"O que interessa é público"... Bem, acho que os livros de Cinquenta Tons de Cinza devem ser beeem melhores que O Silmarillion, a seguir essa lógica. Confia no público, sim, amiguinho. Você vai longe assim.
Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!
"Frases de Facebook"A pedra só olha pra baixo. Não dá pra mudar a natureza dela. Ela vai afundar.
A batalha das águias aí em cima parece ser contra os dragões alados da Guerra da Ira, o conflito que marcou o final da Primeira Era e durou 45 anos do Sol mais ou menos. Os dragões alados eram liderados por Ancalagon, o Negro.Nada é mau no começo...
Primeira cena: BULLYING. Mini Galadriel sendo excluída do grupo e brincando sozinha. Todas as crianças a odeiam. Ela faz um barco de papel, as crianças tacam pedras. Ela corre, se enraivece parte pra cima de um menino e vai socá-lo. Tudo isso, em Valinor.
Seu irmão, com cabelo à maquina, fala frases de Facebook, como: a pedra olha para baixo na água. O barco olha pra cima.
Valinor é mostrada. Um campo verde como qualquer outro, e uma cidade igual todas as outras que aparecem depois.
Então, a melhor e única cena boa é mostrada. Uma guerra de Nazgûls voadores e Águias no céu, que dura 5 segundos.
Ver anexo 93900
Se não me engano, a Amazon está utilizando escritos dos apêndices que citam eventos da "Segunda Era" de Arda. O que eu acho que seria mostrado (mas pode ser apresentado):Desde a própria noite de estreia que entro aqui numa busca desesperada por resposta à seguinte questão: o que é que essas duas horas de estória têm do autor chamado John Ronald Reuel Tolkien, que viveu de 1892 a 1973 e publicou O Senhor dos Anéis em 1954 e 55?
Ou é isso mesmo que vi e entendi: compraram um pacote de direitos autorais só para se beneficiarem com o prestígio do autor e da obra e enlatarem uma fanfic sofrível, mas que cumpre os padrões atuais do consumo de massa nessa área?
Desde já agradeço quem atender a minha súplica.
Desde a própria noite de estreia que entro aqui numa busca desesperada por resposta à seguinte questão: o que é que essas duas horas de estória têm do autor chamado John Ronald Reuel Tolkien, que viveu de 1892 a 1973 e publicou O Senhor dos Anéis em 1954 e 55?
Ou é isso mesmo que vi e entendi: compraram um pacote de direitos autorais só para se beneficiarem com o prestígio do autor e da obra e enlatarem uma fanfic sofrível, mas que cumpre os padrões atuais do consumo de massa nessa área?
Desde já agradeço quem atender a minha súplica.
Você não está nada enganado. Se você é fã dos livros de Tolkien, esqueça isso e espere algo novo criado para a massa, como você disse. Confesso que como grande fã da obra, me agradaria muito ver representado vários personagens, como os Valar, Ungoliant e Glaurung; mas tudo o que se pode esperar dessa série é decepção.Esqueci-me de dizer que a premissa de intervir aqui é que estou aberto a reconhecer que posso estar redondamente enganado depois de alguém mostrar uma perspectiva diferente da minha no ponto que abordei.
Eu assiti com meu namorado e ele (que não leu os livros de Tolkien) tem uma opinião muito parecida com essa sua. É interessante ver que o desenvolvimento sofrível da série é observada também por quem não é grande fã de Tolkien. Citou também uma falta de introdução aos personagens, tornando suas interpretações muito rasas. Eu irei continuar assistindo a série, pois é algo diferente e tenho curiosidade, mas estarei sózinho dessa vez.Admito, tava disposto a descer o Grond na série, maaasss... assisti aos dois episódios com indiferença. Já sabia que as referências aos livros seriam vagas e a trama não me cativou, nem de forma positiva, nem negativa. CGI e efeitos tem menor importância, pra mim do que a história.
E a fala monocórdia da Galadriel não transmitia ódio ou pesar para justificar a caçada dela contra Sauron. Mostraram a batalha, corta pra Finrod cercado, corta pro velório e a lágrima feita do mais puro cristal captado do orvalho matinal de Laurelin. Uma gota. Como o espectador vai comprar a guerra particular da elfa? E o Finrod dos livros é um baita personagem e morre de forma épica. Roteiro fraco e muito preguiçoso.
A série não se propõe a mostrar nenhuma era, mas sim uma história nova. Concorda?É sempre bom lembrar que a série não detém os direitos do silma, contos e home. Então esperar ver qualquer coisa que esteja por lá é pedir pra se frustar.
Aquele mini prólogo super resumido já foi muito mais do que eles poderiam mostrar. Considerem como um bônus.
A série nunca se propôs a mostrar a primeira era.
Mais ou menos, né? Ignora por um segundo a questão dos direitos autorais. O SdA é sobre eventos da Terceira Era e tem um prólogo perfeito sobre eventos da Segunda Era. Então esse argumento é meio furado, o prólogo da série deixou a desejar na minha opinião e não foi pq o foco da série é a Segunda Era. O que eu não sei, e aí só pesquisando quais as limitações das fontes disponíveis, é o quanto mais poderia ter sido colocado no prólogo. Poderiam ter falado mais sobre Valinor? Sobre os Valar? Sobre a relação entre Morgoth e Sauron?A série nunca se propôs a mostrar a primeira era.
Não. A série se propões a contar histórias novas para costurar os grandes eventos da Segunda Era.A série não se propõe a mostrar nenhuma era, mas sim uma história nova. Concorda?
Muito obrigado pela gentileza.Vamos ver se consigo atender sua súplica.
Compraram os direitos autorais para adaptação cinematográfica do conteúdo da trilogia do SdA. A Segunda Era consta no SdA de duas formas: como relatos esparsos (recordações, canções e etc) ao longo dos livros e super condensada nos apêndices. Com base nesses fragmentos de informação - e com base em eventuais permissões do Tolkien Estate para uso do Silmarillion e Contos Inacabados - a Amazon criou um enredo para costurar os grandes temas da Segunda Era: a ascenção de Sauron como Senhor do Escuro, a forja dos Anéis e a queda de Númenor.
Tranquilamente dá para dizer que não há diálogos disponíveis e detalhes sobre os eventos, de modo que trata-se de uma série baseada no trabalho de Tolkien e não uma adaptação.