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Se o plebiscito de 1993 (Monarquia x República e Parlamentarismo x Presidencialismo) pudesse ser rep

Se o plebiscito de 1993 pudesse ser repetido HOJE qual seria o sistema de governo que você desejaria


  • Total de votantes
    42
A Finlândia, se não me engano, é semipresidencialista.

Embora exista o primeiro-ministro e o presidente, tecnicamente falando na prática é isso mesmo!

E chama a atenção que o parlamento finlandês desde 1906 é o primeiro parlamento do mundo a adotar a igualdade entre os sexos, ao mesmo tempo em que declarou o sufrágio universal igualitário e assim homens e mulheres já puderam se candidatar em igualdade total de condições. Isso é algo digno de muito respeito e admiração.

Tenho que ler mais a respeito do funcionamento do sistema nos tempos modernos, com o país tendo amadurecido tanto, saindo de ser uma roça grande aos tempos de sua emancipação dos russos e se tornando um dos grandes exemplos de Estado do bem-estar social. Uma coisa é fato: lá é democracia representativa mesmo, com as limitações que o sistema tem em todos os outros lugares. Não é aquela coisa de ter dois cargos máximos para perpetuar um virtual ditador no poder, como é na Rússia.

Quanto ao funcionamento do sistema ele tem funcionado muito bem a pouco mais de 100 anos atravessando ainda uma primeira década como grão-ducado autônomo do império russo e as duas guerras mundiais, mas com poucas modificações em relação ao primeiro ano de implantação e comprovou a sua eficácia através de todos esses períodos.

É um parlamento que realmente incorpora o ideal democrático finlandês e foi uma reforma parlamentar a principio simples, mas que lá trouxe uma mudança e um amadurecimento muito significativo na vida política do país.
 
Eu não votei em nenhum porque eu acho que o sistema político não é o principal do que precisa mudar no país. Afinal, todos os sistemas tem pontos positivos e negativos, mas o problema é que pelo lado negativo todos permitem que o poder (e o dinheiro) se concentre nas mãos de poucos que nos pilham e estupram à vontade.

Muito mais importante é garantir uma sociedade de boa ética e melhor educada, mas como isso ainda é muito subjetivo e um objetivo lento de se conseguir, acho que hoje em dia a população brasileira deveria se unir por uma causa comum, que seja simples, direta e objetiva, e pelejar de maneira séria até conseguir atingir o objetivo.

Um dos problemas que vivemos hoje, que inclusive favorece e talvez seja conscientemente desejado pelos governantes corruptos, é a divisão da população por ideologias, que acaba distraindo e diminuindo o poder de um povo unido. Muita gente hoje já desistiu, já acha que tudo virou sacanagem e que não tem mais jeito, por isso macacos e Tiriricas estão sendo eleitos, e as outras pessoas se dividem em esquerda e direita, republicanos e democratas, machões e homofóbicos, capitalistas e socialistas, pró-escolha e pró-vida etc... Nunca um povo numeroso vai concordar sobre tudo, mas com uma coisa todos nós que não somos governantes concordamos: nós queremos mudança, queremos liberdade e oportunidade de buscar uma vida melhor. Se discordamos dos meios e de particulares, concordamos com o objetivo último.
Uma coisa que todos nós poderíamos fazer e não fazemos, é nos unir para protestar contra a corrupção, talvez contra os impostos absurdos que pagamos também, por exemplo. Um Brasil inteiro protestando contra a mesma coisa, ao mesmo tempo. Seria impossível ignorar. Acho que todos concordamos com um pequeno número de coisas simples e diretas dessa forma.

Sobre minha posição política, eu prefiro o regime monárquico por motivos religiosos (monarquia cristão-ortodoxa, como Bizâncio e a Santa Rússia czarista), mas tenho uma visão político-econômica mais libertária. Zero de poder para o Estado, liberdade e 'deixar-correr' da condução econômica da sociedade, sem impostos absurdos e apadrinhamentos. Representantes? O mínimo possível. Sociedade auto-governada, auto-regulada, SEM espaço para domínio ideológico de estruturas e sistemas políticos e econômicos, abertura de espaços de discussão PRAGMÀTICA e debate político sério, sem partidarismos e onde as ideologias enfrentam os problemas conjuntamente, sem colocar seus ideólogos em alturas idolátricas e como princípio de ação.
Paganus, simpatizo com essa parte da sua posição política, mas unir religião e estado é inviável, de um lado porque não fica bem pras pessoas que não compartilham das suas crenças religiosas, por outro porque os poderes seculares acabariam querendo interferir com a ordem da sua igreja no final das contas. Mal para todos os envolvidos, na minha opinião.

Sobre a minha própria posição política, quando eu era adolescente simpatizava com o comunismo, porque achava que era o sistema com o maior potencial para eficiência e justiça (ainda acho que é, na teoria e com ressalvas). Depois de um tempo percebi como este era um sistema utópico, hoje em dia acho até injusto. Liberdade de escolha, diversidade e variedade são ótimas coisas, mesmo que venham com um pouco de desordem :P.
Depois disso tendi a ser um libertário de esquerda, acreditava em liberdade pessoal, desde que não atrapalhe a liberdade alheia, e economia controlada para garantir maior eficiência e condições mínimas de vida para a população.
Mas ultimamente, e cito a leitura de Capitalismo e Liberdade do Milton Friedman como o principal ponto de mudança de ideia, eu percebi como a falta de liberdade econômica pode afetar a liberdade individual, e dos danos que um mal governo, corrupto ou incompetente (como sempre acontece no mundo real), pode fazer à economia quando tenta influenciá-la. Hoje em dia não tenho filiação político-ideológica nenhuma, mas minhas ideias tendem a ser libertárias ligeiramente de direita (ou seja, favoreço um alto grau de liberdade individual e um grau moderado de liberdade econômica). Em outras palavras, chega de um Estado que não funciona e não vai funcionar atrapalhando a minha vida e sugando o meu sangue com impostos. Live and let live.
 
Quando votei eu optei pelo presidencialismo..
pois não curto muito esse negócio de primeiro-ministro do sistema parlamentarista..
e monarquia com todo respeito a quem curte... mas pra mim é coisa do arco da velha que fica bonito lá nos livros de história nos tempos do Rei Arthur, dos 3 mosqueteiros e os grandes Imperadores...
e mesmo as meninas que gostam porque sonham em casar um principe encantado.. vcs viram o que aconteceu com a princesa Diana que não viveu nenhum conto de fadas..
Por isso que naum curto mesmo e acho que nem combina com o Brasil do século XXI.. e seria mais um desperdício de dinheiro público se o nosso país tivesse que ficar sustentando uma familia real que quando não está no palácio naquela mordomia... eles ficariam viajando pra lá e pra cá como se tivessem ganho tipo uma Megasena vitalícia.
 
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Amanhã é dia:

Celebrar o Império do Brasil e sua importância para nosso país.
 
Império em pleno século 21 é piada de mal gosto.

A república é uma piada de mal gosto.

Acho engraçado esse louvor de uma república golpista por parte de inimigos do regime militar.

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Paganus, simpatizo com essa parte da sua posição política, mas unir religião e estado é inviável, de um lado porque não fica bem pras pessoas que não compartilham das suas crenças religiosas, por outro porque os poderes seculares acabariam querendo interferir com a ordem da sua igreja no final das contas. Mal para todos os envolvidos, na minha opinião.

A teoria da Sinfonia de Poderes entre Estado e Igreja em Bizâncio não confunde ambos, apenas os torna parceiros. Nem por isso as outras religiões seriam desprezadas ou não seriam ouvidas, ao contrário, a liberdade religiosa se mantém.
 
República: conheça essa história


Marechal Deodoro da Fonseca aplicou um golpe militar contra a monarquia, prometendo “libertar” o Brasil do “autoritarismo”. Tão logo conquistou o poder, mergulhou o país em crise econômica grave; soltou as rédeas para a corrupção política e cumpriu a palavra premiando o país com a primeira ditadura da história brasileira.

Dizendo proteger a “liberdade”, em 1897, a república massacrou 30.000 sertanejos indefesos em Canudos. Para tal, usaram mais de 10.000 soldados de 17 estados diferentes. Isso com direito a degolar os prisioneiros, e disparar a artilharia contra casebres de pau-a-pique. A cidade foi totalmente destruída e todos os habitantes, mortos.

O governo republicano patrocinou o genocídio porque suspeitou que o povo de Canudos queria restaurar a monarquia. Não se assuste com isso. Na república da “liberdade”, não se tolerava ter posições políticas diferentes, mesmo com apoio popular… Para manter “a ordem”, jornais monarquistas foram fechados e seus defensores, mortos. Um deles foi o jornalista Gentil José de Castro.

O recado foi claro: mesmo se o povo não quisesse, a república ficaria pela força das armas. Enquanto isso, a população amargou calada a violência e a hipocrisia de vários ditadores. Mas não ficou só nisso. Os meios de comunicação e as escolas foram forçados a exaltar os ideais republicanos e difamar o passado monárquico ainda presente no imaginário popular como tempos de avanço e democracia.

Foi preciso a morte da geração anterior para que o povo se acostumasse a aceitar o Brasil como país republicano. Novas pessoas nasceram acreditando que o sonho poderia dar certo. Mas não deu. Em 120 anos, sofremos 9 golpes de estado e fomos obrigados a conviver com 13 constituições diferentes.

À medida que os historiadores pesquisam nosso passado imperial, espantam-se por descobrir como éramos um país forte e equiparado aos do primeiro mundo. Isso nos três sentidos: democracia, economia e defesa nacional. Parece espantoso, mas não é. Basta lembrar que até 1988 era crime defender politicamente a monarquia. A simples menção de um fato glorioso atribuído ao império, mesmo com respaldo documental, poderia ser tachada de subversiva e levar o autor à morte ou ao xilindró. Quando tinha mais sorte, o livro só não era publicado.

Há outras vantagens na monarquia: o imperador tem interesse direto em eliminar a corrupção. Afinal, não é o dinheiro dos outros que está sendo roubado, mas o do Estado. Furtos aí deteriora o poder do monarca e, conseqüentemente, impede-o de realizar investimentos sociais e estruturais para a nação. Enfim, a corrupção prejudica o rei. Por isso, ele esforça-se em combatê-la pessoalmente. O planejamento em longo prazo também é incentivado. Diferentemente das repúblicas, o monarca não precisa vender a alma para garantir sucesso na eleição. O Rei não tem partido.

O sistema monárquico também é mais barato. Nele a população só mantém uma família: a real. Na república, o povo sustenta o presidente e todos os ex-presidentes, mesmo que esses só tenham governado um mandato. Aliás, é possível comprar eleições. Entretanto, o dinheiro não é capaz de alterar a sucessão hereditária. Quem não for do sangue, está fora. Isso protege o país contra os grandes grupos econômicos que literalmente compram os candidatos. Essa é outra vantagem: o rei não está à venda.

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As 11 maiores mentiras da república no Brasil

Ruy Barbosa disse:
"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto verem agitarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto. Essa foi a obra de República nos últimos anos. No outro regímen [a Monarquia], o homem que tinha certa nódoa em sua vida era um homem perdido para todo o sempre – as carreiras políticas lhe estavam fechadas. Havia uma sentinela vigilante, de cuja severidade todos se temiam e que, acesa no alto, guardava a redondeza, como um farol que não se apaga, em proveito da honra, da justiça e da moralidade gerais. Era o Imperador Dom Pedro II".

Senado Federal. Rio de Janeiro disse:
"Ao governo pessoal do imperador, contra o qual tanto nos batemos, sucedeu hoje o governo pessoal do presidente da república, requintado num caráter incomparavelmente mais grave: governo pessoal de mandões, de chefes de partido; governo absoluto, sem responsabilidade, arbitrário em toda a extensão da palavra [...], negação completa de todas as idéias que pregamos, os que nos vimos envolvidos na organização desse regímen e que trabalhamos com tanta sinceridade para organizá-lo."

Obras Completas de Rui Barbosa. V. 46 disse:
“O regime constitucional na Monarquia, tinha, entre nós, dois largos pulmões, o parlamento e a imprensa, por onde a vida nacional se oxigenava livremente. O nome do Senado não desdizia, ali, das tradições da majestade antiga, não repugnava as grandezas consulares da casa de Cícero e Catão. A tribuna legislativa era gloriosa arena, onde as idéias e as virtudes se batiam pelas aspirações da honra e do civismo.

(…) Outros tempos desbancaram o ranço dessas futilidades. As belezas do presidencialismo brasileiro escorraçaram dos augustos laboratórios da legislação republicana o talento, a eloquência e a verdade, baixaram, da legislatura em legislatura, naqueles recintos consagrados à caricatura da soberania nacional, o nível da capacidade e do decoro, da independência e da respeitabilidade, poluíram a vida parlamentar de chagas inconfessáveis, de segredos tenebrosos, de pústulas vergonhosas e másculas sem nome.”

Senado Federal. Rio de Janeiro disse:
“A República tem vivido de leis pessoais, de reações pessoais, de atos pessoais do Poder Executivo e do Poder Legislativo. [...] E a responsabilidade dessa atitude, o hábito de não prever as eventualidades previsíveis do dia de amanhã, tem sido a desgraça, a ruína e a miséria da situação.“

Machado de Assis em crônica disse:
“Quanto às minhas opiniões políticas, tenho duas, uma impossível, outra realizada. A impossível é a república de Platão. A realizada é o sistema representativo [a Monarquia]. É sobretudo como brasileiro que me agrada esta última opinião, e eu peço aos deuses (também creio nos deuses) que afastem do Brasil o sistema republicano porque esse dia seria o do nascimento da mais insolente aristocracia que o sol jamais alumiou…”

Todas as ditaduras brasileiras ocorreram no PERÍODO REPUBLICANO. E todas as ditaduras atuais são REPÚBLICAS. O Nazismo alemão era um movimento republicano. E o fascismo Italiano, outro movimento totalitário, ficou famoso por derrubar a monarquia na Itália para instaurar a república fascista naquele país.


A república: veja que símbolo mais verdadeiro: uma mulher seminua que se oferece para todos como uma prostituta. Os seios nus simboliza que a república é para os que gostam de mamata.

Repúblicas baseiam-se na ficção da impessoalidade. Enfim: na fé, na crença, na expectativa. Observe-se bem isto: na mera possibilidade de que o administrador sacrifique o próprio interesse pessoal em prol do “bem de todos”.

O presidente é mais acessível.

Esta é outra grande Mentira.

Fala-se da monarquia como “antipopular”, “esnobe” e etc. Mas fato é que D. Pedro II recebia em seu palácio qualquer um. Entenda-se “qualquer um mesmo”, independente de roupa “adequada”, sapato “adequado” e aparência adequada.
Qualquer um podia conversar diretamente com o imperador sem intermédio de assessores, sem ser “revistado” pela polícia como se fosse um “ladrão”. Isso é fato e está registrado historicamente no arquivo “Os Reis estavam ao alcance do Povo“, parte do livro histórico de Leon D. Beaugeste. A Volta ao Mundo da Nobreza.

Hoje, ninguém consegue falar com o presidente fora de época eleitoral, o presidente é incomunicável. Até os próprios ministros possuem dificuldade para falar com ele. O presidente não responde email, nem carta, nada. Quando se tem sorte, a resposta é escrita pela “assessoria” que assina em nome do presidente por chancela mecânica… enfim: o presidente nem toma conhecimento do que você gostaria de dizer para ele…
Tente ir ao palácio do planalto para falar com o presidente. Isso é impossível, o presidente é muito ocupado! (como se o rei não fosse). Até para entrar no Congresso Nacional, a “casa do povo”, será preciso terno e sapato social para os homens e roupa social e sapato para as mulheres! Caso contrário, você não poderá entrar lá. Ora! Quem é que esnoba? Só pode ser a república. Os fatos falam por si só.

A Rainha Elisabeth, quando anda de avião, usa o mesmo avião que você. Claro que ela se acomoda na primeira classe, mas o avião é o mesmo. Já o presidente tem o hábito de usar um avião particular. É o caso do presidente dos Estados Unidos e da Presidente Dilma que torrou 400 milhões no Aerodilma.
Faço-te um desafio: escreva duas cartas. Uma para o Presidente da República do Brasil, outra para o Rei Juan Carlos de Espanha. Você ficará espantado com a diferença de tratamento. E mais, um dia quando você for em Brasília, tente falar com o Presidente da República, você não vai conseguir falar, nem marcar hora. Outro dia, quando você for na Espanha, tente falar com o Rei Juan Carlos. Você pode não conseguir falar com o rei na hora que você quiser, mas conseguirá marcar um horário, bem diferente do tratamento que recebemos no Brasil pelo nosso próprio presidente.

Sobre a família real

Argumento clássico dos republicanos é este: “é um absurdo sustentar com o dinheiro do povo uma família que ‘não faz nada’ “.
Essa é outra mentira dupla.

Primeiro: a família real é muito importante para a nação tanto do ponto de vista político, quanto econômico. Um exemplo é a Rainha Elisabeth. Constantemente ela conversa como os ministros e os representantes do povo sobre assuntos de interesse do Estado. Quando é preciso, a Rainha senta-se em seu trono na Câmara dos Lordes e executa seu papel de Soberana. Portanto é errado dizer que esta família “não faz nada”, que é “só decorativa”. A Rainha Elisabeth trabalha duro. Ela exerce a função de chefe de Estado.

Segundo: a monarquia é muito mais barata de se manter do que a presidência da república. Basta lembrar que a república no Brasil custa 5 vezes mais caro do que a suntuosa Monarquia Inglesa: a monarquia mais cara do planeta.

A monarquia era a favor da escravidão.

Outra grande mentira. O imperador sempre foi a favor da liberdade dos escravos. Quem era contra, foram os Deputados (senhores de escravo). Eram tão contra que apoiaram o exército para derrubar o Rei tão logo a princesa Isabel aboliu a escravidão… Se os negros hoje são livres agradeçam à monarquia, se dependesse da república, eles ainda seriam escravos.

Tiradentes, considerado herói pela república Brasileira, queria que Minas Gerais se tornasse uma república independente do Reino de Portugal. E um de seus objetivos libertários era a manutenção da escravidão dos negros. Isso os livros de história não contam porque pega mal para um “herói da república”. Leia mais sobre Tiradentes, o picareta.

A primeira coisa que Dom Pedro II fez ao adquirir a maioridade (com 14 anos) foi mandar libertar todos os 40 escravos que tinha recebido de herança para servir de exemplo para todos. Leia na Bibliografia dele e confira.
Dom Pedro II, reiteradamente, custeou faculdade para negros que ele considerava talentosos e inteligentes! E ele fez isso com o próprio dinheiro, não com o dinheiro do Estado.

Em contra-partida, Thomas Jefferson, republicano famoso nos EUA, ecreveu a “Constituição da Liberdade”, mas mantinha uma fazenda com 4.000 escravos!!!

A monarquia é contra o progresso e a industrialização

Dom Pedro II: o último Imperador do Brasil. Revolucionou o ensino, a indústria e sistema de transporte. Lamentavelmente, os golpistas republicanos destruíram o trabalho do Imperador. Eles extinguiram o ensino público e gratuito, deixaram as ferrovias perecerem e afundaram o Brasil em crise econômica e corrupção política sem fim.

Mentira. Foi durante a monarquia que as mentes mais brilhantes do Brasil floresceram. Dentre elas, podemos dizer: Vital Brasil (Remédio contra picada de cobra), Santos Dumont (Avião, chuveiro, relógio de pulso e outros), Machado de Assis (Literatura), Ruy Barbosa (Direito), Marquês de Tamandaré (maior engenheiro da história mundial no séc. XIX). Aliás, Santos Dumont suicidou por causa do uso que a república deu as invenções dele…

Durante a Monarquia, o Brasil liderou 11 vezes seguidas a Feira Mundial da Indústria. Construiu mais de 16.000 km de estradas de Ferro. Era possível, inclusive, sair do Rio de Janeiro e ir à Manaus de trem. Já os republicanos deixaram as ferrovias se perderem e tornaram o Brasil num país agrário que depende de rodovias para tudo. Rodovia é uma forma cara, ineficiente e poluidora de transportar mercadorias e pessoas.

Dom Pedro II investiu em Louis Pasteur na França para os avanços da Biologia. Nem mesmo a república francesa acreditava em Louis Pasteur… Não preciso lembrar que Louis Pasteur revolucionou a biologia e a medicina modernas. E claro, se você pode estocar leite em caixinha na sua casa por vários dias sem estragar, agradeça Louis Pasteus e Dom Pedro II por isso.

As primeiras escolas para portadores de deficiência foram inauguradas por Dom Pedro II. Eram as primeiras do Mundo!!! Muito antes de do assunto “inclusão” virar moda na boca dos sociólogos, pedagogos e outros defensores dos “direitos humanos”.

A primeira Reserva Florestal do Mundo foi inaugurada por Dom Pedro II. Floresta do Tejuco. Ele recuperou uma área degradada pela Cafeicultura. Fez isso no séc. XIX muito antes do assunto meio ambiente virar moda.

A Própria Agência Aeroespacial Brasileira reconhece o imperador Dom Pedro II como um visionário. Leia o que a Agência diz no início do parágrafo terceiro:
“Mas poderíamos estar bem mais adiante. Afinal, o Brasil teve D. Pedro II, o imperador visionário, encantado pela tecnologia, e o inventor Santos Dummont, um dos pais da aviação.”

Mas a república no Brasil não deixou que crescêssemos. Com a república, o Brasil se tornou medíocre.

Mentira. A monarquia no Brasil sempre foi laica e respeitou as diversas religiões. É verdade que o Brasil Império adotava a religião católica como a oficial, mas a maioria do povo era Católico e era tradição de época o Estado adotar uma fé oficial. Hoje a Espanha (monarquia) também adota a religião católica como oficial e nem por isso as pessoas são perseguidas lá por causa de religião.
 
Em primeiro lugar, teria sido melhor para o Brasil se Dom Pedro II não tivesse sido destronado. Ele foi um dos melhores governantes deste país e o Brasil teve avanços significativos no reinado dele. Além do mais, quem ficou no poder foram coronéis corruptos que se preocupavam mais em se firmar no poder do que fazer algo para a população... foi um atraso. No entanto, a Monarquia ficou lá. Não deveria ter saído... mas isso não significa que ela deva voltar agora, um século e meio depois. Uma coroa sendo instituída hoje, século XXI, não faz o menor sentido.

A República Presidencialista é essa joça que todo mundo conhece... continuísmo dos coronéis, que só se preocupam em se firmarem no poder. Acontecem escândalos de corrupção, e tudo fica na mesma. De vez em quando escolhem um bode expiatório para apaziguar, mas continua tudo na mesma.

Na minha opinião, o melhor seria a República Parlamentarista. É aqui que acredito que teríamos o melhor exercício da democracia. Se um escândalo como o mensalão acontece, por exemplo, o povo pode destituir o parlamento da noite pro dia. O pensamento do político é mais voltado para o "faça" e não para o "fique". Se não estiver fazendo merda nenhuma, o povo destitui o parlamento.
 
Pra ser sincero, mesmo fazendo luto pelo golpe republicano de 1889 e lamentando o exílio de Sua Majestade Imperial D. Pedro II e sua família e o fim do Império Brasileiro, eu acho muito complicada o restabelecimento da monarquia, até porque nosso Herdeiro Imperial tem umas ideias conservadores meio complicadas. Mas talvez isso seja só um detalhe.

Mas eu não vejo futuro nessa república não. Nada muda, nada acontece, ninguém está preocupado com as reformas... é um sistema viciado.
 
Pô, Pagz... você é um cara muito inteligente pra apresentar argumentos tão frágeis (desse texto que você trouxe). A tônica do texto é: descobrimos a causa de TODOS os infortúnios do Brasil do século XX e XXI: a República. Se a monarquia não tivesse caído, seríamos os maiorais... blá blá blá...
Conheço todos esses argumentos dos neo-monarquistas brasileiros, tendo eu mesmo simpatizado com isso anos atrás...

Que a República se instaurou mediante uma quartelada, como um golpe, é um fato! Mas não dá pra negar a crise que a monarquia vivia em seus últimos anos...
 
Última edição:
Monarquia ou República, tanto faz.
Só não pode continuar fundindo Chefe de Estado e Chefe de Governo numa única pessoa - no caso do presidencialismo, o presidente.
É daí que resultam grandes males: pois o presidente, desde quando assume o governo, só se preocupa em garantir mais quatro anos.
E disso resultam trocas de favores e uma infinidade de falcatruas que decorrem naturalmente do sistema.
 
Pô, Pagz... você é um cara muito inteligente pra apresentar argumentos tão frágeis (desse texto que você trouxe). A tônica do texto é: descobrimos a causa de TODOS os infortúnios do Brasil do século XX e XXI: a República. Se a monarquia não tivesse caído, seríamos os maiorais... blá blá blá...
Conheço todos esses argumentos dos neo-monarquistas brasileiros, tendo eu mesmo simpatizado com isso anos atrás...

Que a República se instaurou mediante uma quartelada, como um golpe, é um fato! Mas não dá pra negar a crise que a monarquia vivia em seus últimos anos...

Sim, concordo com tudo e não gosto do tom por demais idealista do monarquismo atual mans... eu concordo que grande parte dos nossos problemas atuais se devem sim a essa república golpista, autoritária que suportamos e fomentamos por um século.
 
Como eu já postei aqui eu até simpatizo com algumas coisas boas que rolaram na monarquia brasileira, mas se ela não tivesse acabado em 1889, eu ainda tenho como palpite que ela acabaria inevitavelmente mais cedo ou mais tarde sucumbindo um pouco mais a frente.

E infelizmente não há como garantir e provar que se ela voltasse tudo hoje seria muito melhor, EMBORA eu ficaria muito feliz com a não-existência desses partidos políticos que temos hoje (em especial um que eu odeio muito).
 
Última edição:
Não foi só a monarquia Brasileira que decaiu né? Hoje em dia existem poucos estados absolutistas que eu saiba. Na verdade eu só sei de dois, Vaticano e Emirados Árabes.
 
Mas... Monarquia já não significa o fim dos partidos políticos.
Se ela voltasse, seria como monarquia parlamentarista, evidentemente.



Edit: tô vendo que há uma grande confusão entre monarquia e absolutismo por aí.
 
Ta não Calib. No caso da monarquia com o rei apenas como chefe de Estado eu não acho que vale o custo que gera.
 
Não foi só a monarquia Brasileira que decaiu né? Hoje em dia existem poucos estados absolutistas que eu saiba. Na verdade eu só sei de dois, Vaticano e Emirados Árabes.

Mesmo tendo o tal Poder Moderador, não se pode chamar a monarquia brasileira da época de "absolutista".

Quanto a absolutistas atuais, basicamente todas aqueles paisinhos pequenos do Golfo Pérsico mais a Arábia Saudita são monarquias absolutas. Há ainda Brunei, em Bornéu, que é essencialmente absoluta. O Butão se abriu democraticamente [ui!] outro dia mesmo.

Afora regimes nominalmente presidenciais onde não se pode piar muito e o poder se concentra em um cara só, como Coreia do Norte, Chade, Eritreia...
 
Mesmo tendo o tal Poder Moderador, não se pode chamar a monarquia brasileira da época de "absolutista".

Quanto a absolutistas atuais, basicamente todas aqueles paisinhos pequenos do Golfo Pérsico mais a Arábia Saudita são monarquias absolutas. Há ainda Brunei, em Bornéu, que é essencialmente absoluta. O Butão se abriu democraticamente [ui!] outro dia mesmo.

Afora regimes nominalmente presidenciais onde não se pode piar muito e o poder se concentra em um cara só, como Coreia do Norte, Chade, Eritreia...

Verdade.

O conceito absolutismo é bem problemático, na verdade, porque dá a idéia de total passividade dos demais agentes históricos, colocando a vontade do rei como soberana em quaisquer circunstâncias. A questão é: há um equilíbrio de poderes e, embora a coerção esteja presente, o monarca é obrigado à negociação a todo momento.
Mas mesmo colocando essa questão de lado, é problemático classificar a monarquia brasileira com o que se convencionou chamar absolutista, como o Extraterrestre bem colocou. Apesar do dado do escravismo (rs), a constituição de 1824 era bastante avançada pra época. Tínhamos uma monarquia liberal, com um legislativo e judiciário bem constituídos (pelo menos a partir da década de 1840). E embora o poder moderador tenha ganhado conformações próprias no Império brasileiro, não esqueçamos que sua formulação se deve a um liberal: Benjamin Constant.
 
Eu também concordo que monarquia que o Brasil teve com certeza não era toda absolutista

É claro que o "se" é algo hipotético, mas supondo que o nosso país tivesse feito no inicio da segunda metade do século XIX uma transição para uma monarquia parlamentarista, alguém arrisca algum palpite se isso poderia ter arrefecido o movimento republicano e quem sabe a monarquia tivesse sobrevivido um pouco mais?
 

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