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Renato Rocha, ex-baixista do Legião Urbana, está morando na rua

Jeff Donizetti

Quid est veritas?
Reportagem do programa Domingo Espetacular mostrou a situação atual do músico, que tocou nos três primeiros álbuns do grupo de Renato Russo
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O músico Renato Rocha, ex-baixista do Legião Urbana, está morando nas ruas do Rio de Janeiro. Em reportagem exibida pelo programa Domingo Espetacular, da Record, no último domingo, 26, Rocha contou que perdeu tudo o que tinha devido às drogas. Ele participou dos três primeiros álbuns do Legião Urbana e é coautor de canções como "A Dança", "Ainda É Cedo" e "Mais do Mesmo", entre outras.
http://www.rollingstone.com.br/edicoes/

Rocha foi expulso da banda após o disco Que País É Este (1987) por causa de seus problemas com as drogas, segundo o guitarrista Dado Villa-Lobos. Hoje, os únicos pertences que ele leva consigo pelas ruas são guardados em uma sacola plástica. Outros mais valiosos, como um baixo recém-adquirido e feito por um luthier, ele deixa em um hotel de um amigo.

Na entrevista para o Domingo Espetacular, ele conta que sempre teve um bom relacionamento com Renato Russo, alguém que ele admirava muito e que também era dependente químico.

Fonte
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[h=1]Baterista do Legião Urbana diz que a banda "sempre tentou ajudar Renato Rocha", encontrado pela Record morando na rua[/h]
O ex-baterista da Legião Urbana, Marcelo Bonfá defendeu-se das críticas no Twitter de que ele e Dado Villa Lobos teriam abandonado Renato Rocha. "Nós sempre tentamos ajuda-lo, mesmo quando ele ainda era um músico ausente dentro na banda", escreveu o ex-baterista na rede social. Rocha é ex-baixista do grupo e foi encontrado pelo programa "Domingo Espetacular" morando na rua, no centro do Rio de Janeiro.


"Algumas pessoas aqui estão bastante equivocadas sobre a ideia de qualquer culpa que possamos ter, eu e Dado, na vida que ele escolheu para si. Posso dizer que eu faço a minha parte quanto a ajudar pessoas dentro do meu raio de ação e que ainda assim vão além da minha própria família", justifica o músico. "Depois disso ele se distanciou e se envolveu em problemas que iam além das nossas possibilidades de ajuda-lo. Muito depois, o Dado, que tem um estúdio, tentou ajuda-lo oferecendo uma participação em uma gravação. Mas ele não conseguiu realiza-la", explica o músico.


Entenda a trajetória de Renato Rocha na Legião Urbana
Renato Rocha participou da primeira formação da banda, assim que assinaram o contrato com a EMI em 1984 e colaborou com seus três primeiros álbuns: "Legião Urbana" (1985), "Dois" (1986) e "Que País É Esse?" (1987). Com matérias de arquivo, o "Domingo Espetacular" explicou a relação do baixista com os outros membros da banda. "Eu tocava baixo e de repente percebi que seria mais legal a gente ter um baixista. Então, a gente chamou o grande Renato Rocha, fabuloso baixista, então comecei a cantar só", conta Renato Russo.


"Ele saiu primeiro porque ele é muito louco, né? Ele perdia um voo aqui, perdia um ensaio ali", conta Dado Villa-Lobos em vídeo da época. "Eu acho que o Renato Rocha não estava mais afim. Não entendo o porquê, foi um vacilo dele", completa Bonfá. "Teve um dia que a gente falou 'chega', você tá atrapalhando", finaliza Villa-Lobos.

Fonte
 
Triste triste.

Lamento por ele - a saída dele sempre pareceu meio repentina, mas agora sabemos exatamente porque. E não concordo em imputar a responsabilidade de cuidar dele aos demais membros da banda. Eles não foi sacaneado por ninguém, foi retirado da banda justamente porque estava atrapalhando - ajuda existe até certo ponto, até o ponto que a pessoa permite ser ajudada. Realmente uma pena e uma pena maior ainda o enfoque que o programa parece ter dado ao assunto.
 
Não tem nada a ver a banda cuidar. Se ele tiver familiares, quaisquer que sejam a responsabilidade vai pra eles, caso contrário, tem muito abrigo ai que não é lá grandes coisas, admito, mas que é ajudado pelo governo e algumas pessoas bondosas para gente que não tem onde ficar.

Imputar a responsabilidade à terceiros que não convivem com ele ha anos é absurdo.
 
Aqui tá o video da reportagem exibida ontem. De nada adianta ser solidário e prestar ajuda se ele próprio não quer ser ajudado.

Se ele quiser sair do limbo basta ter vontade de viver e levantar a cabeça.

 
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