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O Alaúde encantado - D&D 3.5 - O Jogo

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Alanian sobe na encosta da fonte e com cuidado pega o Alaúde...
O artefato era incrívelmente bonito e brilhante. Tinha forma arredondada que lembra uma meia pêra. Possuía um tampo plano adornado com pequenas pedras preciosas(onix, esmeralda, topázio e serpetinas), seu braço era curto, trastejado. Seu cravelhame formava um ângulo reto(90º) e possuíam oito duplas de cordas em fio de lã d´ouro. O instrumento tinha 52cm de comprimento, 20cm de largura, 8cm de altura e pesava aproximadamente 7,2kg. Alanian com dificuldade retira o instrumento da estátua e desce com cuidado a encosta da fonte.

Realmente este instrumento é maravilhoso!!! Mas acho difícil ser usado para tocar música, pois ele é bem pesado. Mas é um artefato que de fato nos dará muitas peças de ouro, mas seria de respeito deixarmos uma porcentagem para o vilarejo em nome do monge. o que acham?
 
"Nib diz, com ar de entendido, 'Magnífico! Simplesmente magnífico! Nem pensem em vendê-lo antes de escutarmos ao menos uma vez a música de tão incrível instrumento... Infelizmente eu não sou versado com esse tipo de instrumento, mas com certeza devemos pedir a quem quer que comprá-lo para nos deixar ouvir uma vez ao som dessa obra-prima! Quanto à idéia da doação, não quero parecer egoísta, mas não sei se estou disposto a ceder muito desse tesouro que tanto nos custou... Tesouros não duram para sempre, sabem?'".
 
Alanian observa a reação dos demais depois do comentário de Nib e diz:
Bom... pelo visto todos concordam com Nib, então deveremos dividir o tesouro em quantias iguais para evitar desvantagens. Espero que encontremos um colecionador de artefatos para poder vendermos o alaúde por um bom preço.
Observando com melhor detalhe o instrumento, Alanian tenta estípular um preço para o artefato.
Off:
[roll0]
 
O druida voltou a sí após ficar ipnotizado com a extrema beleza do artefato e então falou:

Raelmente é, algo impar que nunca vi antes, de uma beleza surreal...isso deve valer uma fortuna!, estamos ricos, tanto esforço e finalmente conseguimos o nosso objetivo, dexem me tocá-lo.

O druida aproximou-se e começou a alisar o aláude ainda ancantado com sua beleza.
 
Alanian avalia o instrumento, após alguns minutos ele chega a conclusão de que o alaúde deve valer no mínimo 1500 PO.

Nib ficou muito entusiasmado com o instrumento e disse a todos que gostaria de ouvi-lo, ele não sabia tocar o alaúde, mas após alguns instantes de admiração lembrou que, segundo o monge, o alaúde tocava sozinho.

Nib então se aproximou e, utilizando seus conhecimentos de bardo, dedilhou as cordas do instrumento. O alaúde imediatamente começou a tocar. A musica era muito bonita e alegrou a todos que ouviram, ela durou aproximadamente 2 minutos e quando terminou todos estavam impressionados com sua beleza. Nib parecia particularmente satisfeito pois ele adorava musica.
 
Alanian, sentiu-se revigorado após o término da melodía dourada do alaúde e com muito entusiasmos disse:
Vamos verificar se esse grandalhão tem algo mais escondido, se não tiver então poderemos sair daqui com a certeza de trabalho completado.
E direcionando-se para Nib, ele diz:
O que acham de leiloarmos o alaúde na cidade de Triboar? Eu avaliei este artefato com um valor mínimo de 1.500 PO, então poderíamos colocar como preço inicial esse valor. Eu ficaria encarregado dos arremates e Nib estaria no meio da multidão para dar o valor que ele achar justo recebermos pelo artefato, o que acham da idéia?
Alanian sabia que em leilões sempre existiam pessoas contratadas que ficavam junto aos compradores e davam lances um pouco acima do inicial, forçando a compra dos itens por preços que eles acreditavam ser lucrativos.
 
Pois é, mas esse valor já é contando como ele tocar magicamente sozinho, isso pode render ainda mais moedinhas pra nós hã? além do más em Triboar podemos comprar Alguns itens melhores pra nós.
 
"Nib estava deleitado pela música do alaúde. Eles haviam conseguido! Valera a pena se arriscar neste lugar horrível e derramar seu sangue; milhares de idéias para novas canções vieram à sua mente com a música do alaúde. Ele mal podia esperar para sentar-se em um quarto confortável de uma boa taverna com um pergaminho, uma pena, e uma caneca de cerveja cheia... Ou melhor, duas, para ajudar o ferimento a melhorar.
Mas antes havia outro assunto ainda mais importante, e até mais prazeroso: ganhar dinheiro! Ele concorda prontamente com a idéia de Alanian: 'Ótima idéia, um leilão! Acho que, com alguma sorte, podemos conseguir um preço realmente muito bom... E não custa nada dar uma ajudinha à sorte.' Em seguida, ele se lembra de um fato importante, embora ligeiramente constrangedor de mencionar: 'É... mas tem um detalhe... nada importante, mas... quero dizer, importante, mas só um detalhe... Bem, é que o tesouro todo deve ser divido igualmente, certo? Incluindo todas aquelas armaduras e espadas. Eu acho que quem quiser ficar com quaisquer dessas coisas deve receber uma fração menor do restante. Como se estivesse comprando de nós. E, no caso, acho que a espada que você pegou é bastante valiosa...'"
 
Alanian ouve o comentário de Nib, e não fica surpreso com a mesquinharia do bardo com relação ao quesito "Dinheiro" e sem perder a postura, diz:
É claro que quando digo em partes iguais, significa que será contado itens que tomamos como nosso... - Alanian faz uma pausa e completa.
...e isso também inclui, a pepita de ouro e a pedra preciosa que você tomou como sua quando pegou dos goblins que enfrentamos nas ruínas do mosteiro.
Alanian não iria agir do modo como Nib incitou e ficou irritado por ter sido taxado como um oportunista pelo bardo. Por isso, entregou o furto que Nib havia feito nas ruínas do mosteiro escondido de todos.
 
"Nib, que não tivera intenção alguma de ofender, sente-se a princípio enraivecido, mas logo a raiva se torna vergonha. Ele já havia se esquecido disso, e não era algo bom para ser lembrado em público. No entanto, ele percebe que o ranger havia também ficado ofendido com a lembrança. 'Sim, sim, claro. Eu não estava sugerindo que você estava tentando nos enganar, mas sim... esclarecendo um ponto delicado, o de que quem quiser alguma coisa dos espólios deve pagar por ela. Isso é muito importante ao se lidar com negócios, e evita muitos problemas... Nunca se pode tomar como garantido esse tipo de coisa, nem de paladinos certinhos, e eu aprendi isso do modo mais difícil. De qualquer forma, vamos pegar tudo e ir embora. Em um lugar mais agradável - e iluminado - vai ser mais fácil avaliar tudo, até a raia miúda, e discutir preços. Além de que temos que ensaiar para o leilão, se quisermos ter lucro de verdade.'"
 
Samos espanta-se com a facilidade com que seus companheiros simplesmente decidiam vender a relíquia dos monges. Indignado, ele expõe sua censura, avisando que seria melhor entregar a relíquia aos clérigos de Oghma. Afinal, uma coisa tão bela e que fora dedicada ao deus não deveria lhe ser devolvida? Ele se impressiona ainda mais com o jeito com que se formam animosidades tão facilmente entre os companheiros, nao compreendendo porque cada um ficava passando a perna no outro.
 
Ao ver o clima pesando entre nib e alanian e logo em seguida samos preocupado com Oghma Gorpo fala:

Acalmem os animos, o que passou, passou, seguiremos em frente e leiloaremos esse alaúde e dividiremos em partes iguais para todos.
Virou-se para samos e disse:

Oghma, não é meu deus, portanto não há preocupação quanto a isso, além do más para que o veneram: Se Oghma não quisesse que nós achassemos esse alaúde, nós não o achariamos, portanto Samos, o alaúde é nosso, por tudo que passamos para conseguir isso, voto para o leilão.
 
Gorpo dirigi-se para o corpo do bugbear e tenta proocurar algo:

Vou ver se encontro mais alguma coisa para nós com esse bugbear.

[roll0]

OFF: Gorpo não tem essa pericia, portanto vou usar o modificador de inteligência, se estiver errado me expliquem como devo fazer. OFF:
 
"Nib quase dá uma gargalhada ao ouvir uma mera sugestão de ceder o alaúde de graça. 'Bem, se nós viemos até aqui apenas para pegar o alaúde para um bando de monges, acho que deveríamos ter combinado o nosso pagamento com eles antes. Ora Samos, você não pode estar falando sério. Esse alaúde é magnífico, mas não é exatamente uma relíquia da igreja de Oghma. E, mesmo que fosse, não vejo problema em recebermos um pagamento justo por nossos esforços...'"
 
Sim, sim, claro. Eu não estava sugerindo que você estava tentando nos enganar, mas sim... esclarecendo um ponto delicado, o de que quem quiser alguma coisa dos espólios deve pagar por ela. Isso é muito importante ao se lidar com negócios, e evita muitos problemas... Nunca se pode tomar como garantido esse tipo de coisa, nem de paladinos certinhos, e eu aprendi isso do modo mais difícil. De qualquer forma, vamos pegar tudo e ir embora. Em um lugar mais agradável - e iluminado - vai ser mais fácil avaliar tudo, até a raia miúda, e discutir preços. Além de que temos que ensaiar para o leilão, se quisermos ter lucro de verdade.

Alanian ao escutar a explicação de Nib, percebe que ele ficara irritado tanto quanto o ranger havia ficado. E percebendo que tentou se justificar pelo comentário delicado ao qual iniciou, Alanian se aproxima de Nib e sussurra:

"Quando estiver com alguma dúvida sobre uma pessoa em particular que queira saber, chame-a para um canto reservadamente e pegunte apenas para ela, isso evitará constrangimento tanto para você quanto à pessoa. Desculpe se te entreguei eu não tinha esta intenção, mas fiquei aborrecido por você não ter vindo até mim pra perguntar diretamente sem a necessidade de ter alarmado para todos. Mas fiquei tão irritado com isso que acabei fazendo a mesma coisa."


Alanian termina a conversa com Nib e escutando o comentário de Samos que logo é retrucado por Nib que se segura para não rir.

Bem, se nós viemos até aqui apenas para pegar o alaúde para um bando de monges, acho que deveríamos ter combinado o nosso pagamento com eles antes. Ora Samos, você não pode estar falando sério. Esse alaúde é magnífico, mas não é exatamente uma relíquia da igreja de Oghma. E, mesmo que fosse, não vejo problema em recebermos um pagamento justo por nossos esforços...

Depois do cometário bem colocado de Nib, (afinal todos tinham concordado em encontrar o artefato para vendê-lo) Alanian completa:

Samos, estamos vendendo uma relíquia que não tem um dono "vivo" para revindicar, afinal o único que podia revindicar este artefato era o monge que nos pediu para vir nesta missão "e que agora está morto". Por tanto, não podemos simplesmente "doar" para os sacerdotes de Oghma, mas não tenho nada contra de, quando chegarmos a cidade, enviarmos uma carta para o alto sacerdote deste deus Oghma avisando sobre o nosso leilão. Assim, caso ele queira reinvidicar a posse da relíquia, deverão dar o melhor lance por ela!

O ranger termina a frase percebendo que acabara de ter uma idéia incrível para conseguir um valor bem justo pela relíquia e diz:

É isso!!! Quando chegarmos a cidade, pediremos a um mensageiro para enviar uma carta para o alto sacerdote do deus Oghma avisando sobre nosso leilão na cidade de Triboar.
 
Gorpo vasculha o corpo do bugbear em busca de alguma coisa valiosa. Rapidamente ele encontra 5 pepitas de ouro que devem valer aproximadamente 10 PO cada uma.

A menina Celina observa os aventureiros discutindo sobre os espolios e vasculhando o cadaver do grande Ulke. Impaciente ela pede ao grupo para ir embora:

"- Por favor, vamos embora logo. Nao tenho certeza se estamos realmente seguros aqui, aquele goblin que fugiu pode estar trazando reforços!"
 
Jonathan pasmo com a situação que esta presenciando. Diz: Discutam isso depois, vamos logo, podem ficar com a minha parte, não quero este tesouro, estou aqui apenas para salvar celina, voceis me ajudaram e eu ajudei voceis, agora so quero ir embora e deixar esta pequena menina a salvo. Ela pode ter a razão, o goblin pode estar voltando com amigos, entao vamos!!!"

Diz isso andando pelo corredor para voltar.

OFF: Tem alguem ferido? vou usar o restante das minhas curas caso alguem esteja, em mim inclusive
 
"Nib tem de conceder que Jonathan e Celina estão certos. Ele pensa em ficar para trás e procurar por algo sozinho, mas sabe que Alanian iria perceber, e Gorpo é bem desconfiado... 'Eles estão certos. Vamos pegar a escada e sair. Depois, só pegamos as armaduras e espadas que tiverem algum valor, e levamos o que der para carregar. Celina, você pode montar meu animal, se ele te aguentar.' Com isso, ele anda pela sala, tentando ver algum esconderijo ou objeto de valor rapidamente."
Eu vou fazer um teste de procurar, mas não vou gastar tempo o bastante para escolher 10 ou 20. Quanto à cura, eu tomei 4 pontos de dano, mas não acho necessário gastar uma cura com isso... Em alguns dias o Nib vai estar bom, e até lá deve bancar o coitado.
 
OFF: Tem alguem ferido? vou usar o restante das minhas curas caso alguem esteja, em mim inclusive

OFF: Acho que não será preciso, pois mesmos que estejamos enfraquecidos ainda sim podemos andar então a prioridade é ir embora.

'Eles estão certos. Vamos pegar a escada e sair. Depois, só pegamos as armaduras e espadas que tiverem algum valor, e levamos o que der para carregar. Celina, você pode montar meu animal, se ele te aguentar.'
ON:

Alanian concordo com Jonathan e Celina e ao ver que Gorpo conseguiu achar mais alguns itens valiosos com o grande Ulke conclui:

Acho que não temos mais nada para fazer neste lugar, devemos sair daqui o mais depressa possível. Eu irei por último para evitar surpresas por nossa retaguarda, afinal um rato atroz fugiu por uma fenda nesta sala e seria perigoso para nós sermos surpreendidos por ele. Bom, assim que todos estiverem prontos para ir faremos essa formação: Samos e Gorpo ficaram na dianteira, Celina e Jonathan logo atrás deles, Nib e Rurik em seguida e finalmente eu que ficarei um pouco mais atrás para garantir.

Determinado a ordem de marcha, Alanian guarda sua espada curta na bainha e apanha o escudo de madeira que havia deixado no chão. Apesar do excesso de peso que o ranger estava carregando ele sabia que o escudo era sua responsabilidade por ter pedido emprestado ao clérigo e como tal deveria devolvê-lo. Antes de sair da sala, Alanian pega um pedaço de madeira do altar e quando todos passam pelo porta ele a fecha colocando o pedaço de madeira prendendo a porta. E segue adiante para alcançar os demais.
 
Gorpo fala com os demais:

Bem, consegui cerca de5 pepitas de ouro com esse bugbear, como devemos dividi-las, o jonathan disse que não queria nada, eu fico com uma e temos ainda 4, quem quiser pode vir pegar.

Logo estende a mão esperando que alguém venha buscar.
 
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