P
Paganus
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Repetindo:
A diferença é que eu falo aqui de uma elite que não apenas cultiva os ideais guerreiros dos kshatriya, dos earls nórdicos, dos césares romanos e basilei bizantinos como o seu caráter sacral, de reserva ininterrupta de força espiritual, de cultivo da virtu romana, do belicismo metafísico, uma elite portadora e transmissora de influências espirituais transcendentes, solares, régias e marciais. O ponto não está meramente em preparo moral e 'especializado' como proclamam os monarquistas brasileiros, é algo que está relacionado a uma estrita disciplina ascética guerreira, de fonte e origem divina, onde o próprio governante se transmuta em deus ou representante dos deuses, como os chefes nórdicos que, mesmo eleitos (não pelo povo, mas pelos seus pares aristocráticos), gozavam de filiação aesírica, odínica. É o exercício de um poder impessoal, encarnado não em simples pessoas ou grupos, mas em seres que se 'despersonalizam' para assumir algo que é, por natureza e definição, superior ao humano, demasiado humano. Um poder impessoal, o primeiro motor imóvel, o poder encarnado em um agir não-ativo, espírito da reta regalidade cósmica, celestial, olímpica.
Não existe moral separada da religião como política separada do mando impessoal e transcendente de uma casta nobre e espiritualmente superior, de onde emana toda a ordem, espelhando a ordem do cosmo.
Essa é a essência da política, a própria substância do tradicionalismo. IMPERIVM!
A única força capaz de resistir à corrosão da política pelos particularismos individualistas institucionalizados pelo mundo moderno e liberal e a dissolução dos valores e hierarquias de todo tipo pelo coletivismo marxista. E tal força, como verdadeiro motor da ínclita Revolução Conservadora, será o único espírito condizente aos parcos aristocratas da alma, os poucos mas resolutos defensores do Primeiro e Único Estado contra a dissolução perpetrada pelos arquitetos e operários do mundo moderno.
A diferença é que eu falo aqui de uma elite que não apenas cultiva os ideais guerreiros dos kshatriya, dos earls nórdicos, dos césares romanos e basilei bizantinos como o seu caráter sacral, de reserva ininterrupta de força espiritual, de cultivo da virtu romana, do belicismo metafísico, uma elite portadora e transmissora de influências espirituais transcendentes, solares, régias e marciais. O ponto não está meramente em preparo moral e 'especializado' como proclamam os monarquistas brasileiros, é algo que está relacionado a uma estrita disciplina ascética guerreira, de fonte e origem divina, onde o próprio governante se transmuta em deus ou representante dos deuses, como os chefes nórdicos que, mesmo eleitos (não pelo povo, mas pelos seus pares aristocráticos), gozavam de filiação aesírica, odínica. É o exercício de um poder impessoal, encarnado não em simples pessoas ou grupos, mas em seres que se 'despersonalizam' para assumir algo que é, por natureza e definição, superior ao humano, demasiado humano. Um poder impessoal, o primeiro motor imóvel, o poder encarnado em um agir não-ativo, espírito da reta regalidade cósmica, celestial, olímpica.
Não existe moral separada da religião como política separada do mando impessoal e transcendente de uma casta nobre e espiritualmente superior, de onde emana toda a ordem, espelhando a ordem do cosmo.
Essa é a essência da política, a própria substância do tradicionalismo. IMPERIVM!
A única força capaz de resistir à corrosão da política pelos particularismos individualistas institucionalizados pelo mundo moderno e liberal e a dissolução dos valores e hierarquias de todo tipo pelo coletivismo marxista. E tal força, como verdadeiro motor da ínclita Revolução Conservadora, será o único espírito condizente aos parcos aristocratas da alma, os poucos mas resolutos defensores do Primeiro e Único Estado contra a dissolução perpetrada pelos arquitetos e operários do mundo moderno.