Murhtash disse:
começar com o hino americano é foda, nem escutei ainda e nao faço a menor questao de escutar.
Ficou lindo, não há o que discutir com relação a musicalidade. Eu recomendaria deixar de lado essas convicções político-ideológicas (que, por sinal, na maior parte das vezes refletem inveja e desinformação) de lado... sinceramente, uma pessoa deixar de gostar desse álbum pela propaganda norte-americana é
burrice. Isso aqui é música, é arte, e da melhor qualidade.
Declaraton Day até agora não vi nada demais. O refrão não me lembrou tanto The Whistler, e por sinal achei até chatinho.
When The Eagle Cries é uma balada bem mediana... não empolga. Muito menos a versão Unplugged. O solo é bonito.
The Reckoning (Don't Tread On Me) é sensacional. Peso e velocidade, aliados ao vocal mais agressivo do mr. Ripper. Bem merecido o single ter essa música como principal.
Greenface tem riffs soberbos, é o Iced antigo na sua mais pura essência. Destaco nessa música a bateria, meus dedos não ficam impassíveis. Excelente!
Os europeus ficam sem essa música na versão lançada por lá... simplesmente devem jogar fora seus álbuns.
Attila eu demorei pra acostumar. Mas sua base "cavalgada" é o destaque, com uma linha de vocal ótima. Mas o refrão ainda não me agrada muito.
Esperava muito essa música pelo Atila ser um dos meus personagens históricos preferidos, obviamente por causa de Age of Empires II.
Red Baron/Blue Max ainda é pra mim uma música pouco interessante. Gosto muito dos riffs do meio da música e do solo, mas é só.
Hollow Man é linda! Dez a zero na When The Eagle Cries. Recupera-nos do susto inicial mostrando que a banda pode ainda compor belas baladas.
Valley Forge é muito boa. A clássica música da alternância entre partes pesadas e lentas... O solo me lembra bastante Maiden. O que é sempre ponto positivo pra banda, ao meu ver.
E por falar na Donzela... vem
Waterloo. A que mais claramente demonstra sua mas importante influência. A música é toda foda, refrão grudento sem querer ser, adoro isso. O Ripper, na minha opinião, tem nessa música sua linha e vocal mais interessante, uma linha mais grave, sem os exageros nos agudos que, em outras músicas, as vezes cansam um pouco. Ah, nem se sente a falta de solos.
A versão americana do álbum não vem com essa música... é castigo?
Já
Gettysburg...
Pra mim, esse épico de 32 minutos é um marco na carreira deles, com ambientalização sonora de tiros, guerras, Tim Ripper destruindo, e, principalmente... uma orquestração
lindíssima!!
Destaco a primeira parte, The Devil to Pay, como uma das coisas mais perfeitas que ouvi ultimamente.
Uma dica para os fãs antigos que não gostaram: tentem desvincular a voz de Matt Barlow da banda e acho que terão uma bela surpresa. Talvez esse seja o álbum do ano.