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O Alaúde encantado - D&D 3.5 - O Jogo

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Nib vasculha rapidamente o salão mas não encontra nenhum item valioso. O grupo então se prepara para deixar o lugar, ao saírem do salão Alanian tenta obstruir a porta com um grande pedaço de madeira.

De volta a sala onde enfrentaram a gangue dos goblins os aventureiros recolhem 8 maças-estrela que ainda estavam em boas condições e a escada de madeira para subirem pelo poço. Com a escada a subida do poço foi feita sem dificuldade por todos os companheiros.

Ao chegarem ao topo do poço os companheiros se depararam com uma pequena surpresa: a lanterna de Gorpo havia sumido e a porta que havia sido barricada por Alanian agora estava aberta, provavelmente obra do goblin que escapou. Ao ver a porta aberta Rurik exclamou:

"- Ele poderia ter jogados um destes barris em cima da gente enquanto subíamos pelo poço! Acho que demos sorte!"

O grupo apanhou um pouco da carne seca que havia nos barris seguiu em frente, ao passar pelo pátio do mosteiro viram os corpos dos sentinelas e apanharam mais três maças-estrela. Do lado de fora o grupo reencontrou as montarias de Nib e Gorpo e distribuíram o peso que deveria ser carregado da melhor forma entre si. Já era o fim da tarde e o sol começava a baixar mas o grupo preferiu seguir viagem e acampar longe dali.

A viagem de volta seguiu sem problemas e a cada noite de sono bem dormida o grupo sentia suas forças voltando. Os companheiros conversavam sobre as experiências que viveram, sobre seus acertos e erros durante a aventura e sobre o leilão que iriam promover.

No fim da tarde do segundo de viagem o grupo chegou a Triboar, os companheiros agora precisavam decidir o que fazer. Jonathan, que sabia onde os pais de Celina moravam, sugeriu que o grupo fosse imediatamente devolver a menina a seus pais, e assim eles fizeram. O clérigo guiou o grupo pelas ruas da cidade ate que chegaram a uma mansão muito bonita aonde foram recebidos pelos pais de Celina.

Cerion, pai de Celina, recebeu a filha de forma muito emocionada pois já não acreditava em seu regresso com vida. Logo depois convidou os companheiros para entrar e levou-os ao seu escritório, permitindo que todos se sentassem ele então falou:

"- Mais uma vez gostaria de agradece-los por salvar minha filha, muito obrigado! Mas uma coisa eu preciso muito saber: Quem estava por tras deste seqüestro? Quais eram suas intenções? Vocês acabaram com eles?"
 
Samos conta ao pai de Celina a trama de Balsaag, sua escapada ea batalha contra o Grande Ulke. "... E agora"--termina ele--"decidimos vender o alaúde de Oghma em um leilão. Por acaso o senhor saberia como poderíamos nos comunicar com a Igreja de Oghma, para avisá-los?
 
Assim que Samos falou Gorpo tomou a frente e continuou:

Não queremos negociar algo tão importante quanto esse alaúde com qualquer um assim tão rápido, prefirimos falar primeiro com os sarcedotes que seguem Oghma para saber se eles tem algum interesse, caso não tenham, faremos um leilão e como o nobre senhor parece ser uma pessoa conhecida na cidade, gostariamos de sua ajuda para a divulgação desse leilão, quanto mais pessoas souberem melhor.
 
"Nib aprecia bastante a viajem de volta, satisfeito com a sorte que deram e já antecipando o ouro que ia conseguir com a venda dos espólios. Durante a viajem, Nib acha prudente revelar a seus novos companheiros que ele não é exatamente um general ativo - ele abandonou o posto alguns anos antes, em uma ilha da qual eles nunca ouviram falar, após uma campanha terrível que o horrorizou para sempre. A revelação de que ele não era um general propriamente dito não causou exatamente surpresa, e logo todos se esqueceram do assunto.
Ao chegar na cidade, Nib vai levar a menina até seu lar. Escuta a história de Samos sem interrompê-lo, apenas ocasionalmente concordando com a cabeça, e pensando constantemente como a história deveria ser contada devidamente - aumentando o número de goblins, transformando o resgate dos outros companheiros em uma cena dramática, exagerando ainda mais o conflito com Ulke, e principalmente colocando-se como o grande herói.
No final, escuta os comentários de seus amigos sobre o alaúde. 'Acalme-se, Gorpo. O que o Samos disse foi basicamente isso - vamos leiloar o alaúde, e como um ato de gentileza vamos avisar a igreja de Oghma primeiro, para que eles participem.'Voltando-se para Cerion, ele diz: 'Bem, senhor, Samos narrou bem os fatos. Balsaag era o culpado por tudo, o malvadão, mas nós não sabemos o que ele quer. Provavelmente quer fazer um exército para conquistar o reino, ou algo assim. Acho que nós só matamos um punhado de capangas, e espero que seja uma fração bem pequena, para ele não ficar com muita raiva de nós. Mas sua filhinha já foi vingada, muitas vezes aliás.'"
Em off: que tal um sumário de tudo que pegamos/gastamos? Depois vou dar uma olhada em quantos virotes eu gastei, mas o principal é tudo que achamos: pepitas, jóias, moedas, maças, mais o escudo, a espada e o alaúde.
 
Jonathan diz ao nobre: O Balsag esta por traz de tudo, porem não conseguimos pega-lo, fugiu antes que pudessemos impedi-lo, creio que as intenções na celina é em realizar um ritual, porem acho que a sua filha não sera mais encomodada.
 
O senhor Cerion ficou muito preocupado com as informações trazidas pelos companheiros, com uma expressão preocupada ele falou ao grupo:

"- Então este tal Balsaag estava por tras do seqüestro? Humm ... isso é muito preocupante. Temos recebido informações sobre outros seqüestros semelhantes, acredito que estes crimes estão todos relacionados. Sinto que alguma coisa grande esta para acontecer, vou escrever ao meu irmão que é comandante das forças da cidade de Larene , eles também tiveram uma menina seqüestrada lá. Informarei que identificamos o responsável, talvez isso o ajude a resgatá-la."

"- Quanto ao leilão deste magnifico instrumento, eu entrarei em contacto com a guilda de comerciantes de Triboar e conseguirei uma permissão para vocês. Minha sugestão e a seguinte: Toda semana a guilda de comerciantes promove uma feira na praça do mercado, nesta feira se vende e se compra de tudo, essa e uma boa oportunidade para leiloar o alaúde. A próxima feira será daqui a cinco dias, acho que este é um bom tempo para que a noticia do leilão se espalhe pela cidade. E podem deixar que também convidarei os clérigos de Oghma para participar do leilão."

Virando-se para Jonathan, Cerion falou:

"- Quando você e seu companheiro partiram Jonathan, eu lhe prometi 600 PO caso retornassem com minha filha viva. Essa promessa eu pretendo cumprir, porem não tenho todo o dinheiro aqui comigo. Vou lhe dar 300 PO agora e peço que retorne após o leilão para receber a outra metade."

E dizendo isso o Cerion abriu uma gaveta em sua mesa de onde retirou uma bolsa com o dinheiro e em seguida entregou a Jonathan.

"- Se vocês não tiverem mais nada a dizer eu os acompanharei até a saida."
 
Alanian que estivera calado em toda a conversa, se pronuncia:

Senhor Cerion, tenho duas perguntas e um pedido a lhe fazer :
Onde podemos avaliar com precisão todos os itens preciosos que possuímos?
Que estalagem o senhor nos aconselharia?
Gostaria que fosse mantido um sigilo sobre o conteúdo do leilão, informe apenas o evento. Não tenho certeza, mas acredito que os antigos "aventureiros" que fizeram do mosteiro as ruínas que são hoje possam ser atraídos pelo a informação dos itens. Por isso estou pedindo que seja informado apenas que será um leilão de objetos antigos, sem deixar aparentar que os objetos tenha um valor significativamente alto. O senhor conseguiria fazer isso?


Conclui o ranger que lembrara da história sobre os saqueadores do mosteiro que foram justamente para o mosteiro devido ao boato do instrumento mágico valioso. Temendo que eles se atraíssem pelos anúncios do leilão, caso fosse informado o conteúdo. Alanian tratou de suprimir esta possibilidade desviando a atenção destes saqueadores, tornando o leilão um simples "bazar" de objetos antigos.
 
Cerion ouve as perguntas de Alanian e responde prontamente:

Alanian: "- Onde podemos avaliar com precisão todos os itens preciosos que possuímos?"

Cerion: "- O melhor lugar para avaliarem seus itens deve ser o mercado central, existem lojas de todos os tipos nele. A praça central deste mercado e onde acontece a feira semanal."

Alanian: "- Que estalagem o senhor nos aconselharia?"

Cerion: "- Ha uma estalajem proxima daqui chamada O Corcel Negro, eles tem quartos limpos e uma boa comida. Acho que voces gostarao de la."

Alanian: "-Gostaria que fosse mantido um sigilo sobre o conteúdo do leilão ..."

Cerion: "- Vejo que voce e um homem prudente Sr. Alanian, farei como me pede, informarei apenas que se tratam de objetos antigos"
 
Alanian ouve atentamente as resposta do homem e diz:
Obrigado Senhor Cerion, por ter nos dado estas informações e sua palavra em guardar sigilo sobre os nossos itens. Acredito que não tenhamos mais nada aqui, portanto nos retiraremos de sua casa para não tomar mais o seu tempo. Então... - o ranger volta-se para seus companheiros e completa - ... vamos indo pessoal!?
Alanian se adianta esperando o pai de Celina os conduzirem à saída.
 
Gorpo e Viper seguem alanian até a porta e olhando para Cerion ele fala:

Muito obrigado por nos ajudar com esse leilão senhor, e desculpe eu ter entrado com minha serpente sem lhe perguntar se podia, geralmente as pessoas da cidade não gostam muito de animais como ela.

Virando-se para alanian ele fala:

Mesmo indo ao mercado central para averiguar o valor de nossos objetos, temos que ter cuidado e não chamar muita atenção para o alaude quando mostra-lo a quem quer que seja que esteja na loja, afinal é um lugar muito movimentado e pessoas com más intenções também devem haver, deveremos ser discretos e cautelosos, não estou com paciência para lutar mais..., porém se alguém se atrever e tentar uma gracinha para cima de nosos itens eu e viper estaremos prontos para a batalha não é viper?

A serpente então ficou em posição de ataque mostrando que estava pronta para quaquer ataque, gorpo sorriu e acariciou a sua companheira de batralhas.

Agora vamos lá Viper para o mercado com os demais, e seguiu para a porta seguido de perto pela víbora.
 
Mesmo indo ao mercado central para averiguar o valor de nossos objetos, temos que ter cuidado e não chamar muita atenção para o alaude quando mostra-lo a quem quer que seja que esteja na loja, afinal é um lugar muito movimentado e pessoas com más intenções também devem haver, deveremos ser discretos e cautelosos, não estou com paciência para lutar mais..., porém se alguém se atrever e tentar uma gracinha para cima de nosos itens eu e viper estaremos prontos para a batalha não é viper?


Alanian após escutar o pequeno druida,responde:

Na verdade, irei sozinho até o mercado central e avaliarei somente as pedras preciosas e as armas, o alaúde não será avaliado. Como você mesmo deduziu, se for com este item até este lugar movimentado, causarei muita atenção e isso é o que menos queremos. Por isso, iremos primeiro até a estalagem que o Senhor Cerion mencionou o "Corcel Negro" pagaremos nossos quartos nos instalamos e vocês ficarão com a responsabilidade de vigiar o alaúde. Eu irei com os outros itens avaliá-los com mais precisão, pode ser assim?
 
Samos, que não queria ficar parado, oferece-se para ir com Alanian. "Percebo", ele diz, "a importância de proteger o alaúde. Mas acho que na situação atual ninguém deve ficar sozinho, pelos mesmos motivos."
 
"Nib concorda prontamente com ir para a taberna e esperar. Ele veio a confiar o bastante em Alanian para deixá-lo ir avaliar as pedras sozinho, e sabe que ninguém abandonaria o prêmio maior - o alaúde - para trás. 'Bem, então está certo, você vai avaliar as pedras na cidade e nós vamos arrumando tudo na taberna. Eu vou começar a escrever um texto para o leilão. E Gorpo, deixe de se preocupar. Não digo que devemos deixar o Alaúde sozinho no quarto e sair da cidade, mas não há necessidade de ficarmos de guarda se formos discretos.'"
 
Samos, que não queria ficar parado, oferece-se para ir com Alanian. "Percebo", ele diz, "a importância de proteger o alaúde. Mas acho que na situação atual ninguém deve ficar sozinho, pelos mesmos motivos."

A prestatividade de Samos em ajudar Alanian foi muito bem aceita pelo ranger que diz:

Obrigado Samos!!! Estava mesmo pensando sobre isto e percebi que precisaria de alguém para me ajudar a carregar esses itens.

"Nib concorda prontamente com ir para a taberna e esperar. Ele veio a confiar o bastante em Alanian para deixá-lo ir avaliar as pedras sozinho, e sabe que ninguém abandonaria o prêmio maior - o alaúde - para trás. 'Bem, então está certo, você vai avaliar as pedras na cidade e nós vamos arrumando tudo na taberna. Eu vou começar a escrever um texto para o leilão. E Gorpo, deixe de se preocupar. Não digo que devemos deixar o Alaúde sozinho no quarto e sair da cidade, mas não há necessidade de ficarmos de guarda se formos discretos.'"

Sabia que você entederia Nib. Obrigado à todos por esse voto de confiança!

Vendo que todos concordaram com sua idéia, Alanian não perde tempo e apressa o passo para a taverna.

Então vamos logo para a estalagem, estou com muita fome e quero descançar bastante!
 
Samos vai à estalagem com os outros, olhando bem seu caminho e ouvindo ruídos suspeitos. E se ele ouvisse algo que pudesse favorecer o leilão, tanto melhor. [OFF] Pode parecer paranóia, mas depois de tudo o que foi levantado, é difícil se arriscar.[/OFF] Observar: [roll0] Ouvir: [roll] 1d20+8[/rollv]
 
O grupo então seguiu para a estalagem, onde não tiveram dificuldade para conseguir alguns quartos. Como já era noite o grupo então decidiu comer e descansar, e ir ao mercado no dia seguinte. Durante o jantar Samos, que estava prestando muita atenção na conversa das outras pessoas pode perceber que algumas pareciam preocupadas. Falavam sobre problemas no norte e ataques de orcs em vilas próximas dali, o clima geral não era de muita felicidade.

Alanian se informou com o estalajadeiro sobre como chegar ao mercado central:

"-E muito fácil, O Corcel Negro fica na principal rua de Triboar, basta segui-la para o norte e você logo vera o mercado! Nosso mercado e muito bom la você vai encontrar tudo o que quiser!"

Off.: Os comerciantes vão oferecer a metade do preço nas armas e armaduras, os demais itens podem ser vendidos pelo preço informado no sumario. Sintam-se a vontade para descrever seu encontro com os comerciantes, mas acho melhor se eles não virarem PDMs para o jogo não demorar muito.

Triboar (Vila grande)
Populaçao: 2500
Limite em PO: 3000 (Voces so encontrarao a venda itens com valor inferior esse)
 
Após a informação coletada, Alanian se despede dos companheiros e segue para o seu quarto. No dia seguinte, Samos já o esperava em frente ao quarto de Alanian para ajudá-lo com os itens e depois de um bom café da manhã os dois foram para o mercado central.

O local já estava um pouco movimentado e Alanian decide ir primeiro a uma das lojas de armas do mercado para vender as armas. Chegando ao local, Alanian pergunta ao vendedor:

Como podemos negociar estas armas? Você trabalha com trocas?
 
Samos não se esquece de avisar os amigos sobre as informações obtidas quando chegam aos quartos, sugerindo que o bardo Nib deveria tentar saber mais. No dia seguinte, ele junta suas coisas, tentando manter a espada escondida e deixando o arco com o bardo, avisando que as flechas haviam sido contadas. Ele presta atenção durante o caminho, tentando conseguir mais informação e se prevenir.
Mestre acho que manter a espada "escondida" seria inútil, afinal nem mesmo tenho Prestidigitação. Mas vou tentar colocá-la de forma que fique camuflada pelos itens. Oservar: [roll0] Ouvir: [roll1]
 
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