Tia Bá linda disse:
Ou soltar um smile a-la Konan e suas ironias? Aqui esta' ele: (na real, bateu uma preguiça de procurar o seu smile Konan )
Como assim???
Eu sou irônico???
Eu sempre gosto (e muito) de ver posts bem elaborados, concisos, pertinentes em seus propósitos e em relação ao tema do tópico.
Principalmente quando são de usuários que sofrem "preconceito velado", como o Sujo, a Litz, e eu também. Nossos posts, excetuando-se os de sarro (e até nisso somos pertinentes e concisos), deveriam ser expostos como exemplo pra uma pá de zé-manés e comediantes que granjeiam por esse forum. Mas em vez disso, somos rotulados como "malucos, inconvenientes, miolo-mole, etc.". Bom, a César o que é de César...
Voltando ao tópico, achei deveras importante algo que ficou evidenciado no post da Litz, que é a questão do "viva e deixe viver".
Tipo, se as pessoas se preocupassem em apreciar o que gostam sem maiores estardalhaços, e simplesmente não se preocupassem com o que não apreciam, acho que muitos problemas de relacionamento humano estariam resolvidos.
Porra, eu acho homem um bicho feio, peludo, bizarro, e se, por um acaso, em um local qualquer, um casal deles começa a se beijar, eu simplesmente não vou ficar observando ou comentando. Não me interessa, não me chama a atenção. Se a coisa começar a ficar quente demais, e eu acabe me sentindo incomodado, eu simplesmente deixo o local sem maiores problemas.
Por outro viés, eu adoro mulher, acho lindo, macio, cheiroso, agradável, etc., e se por acaso duas mulheres começam a se beijar num local onde eu esteja, eu terei a mesma serenidade e, como me agrada, apenas observarei tentando ao máximo não ser inconveniente. Todos sabemos como é chato vc estar beijando alguém e ficarem pessoas te olhando insistentemente.
Retomando, o ponto que quero enfocar é que não há uma uniformidade de comportamento nessa área afetivo/sexual. E que quem cai nessa jogada midiática de "tribo", "moda", "cool", "in", não passa de uma néscio.
Até porque uma das estratégias para alavancar uma "tribo" é a de tentar apresentá-la ou caracterizá-la como oposta a outra que esteja em destaque.
Todos temos que ter coragem de sermos nós mesmos, indivíduos únicos com idiossincrasias próprias, e coragem para respeitarmos a individualidade intrínseca de cada um.
O resto é fácil.