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Via Lettera vai republicar WATCHMEN

Lukaz Drakon disse:
Ana Lovejoy disse:
Como eu já disse, é *muito* difícil alguém partir inicialmente de um Watchmen. Um contato prévio com outras revistas já é existente, e com o mesmo é possível entender porque diabos vale a pena pagar tão caro na revista.

Tem vezes que rola um puro lance de sorte/faro. A Piada Mortal eu comprei meio na loca, porque sempre fui apaixonada pelo Coringa. Só depois fui ficar sabendo que era crássico.

Eu não sei se consegui deixar bem claro para você, mas o que eu estou querendo dizer aqui é que o interessado em comprar Watchmen que nunca leu Watchmen não é exatamente um perdido nas HQs e vai saber diferenciar o preço do valor. :wink:

Sim mas foi o que eu quiz dizer também. Quem não conhece, ou quem só ouviu falar de Watchmen, não vai comprar a revista, e se for, vai ser mais na sorte mesmo.

Quem conhece, sabe alguma coisa de hq's vai saber diferenciar e perceber que ali, na frente dela, tem uma revista fodostêronica que vale cada centavo.

É exatamente esse o ponto ao qual me referi quando falei do público certo de comprar e dos leitores ocasionais.
O cara que conhece, com certeza acompanha ou já acompanhou alguma série.
Leitor ocasional é aquele que vez ou outra aparece numa banca e compra algo. É um cara que não ta tão imerso no mundo dos quadrinhos assim.
Por isso de ser lançado p/ um público segmentado.
 
Bom, divulgação está sendo feita, saiu uma matéria hoje na capa da Ilustrada da Folha de SP.

Talvez isso seja interessante:

Série americana "Watchmen" retorna ao Brasil e vai ao cinema

ALEXANDRE MATIAS
da Folha de S.Paulo

12 de outubro de 1985. Nada perturba a noite de Nova York a não ser o ruído dos dirigíveis elétricos. Um barulho de vidro quebrando interrompe o silêncio, seguido de um estampido seco. Na calçada, o corpo do agente Edward Morgan Blake, 61, está deitado na mancha de sangue causada por seu impacto. Da janela quebrada, alguém deu início à última etapa de uma conspiração que terminaria em menos de um mês.

Estamos de volta ao universo de "Watchmen", o marco central da HQ moderna, que consagrou seus autores --Alan Moore e Dave Gibbons-- e dividiu a história dos quadrinhos em duas partes. A série volta a ser publicada no Brasil às vésperas do início da produção de sua versão cinematográfica, programada para estrear em 2005. Originalmente uma minissérie em 12 edições, a nova versão, que será lançada em março pela Via Lettera, desta vez vem dividida em três volumes, preservando as capas de todos os originais.

A volta de "Watchmen" também coincide com a continuidade da publicação das obras da editora ABC, de propriedade de Moore no Brasil, pela editora Devir. Depois do primeiro volume da "Liga Extraordinária", a editora promete mais séries.

Lançada em 1987, "Watchmen" foi o primeiro épico que Moore concebeu após ser contratado pela editora americana DC Comics. Depois de exibir seu talento com as séries "A Balada de Halo Jones" e "V de Vingança", o autor foi para os EUA trabalhar com o "Monstro do Pântano" --virou o personagem do avesso e deu-lhe contornos dramáticos. Quando se dispôs a escrever "Watchmen", Moore queria fazer o mesmo, mas em grande escala.

Tensão política

"Quando surgiu a oportunidade de fazer histórias maiores que duas ou três edições de uma revista de 24 páginas, era a chance de imaginar estruturas", disse Moore à revista "Locus". "Para "Watchmen", uma minissérie de 12 edições parecia ser um tamanho razoavelmente popular."

A intenção inicial era rever o conceito de super-herói a partir de uma visão mais realista e sombrio. Era o auge da era Reagan-Thatcher e Moore queria capturar, numa HQ, a tensão da época.

Para isso, idealizou um mundo em que super-heróis pudessem existir --não apenas num aspecto físico, mas principalmente psicológico. Moore perguntava o que levava um sujeito a vestir-se numa fantasia e sair caçando bandidos. Nada de justiça, vingança ou vontade de ajudar as pessoas --os motivos listados incluíam trauma, vício, ganância e psicose.

Trabalhando a partir de heróis de um antigo selo da DC (a Charlton), Moore logo os reformulou, transformando-os em seus próprios personagens, como o filósofo dr. Manhattan, o vigilante Rorscharch, Ozymandias --"o homem mais inteligente do mundo"-- e o amoral Comediante.

Ao lado de "Cavaleiro das Trevas", de Frank Miller, "Watchmen" foi responsável por ampliar o espectro psicológico dos personagens, à procura de uma face ao mesmo tempo sombria e humana dos super-heróis. Mas Moore e Gibbons foram ainda além com seus experimentos de narrativa. Dividindo quase todas as páginas em nove quadrinhos idênticos, os dois puderam trabalhar com luz, montagem, cores e alternância de narrativas de forma exemplar. Texto e imagens criam uma história com roteiro multifragmentado, em que todas as partes se juntam de forma aterradora no fim.

O desfecho é uma das grandes preocupações dos fãs da série em relação à sua adaptação cinematográfica. A cena que abre o último capítulo da série é especialmente delicada nestes dias de Doutrina Bush, e é muito provável que ela será refeita. Esta é uma das poucas certezas em relação à adaptação da série para a telona.

O roteiro foi escrito por David Hayter --o mesmo de "X-Men" e "Hulk"--, que quer estrear na direção com "Watchmen" (os bastidores de Hollywood dizem que Hayter ficará na vontade). Afinal, esse projeto já esteve nas mãos de nomes como Terry Gillian (que escreveu um roteiro para um filme de seis horas) e o produtor Joel Silver ("Matrix"). As filmagens devem começar ainda neste ano em Praga, mesmo que o elenco ainda não esteja definido. Entre as especulações, fala-se em John Cusack e Sigourney Weaver. Só uma coisa é certa: os irmãos Wachowski, de "Matrix" não irão dirigi-lo. Eles estão de olho em outro projeto de Moore: "V de Vingança".

WATCHMEN. Autor: Alan Moore. Editora: Via Lettera. Quanto: a definir (lançamento previsto para março).
 
Só uma coisa é certa: os irmãos Wachowski, de "Matrix" não irão dirigi-lo. Eles estão de olho em outro projeto de Moore: "V de Vingança".


AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!! :disgusti:

Os Wachowski em V de Vingança???????????? :puke:
 
Os Wacka-Wacka em qq coisa relacionado a quadrinhos eu tenho medo. :?
Matrix por si só já é um grande cocozão, imagina o que eles fariam com V, Watchmen ou o que seja... :disgusti:
 
Comprei watchmen em Ingles, ainda nao li a versao em ingles ma esta na minha lista de coisas a fazer.
pelo menos na versao americana eles incluiram as capas parte de tras da reevista (a parte do relogio com sangue descendo) o qu eme deixou muito feliz, agora eu tenho em duas linguas, ingles e portugues...
 
Lord Ashram disse:
Os Wacka-Wacka em qq coisa relacionado a quadrinhos eu tenho medo. :?

WAKKA WAKKA WAKKA WAKKA

Qualquer editora que publique quadrinhos que não seja a panini, fede.

Poucas páginas pra muito dinheiro.

E o papel deve ser pior que pisa brite (que tem um cheirinho bom =p )
 
Rubis disse:
Lord Ashram disse:
Os Wacka-Wacka em qq coisa relacionado a quadrinhos eu tenho medo. :?

WAKKA WAKKA WAKKA WAKKA

Qualquer editora que publique quadrinhos que não seja a panini, fede.

Poucas páginas pra muito dinheiro.

E o papel deve ser pior que pisa brite (que tem um cheirinho bom =p )
A Via Lattera manda bem na qualidade.
 
Aow...

Quem já leu sabe a qualidade da historia (não é a toa q é considerada a OBRA PRIMA de Moore) e juntando isso com a qualidade da impressão da Via Letettera provavelmente vai compenssar comprar...

Inté +
 
Por 80 reais eu num acho nada justo.

E já vi vendendo a coleção completa em formatinho com papel jornal furreca pro esse preço.

Só porque sabem que vai ter os nerd ótário que venderiam a mãe por eshistórias desse nível.

Assim nunca vão baixar os preços.
 
Oitenta por papel jornal é um absurdo.

Agora, vc tendo essas historias com papel de boa qualidade e acabamento de livro, é de se esperar que saia por um preço mais salgado, e com distribuição reduzida.
 
Aow...

E é mais ou menos oq vai acabar acontecendo... a unica coisa q vai livrar nossa kra é q não vai ser 80 pau de uma vez só (como se isso mudasse muita coisa)

Inté +
 
Eu não compro porque já tenho a edição em 12 volumes da Abril que saiu em 1998 ou 99 não sei. As capas originais, se não me engano, além de um papel de ótima qualidade. Um grande investimento aquele. Para quem não tem ainda, esta é uma oportunidade imperdível, afinal, Watchman é crássico top de linha.
 

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