Sin City - A Cidade do Pecado (Sin City, 2005)

[V]

Parabéns, você descreveu o estilo da HQ pra mim.

Não tem nenhuma "substância" aí.

O estilo está dizendo alguma coisa.

Some a isso tudo que eu disse há algumas páginas e tire suas próprias conclusões. Eu cansei de discutir Sin City com você; você não leu a HQ, não viu o filme. Como você espera entender alguma coisa. Você nem quer entender nada, você só quer estar certo.

 

[Sister Jack]

O estilo está dizendo alguma coisa.

Que não tem nada a ver com a história ou os personagens em si, que foi o que você tinha deixado ímplicito.

Some a isso tudo que eu disse há algumas páginas e tire suas próprias conclusões. Eu cansei de discutir Sin City com você; você não leu a HQ, não viu o filme. Como você espera entender alguma coisa. Você nem quer entender nada, você só quer estar certo.

Eu quero que você me explique qual é a "substância" que você disse que tinha no filme/HQ. Se tem alguma, não deve ser difícil explicar.

 

[Regente]

Eu quero que você me explique qual é a "substância" que você disse que tinha no filme/HQ. Se tem alguma, não deve ser difícil explicar.

Seria mais produtivo se você assistisse ao filme e/ou lê-se a HQ.

 

[Primula]

Ei, psiu, Folco!

Lembra Viagem de Chihiro? Imagine que você sempre deixe de ser burro depois que não pode mais assistir na telona, tenha de pagar o dobro por uma HQ que foi recolhida... desperdício, né?

 

[Bill_Samambaia]

Nop, muito vago. É a mesma coisa que falar que OS GUARDA-CHUVAS DO AMOR apresenta um ambiente nostálgico e romântico e usa cores fortes e trilha romântica pra mostrar isso. Isso não é um tema. Sorry.

A degradação social não é um tema?
Só posso assumir que você vive na Disneylândia. Mande um postal.

 

[str1ker]

Revi.

É um filme bem bonito, mas quase todo o crédito vêm da experiência no cinema. No dvd perde-se a qualidade gráfica e a narrativa torna-se (pra mim, ao menos) extremamente repetitiva e cansativa.

Frank Miller deve levar uma vida em epígrafe. Imagino que no café da manhã com os filhos lhe apareçam caixinhas de pensamento:

"...and so I slowly cut through the butter with my knife and I knew I could make funny faces on it, all over it, with my knife, with my bare hands. Cut a big, deep, funny smile on it before it could even notice..."