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Reclamação referente à livro vira piada no Twitter.

Caso a conversa não dê jeito, como me parece ter sido esse caso, o jeito é resolver na justiça sim.
 
.Izze. disse:
-Arnie- disse:
Também acho isso, mas se a mãe não quer, e se nossos filhos estudam na mesma escola, vamos resolver isso na justiça, e não como macacos.

Jogar isso na justiça é exagerado. Isso porque muitos não usam a justiça da forma certa, e procuram ganhar alguma coisas em cima. Além dos custos.

Isso é coisa pra se resolver na conversa, que deve ser constante entre os pais e a escola.

-Arnie- disse:
Caso a conversa não dê jeito, como me parece ter sido esse caso, o jeito é resolver na justiça sim.

Izze, acho que não importa muito se o sistema é bem usado ou não. É direirto, então as pessoas vão correr atrás disso. Porém concordo que esse tipo de situação deve ser primeiro levada ao conselho que administra a educação naquele estado (aqui no rio o sigla é CRE).
 
Sim, quando a conversa não resolve é o único jeito. Mas tem que haver conversa antes. Taí uma coisa imprescindível que muitos deixam de lado para partir logo pros advogados (vide Landmark e Denise Bottmann).
 
Pera um pouco. ISTO TAMBÉM é RELATIVO: da mesma forma que uma mãe "X" tem todo o direito de criar os filhos como bem quiser (Talvez, deduzindo pelo conteúdo da discussão, omitindo palavrões ou a existência de seco), eu também tenho direito de criar um filho falando palavrões ou ("pior") que use os punhos no lugar de argumentos.

Criar um filho parar ser violento é crime, diferente de querer crirar um filho sem palavrões. Imagine uma falimia cristã tradicional, elas tem o direito religioso de criar seus filhos perto e longe do que quiserem, desde que não vá contra a constituição. Criar um filho errado pode acorrer até com alguem formado em pedagogia, e isso não justifica nada.

Bem, vamos supor que eu não goste de cânticos religiosos & não quero que meus filhos cheguem perto ou saibam da existência de ídolos... Eu também tenho todo o direito de proibir que se cante o amor a Deus num raio de "x" quilômetros da minha casa... Se a gente começar com isto, não vai parar nunca. Eu também tenho direito de exercer meu "ateísmo".

tenho que dizer que privar os alunos do conhecimentos de palavrões, por exemplo, é a maneira errada de lidar com esse problema, primeiro por que a maioria (senão todos) já ouviu alguma vezes algum palavrão.

Também acho isso, mas se a mãe não quer, e se nossos filhos estudam na mesma escola, vamos resolver isso na justiça, e não como macacos.

Direito religioso é uma coisa. Isto é, ter a liberdade de crença e de praticá-la à vontade.

Impedir os professores de uma escola laica de ensinar aquilo que acontece numa sociedade laica é outra. O Estado não deve defender ou atacar nenhuma posição religiosa (penso eu). Eu acho um exagero chegar no nível do que acontece na França onde proibiram burcas, crucifixos e quipás nas escolas... Se a pessoa deseja que o filho seja criado em preceitos exclusivamente cristãos, sem dar margem a outras possibilidades, sem dar o direito inclusive do cristão saber o que pensam os ateus, muçulmanos, judeus, etc, então que o matricule numa escola que diz respeitar isto.

E observe que respeitar o próximo, oferecer a face e outros gestos são mais cristãos do que "processarei àqueles que não se comportam adequadamente". Ou não?
 
E observe que respeitar o próximo, oferecer a face e outros gestos são mais cristãos do que "processarei àqueles que não se comportam adequadamente". Ou não?
[\quote]

...Mas preciso fazer um adendo à esta minha última frase. Apesar de minha brincadeira, num Estado Laico realmente será a justiça a dar a última palavra... Senão cairemos naquele eterno relativismo de que um sempre poderá fazer algo por conta de estar defendendo seus interesses ou crenças...

Abs
 

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