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D&D 3.5 A Cidadela Sem Sol - On

Olhando para o homem ela fica extremamente contrariada. O que ele pensava que ela era? Uma selvagem? Claro que ela sabia usar aquilo, mas não tinha o que cavar ali. Coisa mais sem motivo...
- Sim, saber. - Ela lança mão primeiro ao pão e come metade numa só bocada. Depois pega a tigela e dá uma boa golada no ensopado e vai se satisfazendo com o que recebeu do homem.
 
Faster ficou um pouco frustrado por ter sido ignorado por aqueles que estavam sentados à mesa e ao ser respondido pela garçonete, sorriu cordialmente para a mesma e como se não tivesse dito nada se afastou da mesa indo até o balcão do taverneiro.

Com licença senhor. Eu gostaria de pagar um quarto para passar esta noite, de preferência, que seja uma boa acomodação! - disse o feiticeiro - E se não for um incômodo, poderia por favor me providenciar uma mesa e me servir com um bom prato e uma garrafa do seu melhor vinho? - completou Faster.

Ele esperou o taverneiro providenciar seu pedido e calcular a despesa total para somente depois continuar.

Não querendo abusar de sua atenção, mas já o fazendo, eu gostaria que o senhor me indicasse alguém que saiba algo relevante sobre a cidadela sem sol.

Tomando a dianteira e também explicando a minha ação. Eu estou comprando o quarto mais aconchegante da taverna(2PO), pagando por um refeição de qualidade(5PP) e pagando o melhor vinho da casa(10PO), totalizando o montante de 12PO e 5PP. Darei ainda um agrado ao taverneiro no valor de 1PO que será para que o mesmo possa me fornecer uma mesa e a informação que solicitei, ok?
 
Anzo estava realmente muito impressionado pela "druida", seja lá o que isso quer dizer.

"- Eu vô lá falá com ela!" - diz ele para Theron

Anzo se levanta e vai até a mesa de Nandjira, ao se aproximar da moça ele se abaixa e encosta um dos joehos no chão na tentativa de parecer cortês.

"- Boa noite minha princesa da floresta, eu sô o Anzo!" - ele faz uma reverência exagerada quase encostando a testa no chão. "- Eu vô fazê dimproviso um versinho pra você:"

Ele então começa a declamar o seu poema gesticulando com os braços de forma dramática enquanto fala.

"Pudesse eu corrê u mundo i catá nele tudo de bão:
Tocinho de porco, queijo, vinho e muito pão.
Inda assim num seria feliz sem tê tua atenção.

Margarida ô rosa? Quem é mais cherosa?
Uva ô amora? Quem é mais gostosa?
Vaca leitera ô porca lamera? Quem é mais mimosa?

Das coisa do aquém e do além, nada mais me importava
Tudas coisa boa eu trocava, prum beijinho da minha princesa encantada!"


Anzo estica os lábios esperando um beijo de Nandjira.
 
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*Perdendo a compostura, Theron ri. E muito. Por sorte, é abafado pela cantoria e baderna do lugar. Se distrai do objetivo principal e deixa ser levado um pouco pela simpatia de todos, começando a beber (mas sem sair da mesa)*
 
Nandjirah viu o homem falar e gesticular ajoelhado. Ficou possessa. Por que só ela não podia sentar no chão? Aí então o homem falou um monte de coisas de queijo e pão, uva e amora... Acho que ele tá com fome... Sua certeza é concreta quando ele estica os lábios. Partiu um pedaço pequeno de batatas e foi colocando em sua boca, como uma pessoa piedosa que alimenta um faminto. O homem não fora rude ao pedir, então por que não ajudar um irmão? Assim que ele engole o pão ela oferece também um gole do ensopado.
- Homem querer isso aqui também? Eu dividir.
 
O taberneiro olhou para Faster e lhe respondeu com simpatia.

"Como o senhor pode ver, hoje nós estamos cheios e temos poucas mesas para se comer sozinho. Se você não se importar em dividir uma mesa com alguém, pode se sentar naquela mesa com o meio-orc e aquele outro homem, ou naquela mesa próxima da porta com aquele casal. Por coincidência as duas mesas estão ocupadas com forasteiros e... - Enquanto o taberneiro falava com Faster, os dois tiveram sua atenção tomada pelo meio-orc que se ajoelhava bem ao lado deles e declamava um poema para a selvagem que havia acabado de chegar e tomava um ensopado aos goles. Alguns outros também viram a cena. Faster viu que o homem que estava sentado com o meio-orc ria um pouco da situação em que o - talvez - amigo se metera.

- "... Bem, assim que o senhor escolher uma mesa eu levo sua refeição e lhe digo qual quarto temos vago.
 
O clérigo ouve a resposta e retruca:

-Na verdade eu preciso falar com todos, um recado em massa, algo muito útil e importante para esta vila, ela está em perigo e eu vim em auxilio, é bom que todos saibam por isso peço-lhe que com seu comando ao que parece consiga um breve silêncio para que eu fale em voz alta do que se trata é urgente.

Enquanto espera a resposta ele observa a taverna em busca de definir com apenas seu olhar algum possível grupo de bons combatentes
 
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O homem não deixou que Iskandar sequer movesse os olhos.

- "Ei! Olhe para mim enquanto estiver falando comigo!" - As pessoas que estavam ao redor festejando quase que imediatamente voltaram sua atenção para o homem e o goblin que conversavam. Iskandar notou que aqueles que estavam junto do homem davam pequenos passos se aproximando dos dois. A música e a cantoria ao redor aos poucos foi minguando e em pouco tempo podia-se até ouvir o crepitar da lenha. Todos na taverna foram pegos de surpresa pelo grito daquele homem robusto, que até poucos instantes estava cantando e bebendo. Sem tirar os olhos de Iskandar e agora atraindo a atenção de quase toda a taberna, o homem continua.

- "Você diz que nossa vila está em perigo e que nos traz uma mensagem. Pois bem, você irá falar mas, antes de tudo, me diga quem enviou esta mensagem."

Apesar de ser calma, a voz era alta e imponente, de alguém que com certeza tinha uma posição de comando, onde quer que fosse. O homem deu dois passos para o lado e se sentou numa cadeira, tomando um largo gole de sua cerveja enquanto esperava pela resposta de Iskandar.
 
*Igualmente pego de surpresa, já que estava entretido pelos estranho casal, Theron fica de pé em seu banco tentando arranjar visão para a fonte do grito*
 
O goblin não se intimida e fala também em voz alta para que todos escutem:

-Eu trago essa mensagem. A muito venho investigando a região em busca da tribo Goblin dos Crânios quebrados, e decobri que eles estão se organizando na "Cidade sem sol" mais uma vez, e de lá planejam ataques as cidades e vilas da região, eles estão se agrupando e crescendo. E como aqui nesta cidade foi de onde o último herói que expulsou a tribo de lá há 150 anos surgiu achei prudente vir para cá. Meu interesse é simlesmente vingança, os Crânios quebrados dizimaram minha tribo e toda a minha familia quando eu tinha 5 anos, eu fui resgatado por clérigos de Clara Alvorada que me criaram como clérigo e passei minha vida inteira até agora investigando sobre eles, a poucos dias descori isso e decidí vir até aqui. Peço desculpas por atrapalhar a esta de vocês, mas eu não poderia perder essa oportunidade.

Antes deixem-me apresentar sou Iskandar um dos clérigos de Clara alvorada. Meu onbjeitvo é sim egoísta, mas sozinho eu não posso com eles e por isso vim até aqui para recrutar um grupo capaz de me ajudar nisto ao mesmo tmpo que livramos as cidades e vilarejos do perigo deles e ainda podemos tomar posse do tesouro que possivelment eles possuem, matamos 3 coelhos com apenas uma cajadada, pois a vida deles foi de assaltos e saques para levar tesouros e manter seu culto aos Dragões com esse tipo de oferenda, sei que por ser goblins já me coloco como suspeito mas basta olharem para mim e perceberem que não sou um selvagem.


Iskandar era firme em suas palavras e não parecia se intimidar com o homem.
 
A moça ouviu a confusão e a despeito das investidas do Meio-orc virou a cadeira para o tumulto. Ouviu as palavras do Goblin e pensou que este grupo seria de alguma ajuda em sua própria investigação. Mas como o Meio elfo não aparecia ela aguardava para ver se ele pensava igual.
 
O homem sorriur para Iskandar, apontando para o goblin a mão em que segurava a caneca.

- "Se eu entendi direito, então a mensagem não é de ninguém além de você mesmo." - o homem matou a cerveja numa golada só e colocou a caneca sobre uma mesa. - "Eu me chamo Alric. Alric, o Vermelho! Se sua história for verdadeira Iskandar, acredito que você ganhará algum prestígio entre os moradores de Bosque de Carvalho. Pois bem, você conseguiu a atenção que queria, pequeno, mas deixe que eu mesmo faço o convite." - Alric se levanta. Ele passa a mâo sobre a barba uma vez, como se quisesse melhorar a aparência ou afastar a embriaguês, e olha para todos no Lobo, por sobre os ombros de seus companheiros.

- "Escutem, seus beberrões amorais! Temos aqui uma criatura rara, um goblin criado e educado por alguns clérigos de Clara Alvorada. Ele está aqui em uma missão e precisa de braços fortes e boas mentes para acompanhá-lo até a Cidadela Sem Sol. Se há alguém aqui com coragem o suficiente, se junte a nós para uma caneca de cerveja!"

Alric se sentou e estendeu uma caneca à Iskandar.

- "Independente de quem você seja, goblin, já têm o meu respeito. Espero que você consiga cumprir a sua vingança! - Enquanto falava, Alric enxeu a caneca de Iskandar e a sua. - "Vamos, voltem para seus instrumentos, crias das trevas!" - Alric parecia ser o tipo de homem que pensa pouco para falar e menos ainda para agir. Aos poucos a música e a cantoria voltavam, mas ainda não tão empolgadas quanto antes. Os cordeiros já estavam quase prontos e a caneca na mão do goblin indicava que ele não conseguiria sair dali hoje.
 
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Anzo estava esperando por um beijo quando, de repente, lhe encheram a boca com batatas. Ele abriu os olhos um pouco surpreso para ver que a druida estava lhe oferecendo comida. Ele não queria comida queria um beijo! Obviamente àquela mulher não falava bem o idioma comum, o que seria um problema para Anzo que não era exatamente um poliglota.

Ele estava começando a fazer mimica para explicar suas intenções quando o homem de barba vermelha falou alto e todos ficaram em silêncio. Anzo não estava entendendo nada, mas parou para prestar atenção. Um goblinzinho todo enfeitado começou a falar coisas que não interessavam muito a Anzo, mas em meio ao discurso uma palavra lhe tocou: tesouro

Anzo fez mais alguns gestos incompreensíveis para a druida e falou bem devagar para que ela pudesse compreender:

"- Eeeeeu, Voltaaaaaar"

Ele então foi até Alric e Iskandar e falou:

"- Dexa eu vê sieu intindi: Cês querem um grupo pa i até essa cidade sem sol, matá um monte de goblin, i si eu fizé isso posso ficá cum tisoro todo qui tivé lá. Facim assim? Inda vão mi pagá uma cerveja?"
 
Iskandar Parecia começar a ficar satisfeito com tudo, um leve sorriso surgiu em sua boca o que não era muito comum. Ele deu uma bela golada na caneca e explicou ao Meio-orc.

-Isso mesmo, há tesouros por lá mas ele não ficará TODO com você, eu também quero minha parte além de outros que por ventura queiram participar!
 
"Aquilo REALMENTE é um goblin civilizado?! E com -praticamente- os mesmos objetivos que o meu?"

*Theron vai contra seu comportamento e bebe uma golada da cerveja, levanta-se, pega seu arco e vai até o goblin. Começa a falar rápido, quase atropelando a si mesmo em algumas frases.*

-Prazer, Theron, clérigo de Seldarine. Escuta, de onde mesmo você conseguiu essa informação? E quando pretende ir? Em quantos você acha que vamos? A propósito, estou indo com você. Vocês. E como você consegue... sobreviver? Digo, temos muitos aventureiros que só perguntaria depois de limpar a lâmina...

*Diz tudo isso com um olhar analítico, estudando o goblin fisicamente*
 
Faster estava por escolher uma mesa quando ouviu o anuncio que mencionou a palavra "cidade sem sol" que era muito parecida com o que ele queria informações.

Mas que ótimo! Um goblin conseguiu muito mais fácil o que eu tentei de modo inútil! Que dane-se! Eu não conseguirei ir sozinho mesmo. - pensou o feiticeiro se aproximando.

Senhores, eu gostaria de participar desta jornada. Tenho um interesse particular nessa aventura. - disse Faster de maneira simples e objetiva.
 
Aquele sentimento era algo totalmente novo para Nandjirah. Sentia-se como compelida a entrar naquele meio e aventurar-se com eles. Mas suas ordens eram outras. Ficou ali sentada olhando a recém felicidade dos homens na Taberna. Odiava o barulho, a quantidade de gente, a cantoria por vezes desafinada. Mas achava que aquele era um bom sentimento e gostaria de experimentá-lo. Mas só de pensar nisso já sentia o corpo tremer e afastou o pensamento.
 
Iskandar Parecia começar a ficar satisfeito com tudo, um leve sorriso surgiu em sua boca o que não era muito comum. Ele deu uma bela golada na caneca e explicou ao Meio-orc.

-Isso mesmo, há tesouros por lá mas ele não ficará TODO com você, eu também quero minha parte além de outros que por ventura queiram participar!

"- É justo. Eu vô. I a Cerveja cês vão dividi tambem?" - disse Anzo olhando para um jarro cheio em uma das mesas.

"- Tô pricisano duma cama pra durmi hoje, cês num arruma não? Agente pode parti amanhã depois que cês mi pagá um café."
 
Última edição:
Quanto mais as pessoas se juntavam em sua empreitada mais o goblin ficava feliz, ele é bombardedado por várias perguntas e responde pela ordem:

-Prazer, Theron, clérigo de Seldarine. Escuta, de onde mesmo você conseguiu essa informação? E quando pretende ir? Em quantos você acha que vamos? A propósito, estou indo com você. Vocês. E como você consegue... sobreviver? Digo, temos muitos aventureiros que só perguntaria depois de limpar a lâmina...

-Eu consegui essa informação no decorrer dos anos, aos poucos eu sendo um clérigo de clara alvorada as pessoas vinham até mim contar seus medos, suas alegrias e desabafos, nuncs fui muito paciente para essas coisas mas acabei me acostumando e juntando informações que chegaram a essa descoberta, claro que buscando investigar fora do templo. Em clara alvorada a grande maioria me respeita, mas ainda há alguns que me detestam, outros que me ignoram. E pouco saí de Clara Alvorada e quando saí sempre ia com os demais clérigos. Apenas nesta viagem que vim sozinho, mas não tive problemas, talvez por sorte.

Senhores, eu gostaria de participar desta jornada. Tenho um interesse particular nessa aventura.

Seja bem vindo, quanto mais se juntarem mais teremos chance!

"- É justo. Eu vô. I a Cerveja cês vão dividi tambem?" - disse Anzo olhando para um jarro cheio em uma das mesas.

"- Tô pricisano duma cama pra durmi hoje, cês num arruma não? Agente pode parti amanhã depois que cês mi pagá um café."

O goblins fica meio sem graça e responde:

-Errrr...eu infelizmente não saí preparado com dinheiro de Clara Alvorada...mas não se preocupe, tenho certeza que os clérigos daqui nos darão abrigo no templo.


Dito isso e já mais avontade e feliz o goblin pede permissão a Alrick e Falou em voz alta:

-QUEM MAIS QUISER PODE SE APROXIMAR, PELO QUE VEJO TEMOS UM GRUPO FORTE, O SUCESSO É QUASE CERTO!
 
Alric puxou Anzo pelo pescoço num mata-leão. O bárbaro percebeu que o homem era tão forte quanto ele, e também tão alto quanto.

- "Não fique envergonhado, orc! Pegue uma caneca e se sirva!" - Alric solta Anzo e se vira para os outros aventureiros que se se aproximaram interessados na missão de Iskandar - "Vocês também estão convidados à beber conosco! Hoje eu e meus homens estamos comemorando a partida para mais uma missão, e o retorno de meu filho Bremen ao grupo." - Alric aponta para um rapaz que tinha uma barba negra farta e olhos castanhos e estreitos. Bremen tinha as mãos grandes e ele era tão alto quanto o pai, mas, ao contrário dele, estava em forma.

- "Hoje vocês beberão conosco e amanhã cada grupo seguirá seu caminho com as graças de Lyris!"
 

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