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Qual a melhor arma numa Batalha?

Qual a melhor arma numa Batalha?


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Concordo com Caio em não menosprezar o bastão. Um bastão não pode ser subestimado. É muito mais fácil um guerreiro amador limitar a força usando uma espada (por pena e imperícia) do que se segurar usando um bastão, que permite maior controle de seu ataque.
Ok, o bastão é legal na tática, mas não é mortal, a não ser que se tente algo como empalamento, o que não parece ser muito prático numa batalha.
Ele também não causa redução do exército inimigo, logo... ele é prático para afastar o oponente momentaneamente, mas não é letal.

Então acho que é uma arma muito eficiente e uma espada só deve ser usada como arma secundária para inimigos em que não ha dúvidas que devem ser destrtuídos...
Você está dizendo algo como primeiro bata com o bastão e depois enfie a espada?
Não me parece lógico uma vez que o ataque rápido em meio ao campo de batalha me parece o mais sensato a ser realizado.
 
Um hobbit ao dizer para Gandalf que alguém era perigoso respondeu que ele mesmo era perigoso, e Aragorn era muito perigoso também. Então tudo pode ser mortal, a depender do uso que se faz.

Existem bastões e bastões. Um cabo de enxada é um bastão, também existindo bastões de guerra, feitos de madeira de alta densidade ou flexível, com reforços de ferro na estrutura que pesam vários quilos e só podem ser manuseados por homens fortes. Alguns têm pregos, outros se transformam em outras armas aproveitando sua aparente fraqueza. Ambos são mortais e não se deve subestimá-los.

E eu estou dizendo, existem inimigos para o bastão e inimigos para a espada. As vezes a espada rouba a chance de tirar o melhor do inimigo.
 
Ok, o bastão é legal na tática, mas não é mortal, a não ser que se tente algo como empalamento, o que não parece ser muito prático numa batalha.

KKK, é mesmo! Aí seria bem útil... kkkk

Acho que o cajado/bastão é bom para certas ocasiões... mas não o acho mortal ou eficiente, como já havia afirmado...
 
KKK, é mesmo! Aí seria bem útil... kkkk

Acho que o cajado/bastão é bom para certas ocasiões... mas não o acho mortal ou eficiente, como já havia afirmado...

Como não é mortal? =/

Certa vez eu coloquei na cabeça um capacete das tropas das nações unidas feito de Kevlar (tão pesado como ferro) e devia ter uns 8 quilos. E bastão de ferro de guerra não pesa pouco.
 
Tipo... Varas compridas para se usar numa batalha. Da melhor qualidade possível para não quebrarem numa batalha (madeira densa ou metal).
 
Péra, bastão ou cajado? Pra mim falávamos de bastões como se fossem cajados.

Acho que há confusão mesmo: bastão são varas compridas usadas como armas e cajados remete ao objeto semelhante ao do Galdalf (com possibilidade de "spells" ou coisa do tipo - puramente fantasioso)... São duas coisas bem diferentes, mas ambos ainda deixam a desejar em relação às outras armas...
 
Última edição:
É como o povo disse,depende muito.
A espada é boa devido a seu multiuso : Ela decapita,estoca,bloqueia,etc.E você pode usar duas ao mesmo tempo,se forem de uma mão ^^" além de ser leve.
O machado causa danos terríveis,mas o cara tem que ter muita força.
O arco é muito bom por ser á distância. Mas seria pouco efetivo contra espadas de uma mão,já que os soldados dessa categoria provavelmente usariam escudos.
Lanças também seriam muito boas. Seria muito efetiva contra uma investida.Bem,como já disseram,depende do terreno,composição dos inimigos e outros fatores ^^
 
Como não é mortal? =/

Certa vez eu coloquei na cabeça um capacete das tropas das nações unidas feito de Kevlar (tão pesado como ferro) e devia ter uns 8 quilos. E bastão de ferro de guerra não pesa pouco.

Tem certeza de que sabe o que é [ame="http://pt.wikipedia.org/wiki/Kevlar"]Kevlar[/ame]? :eh: :roll:

Em uma batalha, o inimigo não vai parar para analisar sua periculosidade ou não por portar um bastão, ele irá te atacar e te matar, mesmo sem portar uma arma. Aqui o que conta é o ímpeto, matar antes que te matem. Não se para no meio do conflito para examinar o oponente.

Espadas tiram sim o que o inimigo tem de melhor: sangue e vida. Qualquer ponto que você acerte, poderá ser letal. Na Idade Média, ao contrário de toda a imagem que fazem, a maioria das mortes em batalhas se dava por meio de infecções de ferimentos e as doenças resultantes das mesmas.

Onde quer que uma espada, ou outra lâmina qualquer, cortasse, havia a chance de continuar afetando a vítima, mesmo após o combate. Se o sangramento não matasse o indivíduo, a higiene (ou falta dela) o faria.

Além disso, o próprio ferimento, mesmo que não mate ou incapacite na hora, já prejudicava o alvo, o tornando mais suscetível à ser morto.

Um cajado nem de longe tem o mesmo efeito. É letal apenas em mãos experientes, e ainda assim tem que pegar pontos vitais, tornando o risco que oferece muito menor. Mesmo um golpe na cabeça, caso não pegue com força o suficiente, pode apenas atordoar e desmaiar, o que acaba permitindo o retorno desse mesmo oponente em uma possível continuação do conflito.

Mesmo quebrar ossos com um cajado é difícil, exigindo uma grande força por parte do usuário, e em geral um golpe que deixará sua guarda bem aberta. Honestamente, não passa de um quebra-galho.

Um oponente com um machado parte o dito cujo do cajado em dois pedaços com um golpe só. É uma excelente arma para destruição, quando o usuário se importa mais em matar do que com a própria saúde. Não é a toa que era a favorita dos berserkers.

Lanças são ótimas, mas apenas antes de um inimigo chegar perto. Contanto que apenas o lanceiro tenha o alcance, o oponente dificilmente se aproximara de frente sem que ganhe um buraco a mais. Mas, se ele conseguir, é tchau pro sujeito da lança, sem dúvidas.

Arcos são excelentes. Perfuram armaduras com relativa facilidade, e escudos pouco querem dizer, dependendo do caso. Entretanto, são úteis apenas antes que dois exércitos se encontrem, após isso correndo o risco de fogo amigo.
 
Esse tópico é legal e eu acho que nunca postei nele.

Eu acho o seguinte. No meio do campo de batalha, quando era batalha campal mesmo, não tinha muito espaço. Os filmes mais bem feitos mostram isso. As espadas eram armas pouco eficazes na maioria das vezes - pelo menos as espadas longas, que são as que a gente tende a pensar de primeira.

Lanças eram baratas, fáceis de se fazer, e eficazes num primeiro momento. Você acerta de longe e não precisa de espaço, só o suficiente pra uma estocada.

Quando o inimigo está perto, a lança é quase inútil. Aí vem a espada, mas uma espada curta, porque não tem espaço numa batalha pra se brandir uma espada longa. Vai esbarrar no amiguinho do lado, não dá certo. As espadas antigas ainda tinham a grande desvantagem de serem muito caras, e não exatamente muito duráveis. Fazer aço era muito custoso, e nem sempre ele era da melhor qualidade. Isso quando era aço, uma liga mais resistente; antes dele eram outros metais, que amassavam mesmo - então, gastar muito pra durar pouco, era só pra quem podia pagar bem mesmo.

Claro que a espada tem imensas vantagens. Ela é balanceada, o peso é distribuído pela arma igualmente, então faz-se menos esforço pra se manejá-la. Além de ser eficiente por ser uma arma pesada, com fio, e com ponta. Podia-se costar e estocar, uma baita vantagem.

Machados são legais. O estrago é brutal. Uma lâmina pesada brandida na ponta de uma madeira brandida por um soldado enfurecido. Dá medo. Os machados também eram mais baratos (quanto menos metal, menos grana, isso é óbvio), mas precisavam de espaço também... e a arma não é balanceada, em geral demora-se mais entre um golpe e outro. Por isso que era importante mantê-la em movimento - mas isso demandava espaço (já falei isso, ok).

Essa lógica é a mesma pra todas as armas "em que o perigo fica na extremidade", por assim dizer. É a mesma coisa com um mangual. Aquela bola de ferro cravejada de espinhos de ferro. Na mão de sujeito alcoolizado, imenso, gritando. Rodando aquilo pelo ar fazendo um "X" na frente do próprio corpo. "O que é que eu faço agora?"

Se você tiver um arco, atira. A flecha passa pelas proteções de couro com facilidade relativa, e até por malha de metal. O bicho só pega de for armadura de placar de metal, aí tem que mirar no olho, hahahahahaha
 
Ou os oficiais mentiram ou a wikipedia não está dizendo tudo da forma como deve ser. É um material duro, denso e caro, aplicável em conjunto com outros materiais e numa reportagem que li, apesar de oferecer proteção não era usado em todo corpo do soldado por causa do peso. No site "defesanet" tem falando também que esses capacetes de nossas tropas são de Kevlar (ler o texto de Kaiser Konrad - Enviado Especial ao Haiti no site). Eram bem pesados e se tivessem mais de um material no meio eu não ficaria surpreso (também pensando na possibilidade de ser equipamento de tecnologia antiga de Kevlar). Bem... se eles mentiram pra mim, devem ter mentido pra muita gente mais porque tá na net.:think:Aquela coisa faz os capacetes de motoqueiros parecer de algodão de tão leves.


Existem muitos mitos sobre guerras. Um deles diz que o inimigo está sempre de olho na vida do oponente como objetivo mais valioso. Mas para guerreiros nós sabemos que numa batalha o inimigo pode defender algo mais importante do que a si. Ou isso ou o soldado é um mercenário que é pobre e só pode oferecer sua derrota ou vitória. Por isso eu penso que o melhor do inimigo é o que ele defende (não necessariamente a vida e o sangue)

O ponto interessante é a diferença que a qualidade faz. Um bastão de qualidade empunhado por um homem de qualidade é sempre letal. Ele procura usar material de boa qualidade para que dentro da guerra o equipamento não o abandone. Penso que boas armas de guerra não deveriam ser feitas com restos de segunda mão. Eles são desenhados para ganhar então são todos perigosos.
 
Penso que boas armas de guerra não deveriam ser feitas com restos de segunda mão. Eles são desenhados para ganhar então são todos perigosos.

Err.. já que aparentemente se referiu à todas as armas de guerra antigas (espadas, machados e afins) acredito que esteja enganado, Neoghostar. As armas deveriam ser feitas muitas vezes com material de segunda mão, ninguém deixaria uma espada dando sopa depois da batalha porque ela estaria partida ao meio, os homens teriam o trabalho de reforjá-la, não precisariam extrair o metal da terra de novo, as armas usadas pelo inimigo vencido na batalha fariam parte dos espólios, não? Tanto é que não deixavam armas dando sopa depois da batalaha porque estavam "estragadas" que não se tem milhares de espadas, machados e afins espalhados por antigos campos de batalha, os números desses objetos encontrados com certeza é muito menor do que o número de objetos usados.

E quanto ao bastão ser uma arma letal, dúvido muito. No campo de batalha um soldado não teria tempo pra ficar "brincando" com o inimigo, já que teria inimigos por praticamente todos os lados, o cara teria que ser ninja pra manter todo mundo afastado dele enquanto ficava espancando um cara, tirava o elmo (caso o inimigo usasse um) e quebrar o crânio, já que o bastão não perfuraria o inimigo, como uma espada, ou esquertejaria, como o machado.

Quanto aos "adereços" que podem ser colocados no bastão, Neoghostar, como pontas de metal, pra mim pela descrição que fizeste esse bastão estaria transformado numa clava/maça, mas enfim, posso estar errado...

E como assim a "espada impede de tirar o melhor do inimigo"? Gostaria de ficar duelando usando o bastão contra um inimigo enquanto os teus compatriotas estão morrendo e matando aos montes?

Deus me livre de lutar do teu lado numa batalha D=
 
Existem muitos mitos sobre guerras. Um deles diz que o inimigo está sempre de olho na vida do oponente como objetivo mais valioso. Mas para guerreiros nós sabemos que numa batalha o inimigo pode defender algo mais importante do que a si. Ou isso ou o soldado é um mercenário que é pobre e só pode oferecer sua derrota ou vitória. Por isso eu penso que o melhor do inimigo é o que ele defende (não necessariamente a vida e o sangue)
Meu lado romântico deixou de acreditar que os combatentes tinham um pacto de lealdade com quem os enviava a guerra. Por vezes estes soldados eram coagidos a ir para o campo de batalha, caso contrário pagava-se com a própria vida ou a vida dos seus. Uma troca justa afinal, a maior parte das guerras nunca tem um ideal romântico se olhar bem de perto o que atinge diretamente são pontos que envolvem politica e economicamente a determinada nação.

O ponto interessante é a diferença que a qualidade faz. Um bastão de qualidade empunhado por um homem de qualidade é sempre letal. Ele procura usar material de boa qualidade para que dentro da guerra o equipamento não o abandone.

Preparo de soldados em batalhas não me parece uma caraterística de especialidade na Terra Média. Posso estar errada, mas não tenho nenhuma lembrança de Tolkien mencionar preparo tático de soldados, mesmo porque, o foco central não eram as táticas bélicas das guerras narradas.

Penso que boas armas de guerra não deveriam ser feitas com restos de segunda mão. Eles são desenhados para ganhar então são todos perigosos.

Não deveriam mas eram. Excalibur's e Durandal's, não eram algo tão comum assim nas vilas primitivas, alguns combatentes com vantagens diante de seus senhores e com cargos acima de soldados algum dia até poderiam ter a honra de ter uma espada, lança sua arma de sua especialidade, mas não creio que era comum entre os combatentes.


Só pra deixar mais claro ainda esse ponto, com a Guerra Fria, com a despesa obtida pela confecção de novos artíficios bélicos, o melhor negócio que Rússia e Estados Unidos fizeram foi vender armas usadas para outros países, até mesmo o Brasil.
 
Err.. já que aparentemente se referiu à todas as armas de guerra antigas (espadas, machados e afins) acredito que esteja enganado, Neoghostar. As armas deveriam ser feitas muitas vezes com material de segunda mão, ninguém deixaria uma espada dando sopa depois da batalha porque ela estaria partida ao meio, os homens teriam o trabalho de reforjá-la, não precisariam extrair o metal da terra de novo, as armas usadas pelo inimigo vencido na batalha fariam parte dos espólios, não? Tanto é que não deixavam armas dando sopa depois da batalaha porque estavam "estragadas" que não se tem milhares de espadas, machados e afins espalhados por antigos campos de batalha, os números desses objetos encontrados com certeza é muito menor do que o número de objetos usados.

E quanto ao bastão ser uma arma letal, dúvido muito. No campo de batalha um soldado não teria tempo pra ficar "brincando" com o inimigo, já que teria inimigos por praticamente todos os lados, o cara teria que ser ninja pra manter todo mundo afastado dele enquanto ficava espancando um cara, tirava o elmo (caso o inimigo usasse um) e quebrar o crânio, já que o bastão não perfuraria o inimigo, como uma espada, ou esquertejaria, como o machado.

Quanto aos "adereços" que podem ser colocados no bastão, Neoghostar, como pontas de metal, pra mim pela descrição que fizeste esse bastão estaria transformado numa clava/maça, mas enfim, posso estar errado...

E como assim a "espada impede de tirar o melhor do inimigo"? Gostaria de ficar duelando usando o bastão contra um inimigo enquanto os teus compatriotas estão morrendo e matando aos montes?

Deus me livre de lutar do teu lado numa batalha D=

Não se deve precipitar. O verbo "dever" também tem sentido de recomendação importante. Recomenda-se que as armas sejam as melhores, do melhor material e bem manufaturadas. Uma arma agrícola improvisada é menos manobrável que uma específica. Isso é qualidade.

Agora, no dia em que eu estava testando o capacete eu não estava vagando como um curioso, mas trabalhando como convidado e o general ficou impressionado com o resultado de trabalho em campo. Se você tiver medo de estar ao meu lado na batalha digo que não deve ter medo, pois aquilo que o inimigo protege muitas vezes é alguém mais valioso que ele mesmo e a arma deve reconhecer sempre que puder esse objetivo que é algo mais valioso que o guerreiro (e não morreria um guerreiro por algo?). E nos dias atuais os homens estão desatentos e vêem cada vez menos aquilo pelo que lutam de maneira que os guerreiros acertam a tudo em volta e os lamentos vêm dos dois campos de batalha quando as armas não sabem reconhecer o que o inimigo protege. E muitas vezes aquilo que o inimigo protege nós também desejamos proteger mas pode ser destruído por não saber reconhecer aquilo que o inimigo ama mais que a si. Penny Lane está certa em dizer que a ligação entre os homens de guerra está sendo jogada para escanteio.

Qualidade pode decidir a luta. Quem já pegou um bastão de "madeira de lei" e comparou com um cabo fino de vassoura percebe a diferença de risco. Uma barra (usada em bastões) é uma estrutura densa e comprida que pode criar um momento suficiente para partir tijolos, quanto mais um crânio (isso eu venho dizendo mas alguns não acreditam). E se possuir argolas de metal ele fica mais "tóxico" ainda. Tudo é tóxico, só depende de:

-Dose
-Via
-Tempo de exposição

A madeira é dividida em madeira macia (árvores de coníferas) e madeira dura (ex: carvalho). E o seu uso em batalha vai da qualidade do combatente. E aí encontramos uma hierarquia de força na batalha que vai do mais forte para o mais fraco:

-O ideal defendido (pode ser um território, um chefe, um animal etc...)
-O guerreiro (sua vida e seu sangue)
-A arma

Algumas vezes a vitória sobre o ideal é aceitável (um animal ou um chefe ditador). Outras vezes ele deve ser reconhecido e protegido pelos dois lados. Quando a arma é letal demais ela pode perder o ideal. Alguns exemplos são armas químicas e biológicas e isso é devastador para os dois inimigos.

Um livro que recomendo nesse assunto é "A Arte da Guerra".

PS: Esqueci de comentar sobre a espada impedir de tirar o melhor do inimigo. A espada é muito rápida e mata antes de aprender mais sobre o inimigo. Aqui nós não estamos obrigatoriamente falando de batalhas campais com milhares de pessoas. Um contra um também é uma batalha e as vezes é melhor soltar o inimigo e ver o que ele faz e pra onde ele vai porque queremos no fundo alcançar o chefe dele (o seu ideal). Uma arma muito rápida também pode arruinar esse tipo de plano.
 
Última edição:
PS: Esqueci de comentar sobre a espada impedir de tirar o melhor do inimigo. A espada é muito rápida e mata antes de aprender mais sobre o inimigo. Aqui nós não estamos obrigatoriamente falando de batalhas campais com milhares de pessoas. Um contra um também é uma batalha e as vezes é melhor soltar o inimigo e ver o que ele faz e pra onde ele vai porque queremos no fundo alcançar o chefe dele (o seu ideal). Uma arma muito rápida também pode arruinar esse tipo de plano.


Neoghoster, uma espada não é necessariamente uma "arma rápida". Não é só porque você empunha uma espada que vai querer arrancar logo de cara a cabeça de seu inimigo, ou lhe perfurar. Num campo de batalha sim, mas numa luta um contra um, você poderia também com a espada analisar seu inimigo, provoca-lo e se defender. numa batalha um contra um você não tem montes de inimigos tentando te matar, então poderia usar "melhor" a sua espada e estudar o inimigo, se isso lhe é importante. Espadas também permitem ataques táticos, e não só buracos e decepamentos. Mas mesmo numa batalha 1x1 acho que o cajado/bastão não seria tão eficiente quanto a espada. Por mais que você valorize o desempenho tático e tudo mais, é bom sempre tera possibilidade de matar rapidamente seu oponente, se isso for necessário.

Se você quer alcançar esse "algo maior", é maior que você possa matar imediatamente o seu inimigo quando tiver uma oportunidade de alcançar esse objetivo.


Um cajado nem de longe tem o mesmo efeito. É letal apenas em mãos experientes, e ainda assim tem que pegar pontos vitais, tornando o risco que oferece muito menor. Mesmo um golpe na cabeça, caso não pegue com força o suficiente, pode apenas atordoar e desmaiar, o que acaba permitindo o retorno desse mesmo oponente em uma possível continuação do conflito.

Mesmo quebrar ossos com um cajado é difícil, exigindo uma grande força por parte do usuário, e em geral um golpe que deixará sua guarda bem aberta. Honestamente, não passa de um quebra-galho.

Vale lembrar, Oro, que numa batalha o inimigo provavelmente estaria usando algum tipo de proteção.
 
Sim, todas elas permitem ataques táticos e letais e cada arma tem um inimigo (acho que escrevi mais acima), e todas podem ganhar uma batalha mortal se estiverem nas mãos certas. Bons guerreiros são difíceis. Difícil é encontrar a mão certa que consiga ter um controle igual de ao sacar tanto uma espada como um bastão. É como substituir um bastão de policial por uma espada curta, a situação sai de controle mais rápido com a espada. De forma que a primeira abordagem dos policiais não procura ser com um revólver, mas com contenção física e uso de bastão.
 
Me perdoem. Sei que não estou agindo da forma mais correta, mas eu li apenas a primeira página da enquete e julguei que seria o suficiente para fazer em comentário haja visto uma ligeira "discussão" entre o criador e um dos participantes. Achei o tópico MUITO BOM!!! PARABPENS ERIADAN! É uma das discussões que me atraem bastante. Outra coisa que queria comentar é sobre a riqueza de opiniões que expuseram idéias muito boas e outras que eu não considerava como as vantagens de algumas armas que até então não tinham tanta eficácia ao meu curto conhecimento. Uma última coisa coisa foram as informações que os participantes deram com novas referências históricas o que está me dando oportunidade de pesquisar e aprender mais.

Vou ler tudo assim que puder, mas não quis esperar para escrever isso.

Facilmente eu teria respondido que o arco seria a melhor arma pois liquidaria-se inimigos ainda ao longe, deixando como segunda opção a espada para o corpo. No entanto, foram tantas as contribuições falando da eficácia das outras armas que já nem sei mais... O que para mim é uma dúvida bastante positiva.

Abraços a todos.

Carnillë.
 
Me perdoem. Sei que não estou agindo da forma mais correta, mas eu li apenas a primeira página da enquete e julguei que seria o suficiente para fazer em comentário haja visto uma ligeira "discussão" entre o criador e um dos participantes. Achei o tópico MUITO BOM!!! PARABPENS ERIADAN! É uma das discussões que me atraem bastante. Outra coisa que queria comentar é sobre a riqueza de opiniões que expuseram idéias muito boas e outras que eu não considerava como as vantagens de algumas armas que até então não tinham tanta eficácia ao meu curto conhecimento. Uma última coisa coisa foram as informações que os participantes deram com novas referências históricas o que está me dando oportunidade de pesquisar e aprender mais.

Vou ler tudo assim que puder, mas não quis esperar para escrever isso.

Facilmente eu teria respondido que o arco seria a melhor arma pois liquidaria-se inimigos ainda ao longe, deixando como segunda opção a espada para o corpo. No entanto, foram tantas as contribuições falando da eficácia das outras armas que já nem sei mais... O que para mim é uma dúvida bastante positiva.

Abraços a todos.

Carnillë.
Um agradecimento desses pela riqueza de opiniões ser considerada um tesouro sem preço pela quantidade e qualidade de conhecimentos que você pode adquirir é rara. Eu agradeço a você por pensar assim, e expor dessa forma agradável sem esconder que está aqui para aprender, como todos nós. Parabéns mesmo pela sinceridade, que nunca falte em nossas discussões para que todos nós também possamos aprender contigo!!!
 

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