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Nirvana

Essa semana será um prato cheio para sua coleção então, Pips. Como o Breno comentou, tem matéria no G1 também, e tenho certeza que durante a semana outras reportagens serão publicadas.
 
Anica disse:
Essa semana será um prato cheio para sua coleção então, Pips. Como o Breno comentou, tem matéria no G1 também, e tenho certeza que durante a semana outras reportagens serão publicadas.

Polaroid Kurt Cobain

Essa foto vem no livro "Cobain: Unseen" do Charles R. Cross (escritor do Heavier than Heaven).

Espero que saíam bastante coisas de verdade. E eu estava vendo o tópico do novo livro do Nick Hornby e lembrei disso

LucasCF disse:
Eu comecei a conhecer esses tempos... Hoje baixei dois álbuns para conhecer melhor.

Melhor álbum: In utero.
 
Particularmente eu não gosto do Nevermind (talvez Polly ou in Bloom), mas acho um CD muito produzido para a cara do Nirvana. Já no In Utero foi gravado e não rolou mixagem ou pós-produção, é bem cru. Por isso indico a todos, porque a partir do momento que você sai do Nevermind qualquer outro cd do Nirvana vai soar "diferente" do de debut mundial (levando em consideração que o primeiro é o Bleach)
 
O BLEACH eu acho um dos melhores da banda, porrada, muito bom mesmo, lembro de quando soube que kurt morreu, foi através do borys, é o borys casoy mesmo, não pude acreditar, saí todo de preto no dia e iqueipelo menos uma semana de luto, fiquei puto com a cara dele, pois era uma época em que eu estava ouvindo muuuuuito nirvana, não pude nem ir no show dos caras, acho que eles serão únicos, salvo todas as comparações serão coisas como os beatles, stones, led zepelin, pink floyd, bandas quemarcaram época, é claro que existem outras que são muito boas também, mas o nirvana vem primeiro.
 
Cabal você tem que ler Um Grande Garoto do Nick Hornby. Garanto que você vai se identificar com a Elie.
 
Pips disse:
Cabal você tem que ler Um Grande Garoto do Nick Hornby. Garanto que você vai se identificar com a Elie.

Já anotei Pip´s, lí sua resenha no meia e a da anica no hellfire, não conhecia essa história.
 
Liv disse:
LucasCF disse:
In Bloom era a única que eu conhecia antes de procurar mais agora. GH é cultura. :D

Nem Smells Like Teen Spirit? O.O

Desconsiderei as coisas que conhecia sem saber. sabe quando você ouve muitas vezes uma música, gosta, mas não sabe nem de quem é nem nada? Que nem beatles, baixei um álbum de 20 e poucas músicas pensando que não ia conhecer nem metade, e já tinha ouvido a maioria.
 
Esse post poderia ir em filmes, mas achei mais apropriado vir aqui, para todos os fãs do Nirvana e de Kurt Cobain...

Kurt Cobain - Retrato de uma Ausência

Sinopse: Baseado no livro Come As You Are: The Story of Nirvana, o filme revela conversas gravadas em mais de 25 horas de fitas, nas quais Kurt Cobain fala sobre sua própria vida, da infância, da descoberta musical e da sua relação com a fama.

Eis aqui um filme que não acrescenta nada a ninguém. Não importa o quanto você é fã do Nirvana, o quanto você é fascinado por cultura pop ou o quanto você cultua celebridades mortas. Não importa nada disso Kurt Cobain – Retrato de uma Ausência (Kurt Cobain About a Son) utiliza somente áudios de entrevistas que o músico – um dos maiores ícones dos anos 1990, mesmo tendo falecido antes de chegarmos à metade dos mesmos – concedeu ao jornalista Michael Azerrad e que deram origem ao livro Come As You Are, provavelmente a biografia mais célebre do trio que Kurt formava com o baterista Dave Grohl e o baixista Chris Novoselic.

Durante todo o filme só se ouve a voz de Kurt, à exceção das pequenas intervenções de Azerrad e bem no final, quando se ouve a voz da viúva Courtney Love pedindo uma mamadeira para Frances, a filha do casal que entrou para a lista dos mais polêmicos do mundo do rock.

Não há depoimento de outras pessoas; o filme todo é só Kurt contando sobre sua vida, em clima de consultório de terapeuta, num monólogo que nada traz de muito novo para quem está minimamente familiarizado com a história do frontman e sua carreira. E como se trata de um filme, não podiam faltar imagens. E essa, meus amigos, é a pior parte da história. A narrativa das experiências de vida de Kurt Cobain são ilustradas por imagens atuais e meio randômicas das cidades do Estado de Washington pelas quais o músico passou: Aberdeen (onde foi criado), Olímpia (onde viveu por certo tempo) e Seattle (a meca do movimento grunge, popularizado por sua banda). Não há imagens da banda, nem do músico, nem de arquivo. Para o filme, o diretor AJ Schnack escolheu paisagens urbanas, pessoas aleatórias e animações bem tosquinhas.

A impressão que Kurt Cobain – Retrato de uma Ausência passa é a de que Schnack julgou suficiente os áudios das tais entrevistas e jogou qualquer coisa por cima. Engano grosseiro.

Para ver o trailer, clique AQUI.

Fonte: Homem Nerd
 
Incrível o fato de o maior sucesso do Nirvana ser um plágio descarado da música Eighties, do genial grupo Killing Joke!






:obiggraz:
 
Última edição por um moderador:

Na web, Nirvana ironiza teorias sobre morte de Kurt Cobain

No Facebook, perfil oficial da banda fez piada com teoria da conspiração que dizia que o vocalista estaria vivendo escondido no Peru

Recentemente, boatos de que Kurt Cobain estaria vivo, e vivendo escondido no Peru, ressurgiu na web e ganhou força após o jornal britânico Daily Mail publicar uma matéria com o título “Kurt Cobain está realmente vivo?”.
Tudo começou em 2012, depois que o cantor peruano Ramiro Saveedra, de 32 anos, imitou o líder do Nirvana em um programa de TV. Na ocasião, ele interpretou a música Come As You Are e, por causa da semelhança entre os dois, houve quem duvidasse da morte do vocalista.

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Kurt Cobain na gravação de disco em 1993, ano anterior à sua morte
Foto: Getty Images
Na última segunda-feira (12), o perfil oficial do Nirvana no Facebook foi irônico ao comentar o caso. “É verdade, Kurt está vivo. Ele precisava de um tempo para aprender a tocar guitarra com a mão direita. É difícil encontrar guitarras para canhotos. Estamos tão felizes por tê-lo de volta e nós o perdoamos pela profunda tristeza que guardamos tão fundo em nossos corações”, postou, compartilhando o link da notícia do Daily Mail .

Alguns fãs gostaram da piada, enquanto outros criticaram por achar que esse tipo de conteúdo não deveria ser publicado lá. Não contente, o perfil oficial ainda escreveu nos comentários: “pensava que as pessoas gostavam de teoria da conspiração. Não sei fazer nada direito” e “queridos, no Facebook tudo é verdade”. Oficialmente, Kurt Cobain morreu no dia 5 de abril de 1994, aos 27 anos.
 
Bebê do Nirvana recria capa do "Nevermind" na piscina para celebrar 25 anos

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    O bebê que posou para a capa icônica do álbum "Nevermind" dos Nirvana, há 25 anos, Spencer Elden recria imagem para celebrar data
Aos 25 anos, Spencer Elden. o famoso bebê que aparece nu mergulhando em uma piscina na capa do álbum "Nevermind", do Nirvana, repete imagem icônica para celebrar o aniversário do disco.

"Eu disse para o fotógrafo, 'Vamos fazer nu', mas ele pensou que ficaria estranho, então eu usei uma bermuda", disse Elden ao "The New York Post".

O álbum, que completou 25 anos de lançamento neste sábado (24), traz músicas como "Smells Like Teen Spirit" e "Come as You Are" e já vendeu mais de 30 milhões de cópias em todo o mundo.

"O aniversário significa algo para mim. É estranho que eu fiz isso por cinco minutos quando eu tinha quatro meses de idade e tornou-se realmente esta imagem icônica ", disse posou para o álbum com apenas quatro meses de vida.

"É legal, mas estranho fazer parte de algo tão importante que eu nem me lembro", comenta Elden, que admite preferir a banda punk The Clash a Nirvana.

A sessão de fotos de Elden para a capa do disco, feita em 1991 pelo fotógrafo Kirk Weddle durou apenas 15 segundos e o pai dele contou em 2008 que ganhou apenas US$ 200 pela imagem.

Um gancho de peixe com uma nota de um dólar foi adicionado digitalmente à imagem mais tarde.

Para repetir a imagem, Spencer Elden ganhou US$ 200 do fotógrafo John Chapple e pulou em uma piscina olímpica no The Rose Center Bacia de Aquatics em Pasadena.

Há 10 anos, Elden fez a mesma coisa em homenagem ao 15º aniversário do álbum.

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Pagaram só 200 dólares por uma foto que ficou icônica? Ficou barato demais :lol:
 
Como a influência de Kurt Cobain persiste 25 anos após a morte do cantor

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Kurt Cobain em show do Nirvana no final de 1993 Imagem: Jeff Kravitz/FilmMagic


Em Nova York (EUA)
04/04/2019 12h05

Décadas depois da voz de Kurt Cobain ser ouvida pela primeira vez nas ondas do rádio, o líder do Nirvana continua encantando pessoas que não eram nascidas quando ele morreu. Vinte e cinco anos após o suicídio do símbolo da contracultura da década de 1990, seu ex-empresário Danny Goldberg afirma que finalmente está pronto para refletir publicamente sobre o legado do artista.

No livro "Serving the Servant: Remembering Kurt Cobain" - lançado esta semana para marcar o aniversário, amanhã, da morte aos 27 anos do cantor nascido em Seattle - Goldberg recorda um Cobain que estava à frente de sua época e como sua genialidade e humanidade brilharam através de sua personalidade melancólica e sombria.

"Sua imagem na imprensa ficou um pouco distorcida e se concentrou de maneira desproporcional em sua morte, não tanto em sua vida e sua arte", opina Goldberg. "Foi um cantor incrivelmente comovente, sua voz transmitia uma vulnerabilidade e uma intimidade rara", completa.

Goldberg considera que Cobain "sintonizou com algo que ajudava as pessoas a sentir que eram menos 'estranhas', menos sozinhas". Justamente por isto sua obra continua sendo relevante, inclusive para adolescentes que vivem em um mundo diferente da angustiante costa noroeste do Pacífico onde nasceu Cobain."Integra um grupo de artistas com uma arte que transcende seu tempo", explica o empresário.

O culto a Kurt

O depressivo mas singular artista que cresceu em uma região a duas horas da cidade de Seattle se tornou um 'deus' do rock subitamente quando "Nevermind", o segundo dos três álbuns de estúdio do Nirvana, catapultou a banda de rock alternativo a uma fama estratosférica e iniciou o culto a Kurt.

Goldberg conheceu o guitarrista Cobain em 1990, quando o Nirvana ainda não era muito famoso e esperava ter mais sucesso com sua mescla única de punk, metal e melodias inspiradas nos Beatles.

"Nevermind" conseguiu exatamente isso e se tornou um dos álbuns de maior sucesso de todos os tempos, superando o falecido astro pop Michael Jackson no topo das paradas americanas e desviando o rumo da cultura pop: o Nirvana inspirou não apenas a música, mas também a moda e o comportamento dos jovens.

Nos três anos e meio que trabalhou com Cobain, Goldberg foi testemunha do salto do Nirvana à fama, da selvagem mas carinhosa relação do artista com a cantora Courtney Love, assim como das tentativas de intervenção para que abandonasse o vício em heroína.

"Não tenho ideia do que provocou as últimas semanas de desespero de Kurt", escreve Goldberg no livro. "Talvez tenha sido uma intensa cristalização das depressões que o atormentavam por muito tempo".

"É melhor queimar do que desaparecer", escreveu Cobain em uma carta encontrada ao lado de seu corpo, uma citação a uma música de Neil Young.

"Gênio musical"

Mas o ex-manager de Nirvana, que Cobain considerava um segundo pai, enfatiza que por trás do consumo de drogas e da depressão havia "um gênio musical". Também era um 'bobo' romântico, lembra Goldberg, ao mencionar que o cantor e compositor tinha quatro cópias de "The Chipmunks Sing the Beatles Hits", álbum em que os personagens do desenho "Alvin e os Esquilos" cantavam as canções dos Fab Four.

O cabelo loiro e desgrenhado de Cobain, os olhos claros e o famoso casaco marrom esfarrapado davam um ar preguiçoso ao artista, mas Goldberg assegura que isto escondia um "intelecto altamente sofisticado".

"Sempre soube que havia uma profundidade na energia e nos sentimentos que usava, era mais profundo que apenas um grande refrão, embora tenha escrito grandes refrões. O empresário dá crédito a Cobain pela defesa das mulheres e por ajudar a "redefinir a masculinidade" no mundo da música.

"Podia ser muito poderoso e convincente e, ao mesmo tempo, sensível e carinhoso. Isto quebrava a ortodoxia do rock da época", opina Goldberg, que recorda um show na Argentina no qual Cobain ficou enfurecido com as vaias à banda de abertura Calamity Jane, formada apenas por mulheres. A vingança do líder do Nirvana foi não tocar o hit "Smells Like Teen Spirit". "O público não merecia", disse o cantor.

"Ele estava comprometido com um ideal feminino e o respeito por todos, uma espécie de ethos antimachista", recorda Goldberg, que também destaca o compromisso de Cobain com a defesa dos direitos dos homossexuais. "Tinha uma versão verdadeiramente alternativa do que significava ser uma estrela de rock", completa.

O Nirvana acabou com a morte de Cobain, mas ecos de sua breve vida persistem e o colocam em uma lista de grandes ícones musicais como Bruce Springsteen, o falecido John Lennon ou Bob Dylan, segundo Goldberg.

O empresário e autor não deseja especular sobre o que Kurt Cobain estaria fazendo se estivesse vivo, mas afirma que certamente seria algo inovador, pois "sempre estava evoluindo, não apenas copiando a si mesmo".
 

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