compensação, o clima era quente e alguns suavam bastante por baixo dos mantos e das capas. O que amenizava um pouco o calor era uma brisa que refrescou o grupo por quase toda a viagem.

O grupo caminhava por pouco mais de uma hora quando avistou uma longa ravina que atravessava a Estrada Velha, o que obrigava os viajantes à atravessem de alguma forma se quisessem continuar a seguir, ou então dar meia volta. O grupo sabe que eles não irão fazer nenhum dos dois; eles descerão. A vegetação nesse ponto da estrada estava muito alta, na altura do peito de Theron ou Gustav, e Iskandar poderia se esconder facilmente no meio dela. Os ramos de trigo e a folha das árvores e arbustos dancavam sob o vento e algumas nuvens de chuva comecavam a se formar no horizonte próximo. Mais alguns minutos de caminhada e o grupo estará na entrada da Cidadela.

rolagens atrás do escudo

[roll0]

[roll1]

[roll2]

[roll3]



off - vocês tem direito a um teste de observar; quem não tiver a perícia pode fazer um teste de sabedoria. zweger, não sei como você vai fazer pra entrar no grupo, mas é claro que vocês podem rolar on e os testes no mesmo post. lewis, você disse pro grupo sobre a recompensa da igreja?/off
 
Última edição:
Iskandar acorda cedo assutado, ele não consegue mas dormir, ele se ajoelha e põe-se a orar para se utilizar de suas magias, assimmque acaba ele desce e espera os demais.

Magias preparadas:

Nivel 0: Detectar Magias, resistência e Luz
Mivel 1:Curar Ferimentos leves, Desespero e Causar Medo(domínio Morte)

A viagem não foi muito longa para se chegar o mais próximo a cidadela, Iskandar já tinha viajado bem mais, ele estava sereno desde a saída, o seu pesadelo o acometeu um pouco mas nada que o prejudicasse, saem da cidade, passam fazendas e atingem um local de plantação alta que ele poderia se esconder facilmente o local não era dos mais confortáveis, qualquer coisa poderia estar escondida ali e isso o preocupava:

-Fiquem atentos, estamos longe o suficiente a cidade para já estarmos em área de risco, e essa vegetação pode esconder muita coisa...

Ele fica atento a tudo a seu redor, não pretendia ser supreendido.

Observar:

[roll0]
 

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.434,79
Termina em:
Back
Topo