Armitage
Usuário
Persona3, Planescape, Unkonwn Armies, e um exercício de imaginação...
Jogando Persona3 pra Playstation percebí que tinha tudo a ver com UA e Planescape, e então... a visão: Como fundir os cenários que acho mais maneiros de todos - Planescape e Unknown Armies? (e talvez criar o cenário mais psicodélico de todos os tempos !? )
Quem quiser ajudar/viajar, aqui vai um resumo pra quem não conhece os cenários:
- Planescape é um cenário de "multiverso". Aqui todos os planos de existência podem ser alcançados por um humano, desde o paraíso judaico-cirstão, até o inferno nórdico, desde o subterraneo grego de Hades até a Era Hyboriana de Howard e a Terra-Média de Tolkien. Junto disso, vêem os deuses - todos os deuses de todas as mitologias da Terra (e de outros mundos) estão por aí em algum plano de existência e podem ser alcançados também (mas daí a ter uma conversa com eles, já são outros 50 hehe ). Mas aqui vem a pegadinha: todos os planos de existência "míticos" (Hades, Valhalla, Paraíso, etc.) são tão concretos quanto a força do credo das pessoas que neles acreditam, ou seja, a realidade mítica é um produto da fé. E isso também vale para os deuses!
- já Unknown Armies é um cenário de "ocultismo" com toques de fantasia, à la Twilight Zone e Creepshow. Passado nos tempos atuais, aqui os únicos deuses que existem são os "deuses da humanidade" - ou seja, aqueles que a própria humanidade cria para si. Dentro dessa ótica, "Ares" o deus da guerra grego, nada mais é do que a forma particular de uma cultura enxergar (e prestar respeito) à natureza da guerra. Quanto mais culturas acreditam no poder da guerra (e veneram uma suposta divindade desta natureza), mais poderoso de fato este se torna - ao ponto de realmente se tornar um deus como acreditamos. Esses deuses se manifestam através de "máscara culturais" - ou seja "Ares" é o mesmo que "Ogun" que é o mesmo que "Marduk", etc. só que um é a forma da cultura grega enxergar, outro é da cultura afro-ocidental, e o outro da cultura babilônica, e por aí vai. Resumindo: os deuses são os Arquétipos do inconsciente coletivo, da psicologia jungiana.
Então, como é?
(acende um aí e viaja, vai )
Jogando Persona3 pra Playstation percebí que tinha tudo a ver com UA e Planescape, e então... a visão: Como fundir os cenários que acho mais maneiros de todos - Planescape e Unknown Armies? (e talvez criar o cenário mais psicodélico de todos os tempos !? )
Quem quiser ajudar/viajar, aqui vai um resumo pra quem não conhece os cenários:
- Planescape é um cenário de "multiverso". Aqui todos os planos de existência podem ser alcançados por um humano, desde o paraíso judaico-cirstão, até o inferno nórdico, desde o subterraneo grego de Hades até a Era Hyboriana de Howard e a Terra-Média de Tolkien. Junto disso, vêem os deuses - todos os deuses de todas as mitologias da Terra (e de outros mundos) estão por aí em algum plano de existência e podem ser alcançados também (mas daí a ter uma conversa com eles, já são outros 50 hehe ). Mas aqui vem a pegadinha: todos os planos de existência "míticos" (Hades, Valhalla, Paraíso, etc.) são tão concretos quanto a força do credo das pessoas que neles acreditam, ou seja, a realidade mítica é um produto da fé. E isso também vale para os deuses!
- já Unknown Armies é um cenário de "ocultismo" com toques de fantasia, à la Twilight Zone e Creepshow. Passado nos tempos atuais, aqui os únicos deuses que existem são os "deuses da humanidade" - ou seja, aqueles que a própria humanidade cria para si. Dentro dessa ótica, "Ares" o deus da guerra grego, nada mais é do que a forma particular de uma cultura enxergar (e prestar respeito) à natureza da guerra. Quanto mais culturas acreditam no poder da guerra (e veneram uma suposta divindade desta natureza), mais poderoso de fato este se torna - ao ponto de realmente se tornar um deus como acreditamos. Esses deuses se manifestam através de "máscara culturais" - ou seja "Ares" é o mesmo que "Ogun" que é o mesmo que "Marduk", etc. só que um é a forma da cultura grega enxergar, outro é da cultura afro-ocidental, e o outro da cultura babilônica, e por aí vai. Resumindo: os deuses são os Arquétipos do inconsciente coletivo, da psicologia jungiana.
Então, como é?
(acende um aí e viaja, vai )
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