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Kill Bill - Volume 1 & 2 (idem, 2003)

Gostei mais do...


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Kill Bill

Eles alegaram problemas com o calendário.

Imagino quais filmes são mais importantes que Kill Bill. :think:
 
VihVs_ disse:
Iria estrear dia 9 de janeiro Lost in Translation, Scary Movie 3 e Peter Pan acho.... :think:

Mas que beleza hein?

Não consigo acreditar nessas coisas, eu quero Kill Bill! :|
 
Re: Kill Bill

Dimitri disse:
Eles alegaram problemas com o calendário.

Imagino quais filmes são mais importantes que Kill Bill. :think:

Filmes tão importantes quanto Xuxa em Abracadabra foi para O Retorno do Rei, provavelmente.

Ah, mas eu vou assistir esse filme semana que vem. :obiggraz:
 
Eles devem dar prioridade para os filmes que serão indicados pro Oscar agora... então esperem esses antes :(


Ei por que eu tô tristezinho? :think:


:aham:
 
Re: Kill Bill

Dimitri disse:
Eles alegaram problemas com o calendário.

Imagino quais filmes são mais importantes que Kill Bill. :think:
Pras distribuidoras? Em janeiro? Peter Pan, O Gato, Eddie Murphy, Tom Cruise, filmes de férias. :? Tarantino tem um publico fiel, mas não é um cara q leve multidões aos cinemas. E Kill Bill não é um filme "família".

Eles não deviam ter pré-marcado pra janeiro, era pra ter estreado antes de dezembro. Nas férias é raro fugir do padrão. Depois disso, só tem sala (fora as de arte) após o carnaval.
 
Eu acho q Kill Bill nem vai estrear na maioria das salas fora do eixo RJ-SP, a nao ser algumas capitais, ........... Baaaadd feeeling about this........Baaad feeeling. :tsc:
 
21/12/2003 - 03h48
Tarantino atira para falar
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SÉRGIO DÁVILA
da Folha de S.Paulo

Ao entrevistador, a impressão que Quentin Tarantino dá é a de que basta que alguém lhe fale uma palavra ou frase --qualquer uma; "batatas fritas", por exemplo--, e ele tem uma tese a respeito, sempre dita num ritmo alucinado, muitas sentenças disparadas por minuto.

O que faz com que o original cineasta norte-americano de 40 anos seja Quentin Tarantino e não o maluco da esquina, no entanto, é que a tese é bem argumentada, dá uma aula de cultura pop e ele a conta da maneira mais interessante possível.

Foi assim durante uma entrevista telefônica da qual a Folha participou, dada a partir de Los Angeles, na qual o diretor de (novos) clássicos como "Cães de Aluguel" e "Pulp Fiction" falou de seu quarto longa, "Kill Bill - Volume 1" (a continuação da história, o volume 2, será lançada no ano que vem), que estréia no Brasil em março e vem causando polêmica pelos decalitros de sangue que mostra em detalhe.

Mas falou também da língua portuguesa, de Uma Thurman (heroína de "Kill Bill") e das melhores batatas fritas de McDonald's.

Sim, porque ele testa o cardápio da rede de fast food em todos os países aos quais seus filmes o levam --e são dezenas por ano. O objetivo é checar "se o gosto é mesmo sempre igual". Por enquanto, a melhor é de Estocolmo, na Suécia.

VIOLÊNCIA - As pessoas dizem: "Este é seu filme mais abertamente violento". Eu não concordo. Em minha opinião, "Cães de Aluguel" é muito mais violento. Não estou falando só da violência explícita, embora mesmo assim "Cães" seja mais violento. O que acontece em "Kill Bill" é tão absurdo que é como se não passasse no mesmo planeta que o nosso. Quando você corta o braço de alguém na vida real, não vê veias do tamanho de mangueiras nem o sangue jorrando como se fosse uma fonte. É isso que faz com que "Kill Bill" não seja deste planeta, e caia no absurdo. Mesmo assim, não é um tipo de violência que eu tenha inventado. O cine japonês, por exemplo, fez antes e faz pior.

FASCÍNIO DA VIOLÊNCIA - Eu cresci durante os anos 70, época de ouro do chamado "exploitation cinema" (cinema apelativo). E eu assistia a esses filmes. Então, quando ouço alguém dizer que "Kill Bill" é o filme mais violento já feito nos EUA, penso, "Bem, pode ser o mais violento que você viu, mas definitivamente não é o mais violento a que eu assisti!" Quando você cresce com isso, não há grandes questões morais, é apenas mais um filme. E, na verdade, a violência é um dos aspectos mais cômicos que você pode colocar num filme. Então, eu não tenho problemas com isso, faz parte do vocabulário tanto do meu cérebro quanto do meu cinema.

VISITA AO BRASIL - Não vejo como vingança ou algo negativo o fato de minha entrevista coletiva sobre "Cães de Aluguel" durante a 16ª Mostra de Cinema de São Paulo, em 1992, ter sido acompanhada por menos de dez jornalistas e de hoje eu ser um dos sujeitos mais assediados pela imprensa. Vejo [esta mudança] mais como marca do meu impacto no cinema mundial.

LÍNGUA PORTUGUESA - Passei em São Paulo um dos momentos mais divertidos de minha carreira. Por dois segundos eu realmente achei que fosse aprender a falar português, que é maravilhoso. Depois, tudo bem, ri de tudo aquilo, porque não tinha a paixão necessária para aprender. Mas por um momento pensei: "Man, eu vou aprender português, essa língua é muito legal!".

O ROTEIRO - Eu e [a atriz] Uma Thurman tivemos a idéia deste roteiro mais ou menos ao mesmo tempo em que fazíamos "Pulp Fiction". Havíamos filmado o dia inteiro, num clima maravilhoso, e fomos a um bar no fim da tarde. Enquanto bebíamos, eu disse a ela o quanto adorava este subgênero chamado "filme de vingança". Daí logo pensamos na idéia da matadora de aluguel que é traída por seus colegas, entra em coma e depois sai para se vingar. Escrevi dez páginas e coloquei de lado. Só fui ver o material de novo três anos atrás.

UMA THURMAN - Na verdade, eu me mudei para Nova York para ficar perto dela enquanto escrevia o roteiro.

IMITADORES - Eu fico lisonjeado. Explico: o meu diretor preferido já foi Sergio Leone, o inventor do western-spaghetti. Depois de seu "Por Um Punhado de Dólares" (1964), fizeram uns 300 filmes no gênero, de diferentes diretores, alguns bons, outros não, mas todos apareceram graças a ele. Fico orgulhoso de ter criado um estilo que é imitado. Alguns fizeram boas coisas, outros fizeram merda...

INTERVALO ENTRE FILMES - Entre "Jackie Brown" (1997) e "Kill Bill" eu não parei. Na verdade, fiquei escrevendo como um louco e acabei criando quatro filmes diferentes. As pessoas diziam "Ele está com bloqueio de escritor" e na verdade eu não conseguia era parar de escrever. Achei até bom deixar toda aquela coisa de celebridade e voltar à caneta e ao pedaço de papel, à experiência solitária de escrever -você não escreve durante shows nem dando entrevistas, mas em restaurantes, numa corrida de táxi... Demorei muito? Sim, definitivamente. Mas não foi de propósito. Só que nunca vou ser aquele cara que faz um filme a cada ano ou a cada dois anos. É importante viver a vida. Não quis passar os últimos dez anos em locações e na mesa de edição. Tenho uma vida, quero conhecer pessoas, e não apenas pessoas de Hollywood, mas os garçons e garçonetes, os barmen, pessoas comuns ganhando a vida.

BATATAS FRITAS - Eu sei que isso vai parecer maluquice, mas é a absoluta verdade. Todas as vezes que chego a um país entro num McDonald's, só para testá-lo e ver o que é diferente e o que não é. E, de todos os McDonald's do mundo, as batatas fritas do de Estocolmo (Suécia) são as melhores. (risos) É a pura verdade. Voltei lá três anos depois, para checar se da primeira vez não era apenas questão de safra ou algo assim, e pude comprovar.

21/12/2003 - 04h32
CD de "Kill Bill" é caótico como o diretor
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LÚCIO RIBEIRO
Colunista da Folha de S.Paulo

Bem-vindo ao mundo sonoro de Quentin Tarantino, tão oito ou 80, do kitsch ao descolado, do infantil ao violento como seus filmes. Irregularidade é o que move 97% das trilhas, mas esta de "Kill Bill" faz um caótico sentido, sendo Tarantino o diretor.

Tal qual na tela, o sangue escorre logo no começo. Nancy Sinatra "mata" na abertura do disco, com a classuda "Bang Bang (My Baby Shot Me Down)", de Sonny Bono.

Mais para a frente, vem parte falada por Lucy Liu, um pronunciamento onde se supõe (para quem não viu o filme) que ela esteja muito brava com um monte de gente. Passa o rapper RZA, passa Isaac Hayes, passa um jazz punk levado por um trompete (Al Hirt) e chega-se às três melhores faixas.

"Battle without Honor or Humanity", instrumental de levada retrô do guitarrista japonês Tomoyasu Hotei; "Don't Let Me Be Misunderstood", aquela, do Santa Esmeralda, megahit do final dos 70, que soa datada, mas combina bem com Tarantino. E a ótima "Woo Hoo", do grupo japonês 5.6.7.8'S, de groove rockabilly.

Para quem assistiu ao filme, a trilha de "Kill Bill" faz um sentido enorme. Para os que ainda não viram, é, no mínimo, um divertido disco bizarro. Bem Tarantino.

Kill Bill Vol. 1
Lançamento: Warner
Quanto: R$ 55, em média
Onde encontrar: www.amazon.com; Bizarre (tel. 0/xx/11/3331-7933)
 
Violência vira piada nas mãos de Tarantino
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SYLVIA COLOMBO
Editora-adjunta da Ilustrada

Em uma das várias cenas célebres de "Pulp Fiction" (1994), o bandido encarnado por Samuel L. Jackson cita uma passagem bíblica (Ezequiel, 25/17) para justificar uma vingança brutal.

A obsessão -uma das muitas de Tarantino- pelo tema desdobra-se em "Kill Bill" numa narrativa que visita filmes de artes marciais, faroeste, "Matrix" e ainda toma emprestada a linguagem das animações japonesas.

Sem o cabelo tipo Cleópatra que a celebrizou no supracitado "Pulp Fiction", Uma Thurman é The Bride (a Noiva), que acaba de sair de um coma de quatro anos desde que foi baleada na cabeça em seu casamento. Na ocasião, a temível turma de Bill assassinara brutalmente o noivo, padrinhos e convidados da cerimônia e acreditara também ter dado um fim nela e na criança que levava na barriga.

Mas o fato é que Thurman acorda e não está para brincadeira. Quer exterminar um a um seus algozes, sem nenhuma preocupação em ser pega -até porque a polícia nunca dá as caras- ou de nos poupar de cenas grotescas de membros e órgãos extirpados. Seu visual, roupa e tênis amarelos --fáceis de sujar-- imita o de Bruce Lee em "O Jogo da Morte".

Mas o mais sangrento dos filmes do diretor é também o mais bem humorado e provocador. Pode-se anular as críticas à sua excessiva violência ao observá-la de perto. É puro escracho. Como nos desenhos animados em que os socos vinham acompanhados de onomatopéias ("pow", "soc"). Aqui, cabeças decepadas deixam os troncos esguichando sangue como no mais tosco filme B.

Numa das cenas centrais, Thurman enfrenta um bando de guardiões japoneses. A proporção é a mesma daquela entre Neo contra os agentes Smith em "Matrix Reloaded". Só que desta vez os guardiões são estraçalhados, pedaços de corpos ficam jogados no chão enquanto os restos que vivem se arrastam sobre o rio de sangue. Exageradamente explícito e sarcástico para levar a sério.

O principal alvo da Noiva nesse episódio é O-Ren Ishii (Lucy Liu). Matadora profissional, Ishii tem sua história contada por meio de uma engenhosa animação japonesa que tenta justificar o comportamento, digamos, raivoso da moça ao mostrar que esta viu os pais sendo mortos enquanto se escondia debaixo da cama.

Curiosamente, Ishii não é a única menina a presenciar o assassinato dos pais. A própria Thurman liquida uma mãe na frente da filha em meio aos seus cereais coloridos e ainda oferece à garotinha, docemente, a oportunidade de vingar-se dela um dia. Tarantino parece querer povoar o planeta de mulheres vingativas e furiosas.

O cineasta diz que seus filmes devem ser colocados na estante de comédias. Se não dá para concordar inteiramente quando se trata de produções como "Cães de Aluguel" (92) ou "Jackie Brown" (97), aqui não há nenhuma dúvida. Tarantino --que já foi ele próprio empregado de uma locadora- agora acertou de prateleira, e "Kill Bill" pode sim fazer companhia a Woody Allen ou Cantinflas.
 
É, com esse atraso na estréia, é fácil encontrar a trilha sonora sem nem mesmo o filme ter estreado por aki.

Aposto que o DVD nao vai chegar muito dps da estréia..........se num chegar antes.
 
Wow...Fiquei feliz em saber que o diretor favorito do Tarantino era o Leone...Isso aumentou mais ainda minha estima por ele.
Quando estréia a segunda parte nos EUA?
 
Hades disse:
O Volume 1 foi adiado para 11 de março.
Lumière :x .

caraca, eu nao acredito!
nao aguento mais de ansiedade!
ja tem gente no rotten tomatoes q disse ser o melhor filme ever
(achei meio exagerado, mas mesmo assim to doida pra ver :roll: )
 
mesmo nao gostando desse filme....

Spoiller
Bill Must Die! KILL BILL
Kill Bill conta a história de uma mulher (o filme não conta o nome dela, apenas o pseudônimo : Mamba Negra) que estava grávida e que no momento de seu casamento é baleada pelo noivo (o Bill da trama) e atacada pela sua gangue de guerreiras assassinas. Mamba Negra fica em coma. Durante o coma, uma das capangas de Bill (Daryl Hannah) tenta matá-la, mas Bill ordena que não a mate pois futuramente sofrerá mais.
4 anos depois, Mamba Negra (Uma Thurman) sai do coma em busca de vingança! Mata um enfermeiro do hospital, recupera os movimentos das pernas (enquanto isso, ela tem flashbacks da sua vida, da vida das outras assassinas da gangue) e parte para a casa de sua primeira vítima.
Elas lutam, mas a luta é interrompida pela chegada da filha da sua rival. As duas desconversam e depois marcam um encontro para o "acerto de contas". Mas esse acerto de contas acaba por acontecer alí mesmo, onde Mamba Negra arremessa uma faca no coração da sua rival, matando-a na frente de sua filha.
"Fiz isso porque sua mãe merecia... Se algum dia você sentir ódio de mim por isso, venha atrás de mim!".
Em seguida, Mamba Negra parte para o Japão, onde fica na casa de Hattori Hanzo - mestre do Bill (nada a ver com o Hattori Hanzo do jogo Samurai Showdown). Lá, ela treina durante um mês e recebe uma espada.
O próximo passo de Mamba Negra é, matar outra componente da gangue (Lucy Liu). O filme mostra um flashback dessa personagem mostrando que ela é metade chinesa, metade japonesa e que nasceu nos Estados Unidos. Aos 9 anos, viu seus pais serem assassinados pelo chefe da Tanaka Yakuza e, então, buscou vingança!Como o chefe da Yakuza era pedófilo, ela aproveitou a ocasião e o matou, assim como os outros membros. Pouco a pouco ela foi se tornando uma grande assassina e, logo a poderosa chefona da Tanaka Yakuza, matando a todos aqueles que se opuserem à suas vontades(interessante que esse flashback foi feito em animé). Mas, como todo chefe que se preza, "Boca de Algodão" (era esse seu nome na Gangue do Bill, o nome dela agora é Oori alguma coisa) também tem seus comparsas! Vários lutadores mascarados, Sophie - uma mulher de descendência franco- japonesa e Go Go - uma japonesinha de 17 anos que usa roupas de colegial, mas, na verdade é uma assassina insana.
Mamba Negra, então, parte para Tókyo em sua busca. Arranja uma moto e persegue o carro de Boca de Algodão , que vai à uma festa. Nessa festa, Mamba Negra escuta a conversa dos membros da máfia, e Boca de Algodão percebe que tem alguém escutando, e manda Go Go espiar, mas essa não encontra ninguém (porque Mamba Negra se escondeu no teto) e volta para onde estava.Então, Mamba Negra se esconde no banheiro e, algum tempo depois, Sophie entra no banheiro conversando no celular.Em seguida, um grito se escuta: "Oori, temos um assunto inacabado e agora temos que acabá-lo". Todos saem correndo da festa enquanto Boca de Algodão se dirige ao Hall da casa e encontra Sophie sob a mira da espada de Mamba Negra.
Com uma espadada, Mamba Negra arranca o braço esquerdo de Sophie e, Oori manda seus capangas lhe atacarem. Depois de várias espadadas, cortes, braços arrancados, Go Go aparece com uma massa (uma bola de espinhos presa numa corrente) e luta contra Mamba Negra. Depois de muita luta, Mamba Negra mata Go Go com uma paulada na sua cabeça com um pedaço de madeira cheio de pregos.
Oori chama mais mascarados (cerca de uns 30) para que lutem conta Mamba Negra, e a luta é sangrenta! Pernas arrancadas, braços, cabeças voando, pessoas partidas ao meio! Até que Mamba Negra consegue detê-los, se dirige ao hall e grita :"Aos que estiverem vivos, deixem as partes dos seus corpos que eu cortei porque agora me pertencem!". Mamba Negra entra numa sala que tem um ambiente parecido com o de fora da casa - um parque com árvores nevando, e alí, trava uma luta contra Oori onde a mata. Saíndo do covil do clã Yakuza, Mamba Negra leva consigo Sophie, dentro de um carro, onde vai conseguindo informações sobre Bill (a cada vez que Sophie se nega a dar uma informação, ela lhe arranca uma parte do corpo! Depois joga o resto de seu corpo no chão de um hospital.
Depois, vemos Mamba Negra dentro de um avião, riscando numa lista o nome da Oori e, paralelo a isso, Bill visita Sophie no hospital e fica sabendo dos acontecimentos e pergunta para Sophie: "Será que ela sabe que a nossa filha ainda está viva?".


Fim Spoiller
 
Eu ja dei um "jeito" de assistir o filme. Eh muito bom, a Uma ta muito gata, ta gatissima alias. Voltanto ao filme: eh muito divertido, e extremamente violento, hehe, o que alivia é que as cenas sao tao exageradas que se tornam um pouco comicas. A trilha sonora ficou comedia, enfim o filme ficou MUITO bom.
 
A trilha sonora detona muito. Super destaque para a faixa 9, "Battle without honor or humanity" - que toca no trailer, por sinal. Vendam seus órgãos no mercado negro, façam qualquer coisa, mas não deixem de escutar essa porra de música. :D
 
Kiwi disse:
A trilha sonora detona muito. Super destaque para a faixa 9, "Battle without honor or humanity" - que toca no trailer, por sinal. Vendam seus órgãos no mercado negro, façam qualquer coisa, mas não deixem de escutar essa porra de música. :D

Hum, eu prefiro "Bang Bang (My Baby Shot Me Down)", é tão bonitinha e também aquela "Don´t Let Me Be Misunderstood", são as duas que eu mais curto da trilha sonora. :|
 

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